Nao Machuque o meu Coracao
"Talvez, a minha insegurança E o meu Medo de Errar, Me faça mais Uma Vez desisitir do Amor, e de Amar"
Deus é o meu guia, eliminando todos os falsos
Me pegou como seu filho e me guardou nos seus abraços
Escrevo por intuição
Criar me dá satisfação
A caneta é meu instrumento de trabalho
Quando estou sozinho no meu quarto
No mais profundo silêncio
Nasce meus pensamentos
Com precisão e perfeição
Sinto a força da vibração
Dentro da minha consciência
A arte é uma beleza
Que me toca de verdade
Quando dou vida e qualidade
Seja meu intercessor junto a Deus, para que Ele me livre das minhas limitações, da minha moleza e do orgulho.
Condolências ao artista.
Perdi minha arte.
Meu desenho de música e cor.
Descrevi sua singularidade.
Em breves cartas de dor.
Meias verdades em expressões.
Um único tom, vívido, resoluto.
Preso em afetivas batidas.
Viver sem você é um insulto.
Eu estive, estou, ou estarei no seu caminho. Você esteve, está, ou estará no meu. Mesmo que nunca tenhamos percebido, ou que jamais venhamos a perceber
Morena dos lábiosmacios
Roubou meu assossego
Chamego, vara curta do cio
Intenção lida no olhar
Chegou bem devagarinho
Revelando desejo de amar
Me dando seu carinho
Meu peito também já admitia
Sem querer a ninguém explicar
E eu nem mesmo fingia
Fazendo meu coração disparar
Verdade dita sem engano
Seguindo seu único caminho
Os rios correm e viram oceano
Pra não viverem sozinhos
Meu conhecimento sobre a Amazônia está intimamente ligado ao saber, ver e pensar de meu grande mestre e amigo o artista amazonense Moacir Andrade.
Enquanto meu corpo está adormecido repondo suas energias orgânicas, percorro a imensidão do Universo
Se as dores adormecidas que fazem morada em meu peito fossem suficientes para trilhar caminhos que me levariam até você, ainda assim, não iria.
Quando sinto uma vontade repentina de amor, venho ao meu computador, quando sinto ódio, vou ao estresse, e quando sinto Deus, vou a loucura.
me contemple no meu sepulcro
na minha morte de sentimentos
no aguardo de sua fatal despedida
crave letras tristes na minha lápide,
em versos negros arrancados
do lado obscuro do seu coração,
podes ainda tatuar no meu corpo morto
palavras inssossas de tua alma solitária,
rasgue versos sem dó nem piedade
me contemple antes de descer com os mortos,
sufoca-me na escuridão das tuas palavras,
sangra-me até a morte com tua língua ferina,
contemple também a morte de minha alma,
reduzida a cinzas no Jardim dos meus escritos
alma esta que cultivou flores de seus sorrisos
rosas de tua voz e jasmins de seus olhares
como primícias do meu Jardim,
me contemple no meu sepulcro
afogue meu corpo na escuridão
e minha alma no Jardim consumida
contemple minha alma em meu Jardim
reduzida a cinzas de sentimentos
terra seca de desamores de seus medos
olhe para as flores dos seus sorrisos
definhando no Jardim de minha alma,
a terra apodrecida em feridas abertas
vê agora as rosas da tua voz,
roucas e murchas arrancadas da terra
despetaladas de suas próprias rejeições
contemple os jasmins de seus olhares
cegos e intensos queimando desejos
nas cinzas estéreis da terra da minha alma
tempestades de tuas lágrimas a cair
não darão mais forças a minha alma
gritos do silêncio de tua alma ecoando
não despertarão mais sentimentos
confina tua alma, resigne tua solidão
corte seu corpo, sangre feridas
soletre saudades dizendo meu nome
ame sozinha se for capaz, grite amores,
busque palavras no vazio dos corpos que te cercam,
encharque em álcool tuas tristezas,
afogue com Bukowski seus dilemas
repita que vai me esquecer até acreditar nisso,
consuma minhas palavras acendendo e
consumindo cigarros,
e como fumaça me lance aos sabores dos ventos
me contemple mais uma vez no meu sepulcro,
despeje terra com a raiva de sua volúpia,
sufoca-me com essa boca grande a gritar despedidas
dá-me o golpe fatal, mata-me logo,
com seus medos loucos e doentios
rasga-me ainda vivo com as velhas lâminas enferrujadas dos seus ciúmes,
não esquece de cravar na minha lápide
momentos de um tempo que vivi em ti,
enquanto tu fugias de ti mesmo,
esquece-me então nos seus devaneios,
porque eu logo esquecerei de ti
quando esquecer de mim mesmo,
me mata então para que assim aconteça,
me contemple ainda uma vez no meu sepulcro,
olha-me sórdida e sem medo,
sem medo de ver a você mesma em mim..
**Um poema para a minha morte
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