Não Gosto da sua Frieza
Eu gosto de fugir de tudo que é normal. Pessoas "normais" são chatas. Normalidade é sinônimo de tédio.
Gosto de gente que sorri com os
olhos, que sorri com a alma, que
sorri de dentro pra fora e vice versa.
Gente que sorri apesar de tudo, que
contagia quem está ao seu redor.
Gente que nem parece viver num
mundo tão injusto, porque sorri,
sorri de verdade.
Gosto de gente que me puxa pra cima. Gente que explora o melhor de mim. Gente que quer de mim meu melhor sorriso, minha emoção mais sincera. Gente que me faz rir com qualquer bobagem. Que ri das minhas bobagens. Que ri de si mesmo. Gente que é um e que se desdobra em mil. Gente pra quem a verdade tem uma só versão. Gente que quer minha companhia mas também a minha ausência. Gente que pode estar em qualquer lugar mas escolhe estar comigo. Gente que enxerga meus defeitos mas só vê minhas qualidades. Gente que muda meu dia pra melhor. Gente que vem e que vai mas que fica. Gente que me amola, me intriga, me seca. Gente que me inspira, me convence, me leva. Gente que me faz ver cor no mundo. Gente que canta, que dança, que ri no meio da rua. Gosto de gente solta, de gente leve. Gosto de gente que não leva a vida tão a sério.
Lembrar de você a cada manhã. Pensar em você para dormir melhor.
“E você me olha com essa carinha banal de “me espera só mais um pouquinho”. Querendo me congelar enquanto você confere pela centésima vez se não tem mesmo nenhuma mulher melhor do que eu. E sempre volta.”
Gosto da simplicidade... De pessoas simples, que nada prometem, simplesmente vao e fazem. Gosto de gente que sorri à toa e que curte cada detalhe da vida. Gosto de gente que sabe ser gente, que nada programa, que nada prospecta, mais que simplesmente chega e acontece nas nossas vidas! Priscilla Rodighiero
sou romântica sentimental e chorona
gosto de receber flores, bilhetinho no ímã da geladeira torpedos de bom dia, boa noite e de eu te amo. Adoro ser convidada pra dar um rolé, sair jantar fora, ir ao cinema, mas não pensa que sou tola e me contento assim facilmente, quando está comigo é a hora que prova se de fato todas as outras atitudes correspondem as minhas expectativas.
Estar perto nem sempre é estar junto.
Abraçar não é apenas dar os braços.
Beijar não é um simples toque de lábios, é a entrega do seu interior a alguém que você aprendeu a confiar.
“O Tumblr sabe o que eu sinto, do que gosto e de quem amo,
sabe dos meus problemas, do que eu quero e de quem desejo,
é meu diário, é meu refugio, é minha vida.”
Eu gosto de quem vem, fica e continua o mesmo. Quando sinto que algo está se perdendo, que já não existe reciprocidade, aí quem vai sou eu, porque não nasci para conviver com indiferença e muito menos com metades.
Meu signo não combina com o seu, eu gosto de salgado, você de doce, eu prefiro as músicas clássicas e acústicas, você um rock, pop, eu curto romance, você prefere pegação eu curto silêncio, você o barulho, eu amo você, você me ama.
Eu gosto de ser só. Sozinho eu me descubro, eu me decifro. Na solidão eu aprendo a gostar do bom e a dar valor ao ruim. No desprezo eu me acho, me choco com a realidade que é ser eu. Minha solidão é o meu refugio, minha melhor amiga.
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
Gosto das pessoas de risos fartos, olhos de espelhos, cuja alma é possível decifrar Aquelas que apesar de tanto ouro fazem da humildade seu maior tesouro.Admiro as pessoas das mãos generosas aptas em doações. Essas pessoas não são divindades, são humanas de verdade, fazem a diferença, irradiam tanta beleza pois compreendem que são viajantes com mala vazias,no entanto a alma transborda mansidão.
Rosely Andreassa
“Talvez não seja assim que aconteceu, mas é assim que deveria ter acontecido e é assim que eu gosto de lembrar”
Gosto de gente simples nos gestos, complexa nos pensamentos...
Gosto de gente que erra, que tenta, que tem coragem de dizer a verdade sobre si.
Que não esconde fragilidades, que se mostra capaz de compreender, ouvir, calar, falar...
Gosto de gente incomum nos detalhes, comum no dia-a-dia...
Gente que ri de si e que gosta de se arriscar para colher uma flor de um jardim no meio do caminho.
Gosto de gente que ama devagar, que observa minúcias...
Gente que acorda de madrugada para dizer que tem saudade...
Gosto de gestos imprevisíveis, de abraços desarmados, gosto de olhares tímidos...
Gosto da fresta na janela anunciando um novo dia com uma música aos meus ouvidos...
Gosto de trilhas sonoras...
Gosto do cheiro da noite, das flores regadas, de terra molhada e pés descalços...
Gosto de ouvir gargalhadas... De sorrir junto!
De mau humor pela manhã...
Gosto de mãos que se afagam!...
Gosto de aconchego, do silêncio que acolhe, das palavras compreendidas, dos minutos que sucedem o perdão...
Gosto da humanidade, da compaixão, da empatia...
Gosto do gosto, do sentido, do intuitivo, do instintivo...
Gosto do toque, da sutileza... Gosto da força, da atitude...
Gosto de gente que tem defeitos, virtudes, dons...
Gosto da imperfeição do ser, do tempo que alinha as almas, dos gestos que transcendem as regras...
Gosto de saber que caminhos se cruzam, e que pela arte do encontro nossa vida pode nunca mais ser igual...
Gosto de gente serena. De alma leve. De sorriso contagiante. Que quando você lembra, te faz sorrir. Que encanta, sem querer. Que faz o pouco parecer muito. Gente que te faz ter a certeza que o mundo é ainda um lugar bom de se viver porque te deu a graça e a benção de tê-las ao seu lado. O melhor lugar do mundo é estar ao lado das pessoas certas.
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