Não Existe Homem Fiel

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Existe uma beleza natural no olhar da pessoa que sabe ser humilde, que encanta, brilha, resplandece e até rejuvenesce o próprio indivíduo.
E é essa que me seduz, pois transparece a alma do portador deste olhar.

Eu queria insistir, mas o caminho so existe quando você passa.

A pior privação que existe é a falta de liberdade.

Admiro pessoas que não precisam mentir ou enganar pra conquistar alguém ou alguma coisa. Mas existe hoje esse alguém????
Nos diálogos dos relacionamentos e nos diversos segmentos da vida sempre escuto as seguintes frases" Posso ser sincero(a)", Sou sempre sincero(a) ou "Quero que seja sincero(a) comigo"!!! Será que somos sinceros o suficiente para exigir do outro o mesmo nível de sinceridade????
Nunca escutei alguém começar uma conversa com a seguinte frase “Posso mentir para você?”
Quem nunca mentiu numa entrevista de emprego? Para impressionar os amigos? Conquistar uma pessoa? Se safar de algum compromisso chato? Para não ser desmascarado diante dos outros? Ou por que a conversa seria difícil?? Ou medo da perda em qualquer sentido amplo da vida tanto nos sentimentos, nas emoções ou até no apego material? Tudo para não “causar ou ter problemas”, questão de segurança diriam alguns.
Percebi que até as crianças choram atoa como se tivesse dor, fome ou medo para ganhar carinho, atenção ou ter aquilo que querem.
As pessoas que passam a vida toda procurando se conhecer, as vezes investigando o próprio passado, tentando descobrir quais são os seus medos, seus complexos, suas preferências, percebendo de como e em que intensidade é afetado pelas pessoas e pelo mundo em seu entorno e como reagimos diante das circunstâncias.
Porque viver é uma luta constante do que você é, contra o que os outros desejam ou esperam que você seja. Então como você pode julgar conhecer o outro a ponto de se ofender quando o mesmo não atinge as suas expectativas, se você mesmo ainda não se conhece? Você já se perguntou se suas expectativas são coerentes com a realidade?
Acredito, pelo grau de visão que possuímos as pessoas estão muito distante de nossas expectativas, mas preferimos ignorá-las, qual motivo??? será que para ter alguém a quem culparmos pelas nossas decepções??
Será mais fácil falar que o outro foi cruel, injusto, desonesto, para nos colocarmos em lugar de vítimas. Será??? Pode ser que tenha sido isso mesmo, mas será que não recebemos sinais de que isso poderia acontecer e os desprezamos?
Posso estar enganado, mas acredito que na maioria das vezes que a gente se decepciona é porque esperamos demais, criamos expectativas acima do que o outro nem tinha condição para lhe oferecer.
Não sei como finalizar este pensamento, mas acredito que o início é aceitar que as pessoas são diferentes daquilo que imaginamos ou como elas se apresentam e, que podem a qualquer momento te surpreender (positivamente ou negativamente), sem dúvida alguma, e terás que administrar com bom senso e equilíbrio.
E quanto a você estás pronta??? Terás total controle se vai ou não se decepcionar com as pessoas???
Está tudo em suas mãos. Liberte-se!

Nos Céus não existe caçamba para Deus jogar fora o lixo dos falsos pastores: a limpeza pode ser feita na terra por meio da verdade no Espírito.

Não existe meias verdades, assim como não existem pessoas perfeitas....existem pessoas que se encaixam em nossos perfil, assim como coisas que queremos ouvir, sendo assim meias verdades tornam se palavras sinceras e pessoas comuns perfeitas aos nossos olhos, cabe a vc decidir se quer acreditar na sua própria ilusão ou ser realmente iludida por quem manipula bem esse jogo de cenas....

Se quer permanecer jovem, só tem um jeito, conserve viva a criança que existe dentro de você, um coração cheio de amor, se interesse pelas coisas que acontecem, perdoe, se alegre com as mínimas coisas, esqueça as ofensas, as tristezas e as quedas, sorria mais, tenha sempre um coração disposto a amar, abraçar o mundo inteiro, um coração que não se apequena e não se esfria.
Enquanto conservar calor no coração, a alegria de viver, não envelhecerá.

'VOCÊ'

Tão desconhecida

Mas que existe aqui

Aqui próximo

A latitude pouco importa

O importante é que existe

E pode se tornar extensa

Tão extensa que...

Desconhecida será pretérito

Ainda resta algo de mim em ti?
Ainda que seja uma saudade, ou uma lembrança…?!!
Existe algo de mim em ti?
Uma resta do meu sorriso, o pesar do meu silêncio, o incômodo do meu sumiço?
Mas, por que isso me interessaria?
Só se …
Ainda resta algo de ti em mim?
Uma saudade, uma lembrança…?
O rastro do teu sorriso, o pesar do teu silêncio, o incômodo do teu sumiço?

Chega um momento em nossas vidas em que não existe mais amores ou amizades eternas. É amor até deixar de amar, e amizade até o tempo separar. Os problemas e responsabilidades da vida vão aumentando e passamos a nos preocupar com outras coisas, outros interesses. Passamos a nos preocupar com nós mesmos, deixando essa “fase emocional de lado”. Não por obrigação, e sim por serem coisas previstas no decorrer da vida de todos. Lembra dos conselhos chatos da sua avó? Eles começam fazer sentido depois de um tempo, por mais chata que você achasse aquela velhinha, ela tinha as palavras mais sábias e verdadeiras por ter passado o mesmo que você, ou pior. O tempo mostra que a vida é um texto mal concluído, assim como este que acabei de escrever, passando uma mensagem simples sem uma solução.

Para o sim existe o não; Para a luz,escuridão ; Para as portas, fechaduras ; Para o criador,a criatura ; Para os erros, perdão; Para as quedas,o chão. Para o encontro, os desencontros; Para a vida, a morte.Para o azar, a sorte; Para o tudo,o nada. Para toda dor: AMOR!

Não existe loucura maior do que viver lúcido e sobreviver ao caos.

O amor é uma aliança,
Ele cura sofrimento ou tristesa,
Manda pra longe todo mal que existe
E permite que juntos dois seres-vivos ultrapassem barreiras

Uma certa loucura me faz viver, mas daquela que só posso ter quando a outra que existe em mim consegue chegar primeiro, somente quando eu mesma tomo a minha própria frente!

Tu

Tava escrevendo um poema triste
Mas lembrei de ti, amor,
Tu existe!
E parei na hora com a dor
Pra falar, quem sabe,
Agora de flor
Que é o que tu parece
Quando bem me quis
Quando me aparece
Quando tu fica nu
Quando tu mal m’esquece
E me deixa feliz.

Não existe pecado grande e pequeno
Existe pecado
Então pode se dizer
Que um adúltero não é tão diferente de um homossexual.

"VIVER É A COISA MAIS RARA DO MUNDO. A MAIORIA DAS PESSOAS APENAS EXISTE"

Felicidade não tem segredo. Mas só sente quem está vivo. E não quem finge, como grande parte dos indivíduos. Oscar Wilde profetizava que “viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. Algumas felicidades são tão compridas que não cabem na boca. Nem nos sonhos.

Sabe aquele bombom recheado com mousse e licor, foi abocanhado pela gula. O sorvete de cerejas com nata, escorrendo sem vergonha casquinha afora, evaporou. O por do sol multicor todo oferecido, esticando os últimos raios, pra seduzir quem o observava pasmo, foi dormir no meio de alguma nuvem vestida de edredom.

Já repararam nas músicas sobre felicidade? “Tristeza não tem fim; felicidade sim.” “A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar.” “Felicidade foi embora e a saudade no meu peito ainda mora.” É felicidade que não acaba mais, se multiplicando nas letras da MPB.

A publicidade de um refrigerante todo esfuziante bota pra cantar em seu slogan e música. “Abra a felicidade, vem curtir comigo o dia já vem.” Marcas em profusão alardeiam a propriedade com firma reconhecida deste sentimento que, junto com a paz, é um dos mais cobiçados nesta vida.

Felicidade é êxtase. Paraíso. Levitação. Ir embora para Pasárgada e se esquecer de voltar. Mergulhar os pés depois de andar pela areia quente num abraço de mar, fresco e generoso. Ver o bebê arrotando, finalmente, depois de tomar com gosto a mamadeira dos deuses.

Reflexão espinhosa: dá pra ser feliz assim, com a alma nua e crua, andando sem pressa pelas estradas do acaso, apenas de mãos dadas com tão acalentador sentimento. Você consegue?

A inspirada escritora Adriana Falcão jura que “felicidade é um agora quer não tem pressa nenhuma”. Então, para com o reboliço, fica quieto, sente as vibrações em torno, apenas curtindo esse estado de nirvana explícito. Será que a ansiedade aguenta? — há controvérsias.

O filósofo Nietzsche atira seus dardos: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Fernando Pessoa revela “Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Por sua vez, Drummond rasga o verbo e arremata: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.

Pronto, ferrou. Precisava o Drummond nos colocar contra a parede das nossas aflições, fixar bem nos nossos olhos e dizer de um novo modo, conforme a parodia a seguir. Será que você consegue ser feliz à toa? Dono e proprietário exclusivo daquela felicidade virgem de carências, satisfeita só por constar nos experientes e folheados dicionários de lexicógrafos. Tem resposta pra isso, ou não?

Antônio Houaiss, mestre Aurélio, dentre outros dicionaristas sagazes nunca desistiram de correr atrás, como crianças caçando borboletas, da semântica dos vocábulos.

O que é mesmo ser feliz, hein? Ir a festas, bares, baladas, tomar todas, ficar com todas e todos, mexer o corpo até o sol raiar e o sono apertar. Que noitada, rapaziada. A cabeça mais inchada que a mitológica hidra, jura se vingar por todas as ressacas a que é submetida várias vezes durante a semana.

Transar enlouquecidamente é tudo de divino, selvagem e maravilhoso, vai discordar. E aquela bala hightech, puro ecstasy, que te ofereceram na semana passada. Tudo blue, Adão e Eva no paraíso, as visões grávidas de estrelas, cujas tonalidades nunca existiram no espectro solar. Vai entender.

A felicidade também é se agarrar com uma “branquinha” enrolar uma “verdinha” em forma de canudo e aspirar à onipotência de existir sobre todas as criaturas. Quanta inteligência repentina. E o cheirador fala sobre todos os assuntos, com imensa desenvoltura, como se tivesse passado dois anos de jejum absoluto, só ruminando bibliotecas direto do imponente e austero móvel do avô.

Haja sabedoria rodando na barriga, disputando espaço com as já irritadas alças do cólon intestinal. Felicidade é uma calça jeans azul e desbotada, berra um jovem idealista lá dos anos 1980. Banho de cachoeira mineira. Caminhada ecológica sobre feno dourado. Namoro esparramado de frente pra lua, mais redonda impossível. O primeiro beijo, o primeiro sutiã a gente nunca esquece. A primeira surra também. Aí costuramos uma infindável fileira de momentos virginais, feito rosário de novena, em ocasiões distintas do nosso dia a dia.

Passar no vestibular. Oh yeah. Formar-se na faculdade, ostentando a beca e o canudo na maior moral. Conhecer paisagens exóticas, horizontes intocados, aconchegar uma panda contra o peito, imitar passarinhos pra eles comerem alpiste direto na concha da nossa mão.

Uma criança outro dia contou bem baixinho pra sua mãe que gostava de ajudar pessoas sem nome, os meninos e meninas, atulhados de balas e doces, oferecidos na beira dos sinais vermelhos. Guloseimas que juram tornar mais leve a vida dos motoristas. A mãe ouviu e ficou preocupada, com o inesperado despojamento do garoto, que fugiu à cartilha dos ensinamentos paternos e resolveu abrir os afetos para perigosos estranhos. Todos do lado de fora da sua casa.

Walter D.Ehlers, herói de guerra americano, avisava sem alardear: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Acontece que a gente não aguenta né. Não basta admirar a rosa que se expõe irresistível na roseira. É preciso arrancá-la de lá. O passarinho, verde que nem uma folha será um periquito? Direto pra gaiola, já. Condenado a enfeitar na varanda nossas pequenas e esgarçadas alegrias.

Aristóteles sentenciava que “a felicidade é para quem se basta a si próprio”.

No filme “A Felicidade Não se Compra” de 1946, Frank Capra, James Stewart, Dona Reed, se imiscuem nas mensagens que permeiam a obra — cada um de nós é importante sobre a terra. Em “As Duas Faces da Felicidade” (Le Bonheur, 1965) de Agnès Varda, o enredo passeia entre imagens belíssimas e as contradições inerentes ao próprio sentimento, tantas vezes dúbio.

Um campo de girassóis explode em nossos olhos, uma ofuscante sensação se exibe sem culpas nem pudor. Então, dá pra ser feliz escancaradamente, sem achar que está, nos escuros cantos do coração, roubando de alguém uma farta porção de felicidade? Se deliciar longamente, em festas de aniversário, devorando pedaços de bolo com creme, esquecendo-se dos outros convivas.

Egoísmo incomoda como um calo no sapato. O bem-estar e as decorrentes fruições atiçam raiva e inveja em muita gente. Porque riqueza de espírito é algo que não se amealha, nem acumula, como gordas poupanças e investimentos bancários. A felicidade cresce e se anuncia dentro do peito, sem pressa e sem ruído.

O que se faz, entretanto, quando o voraz capitalismo e a publicidade teimam em plantar entre nossos desejos, inimagináveis e avassaladoras necessidades? A grande conquista é ter. Tenho, logo sou. Possuo, logo existo — ecoa a máxima nas luxuosas sociedades.

Uma dúvida: felicidade será irmã gêmea da alegria. Cordão umbilical da satisfação plena. Coro residual de gargalhada altissonante? Vai ver que não. Ela pode ser bem quieta. Discreta, mesmo. Deslocar-se pé ante pé no cotidiano. Deslumbrar-se em silêncio com o húmus das plantas amanhecidas. Os ovos do bem te vi, guardados com cautela, à espera de eclodir.

Felicidade pode ser assim também: uma felicidaaade larga toda a vida, que não cabe na boca, nas mãos. Não se acomoda nos seios, circunda as manhas do ventre, envolve as promessas delirantes das inquietas coxas. Sempre inquietas, essas coxas. Ahhh. Quem aguenta?

Graça Taguti

Nota: Crônica publicada na Revista Bula.

“A Idolatria só existe por ignorância humana na necessidade de exteriorizar a divindade real que se faz presente em cada um de nós.”

" Os Bajuladores são a raça mais nojenta que existe, pois não tem sequer amor próprio e vivem como parasitas de infelizes, tão medíocres e ordinários , tornando-se os piores seres existentes da terra por sua estúpida submissão."

"Não tenha vergonha de errar! Estamos na maior escola que existe, chamada vida, para isso mesmo... Aprender! Ela nos ensina como sobreviver nesse mundo que exige de nós decisões imediatas, nos coloca em situações inusitadas, nos surpreende com pessoas e fatos que nem sempre são agradáveis e digestos. A vida não é uma vilã; ela apenas exige o nosso melhor e, às vezes, falhamos com ela, mas se conduzimos essa experiência com maturidade evoluímos para o que vier a seguir. Nossos impulsos e falta de jeito para lidar com um certo momento nos levam a falar ou fazer escolhas das quais iremos nos arrepender, mas isso não nos torna pessoas ruins, ou não dignas de uma segunda chance e de um novo recomeço. Quando nosso caráter é do bem um erro não vira um parâmetro de quem nós somos. Ele não tem autoridade suficiente para tal, apenas precisa ser visto com atenção para que ele não volte a acontecer e vire um hábito infeliz, o que indicará que nada foi aprendido e você está compactuando com ele. Reconheça que errou, tenha humildade, peça desculpas, se perdoe e não fique estagnado no tempo, remoendo algo que já aconteceu... E não o faça mais, simples assim! A vida ainda tem muito para te mostrar, para te indicar o que fazer, para te tornar forte e seguro de si. Seja um bom aprendiz e não permita que seus erros sejam maiores do que sua vontade de acertar, e é esse o maior desafio que a vida irá te impor. Aceite-o, então, de cabeça erguida e faça sempre o que estiver ao seu alcance para manter sua própria essência intacta, em meio aos tantos acertos e alguns (in)evitáveis erros!"

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