Não Existe Dificuldades
Você não escuta um um ateu começando um diálogo dizendo: 'você sabe que Deus não existe né?' Então, guarde sua religião para você.
Mente de um adolescente
mais confusa não existe
pra si próprio mente
sabe o certo mas no erro persiste
A cada dia um pensamento
A cada dia uma nova ilusão
Sempre distraído quase nunca atento
Quem sofre com isso é o coração
Um dia a gente cresce e aprende
Lembra do passado e começa a rir
De certa forma entende
Que pra ser adulto o adolescente precisa existir
Não existe prosperidade num regime comunista, porque não existe ditador que não seja ganancioso e egocêntrico, coisa de ser-humano.
Não existe realização maior, ao se olhar em volta, do que sentir que tudo o que nos rodeia é exatamente onde deveríamos estar desde sempre, ao mesmo tempo em que nos dá a dimensão exata do quão pequeno se fazia qualquer outro lugar onde estivéramos antes.
Devemos Propor a Paz, onde há Guerra. Promover a Coragem, onde há Medo. Buscar Acordo, onde existe Conflito. E inspirar Esperança, onde há Desespero. Que nossa Coragem, seja maior que o nosso Medo; E que nossa Força em querer mudança para isso, seja tão grande quanto nossa Fé
Não existe pecado grande e pequeno
Existe pecado
Então pode se dizer
Que um adúltero não é tão diferente de um homossexual.
"VIVER É A COISA MAIS RARA DO MUNDO. A MAIORIA DAS PESSOAS APENAS EXISTE"
Felicidade não tem segredo. Mas só sente quem está vivo. E não quem finge, como grande parte dos indivíduos. Oscar Wilde profetizava que “viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. Algumas felicidades são tão compridas que não cabem na boca. Nem nos sonhos.
Sabe aquele bombom recheado com mousse e licor, foi abocanhado pela gula. O sorvete de cerejas com nata, escorrendo sem vergonha casquinha afora, evaporou. O por do sol multicor todo oferecido, esticando os últimos raios, pra seduzir quem o observava pasmo, foi dormir no meio de alguma nuvem vestida de edredom.
Já repararam nas músicas sobre felicidade? “Tristeza não tem fim; felicidade sim.” “A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar.” “Felicidade foi embora e a saudade no meu peito ainda mora.” É felicidade que não acaba mais, se multiplicando nas letras da MPB.
A publicidade de um refrigerante todo esfuziante bota pra cantar em seu slogan e música. “Abra a felicidade, vem curtir comigo o dia já vem.” Marcas em profusão alardeiam a propriedade com firma reconhecida deste sentimento que, junto com a paz, é um dos mais cobiçados nesta vida.
Felicidade é êxtase. Paraíso. Levitação. Ir embora para Pasárgada e se esquecer de voltar. Mergulhar os pés depois de andar pela areia quente num abraço de mar, fresco e generoso. Ver o bebê arrotando, finalmente, depois de tomar com gosto a mamadeira dos deuses.
Reflexão espinhosa: dá pra ser feliz assim, com a alma nua e crua, andando sem pressa pelas estradas do acaso, apenas de mãos dadas com tão acalentador sentimento. Você consegue?
A inspirada escritora Adriana Falcão jura que “felicidade é um agora quer não tem pressa nenhuma”. Então, para com o reboliço, fica quieto, sente as vibrações em torno, apenas curtindo esse estado de nirvana explícito. Será que a ansiedade aguenta? — há controvérsias.
O filósofo Nietzsche atira seus dardos: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Fernando Pessoa revela “Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Por sua vez, Drummond rasga o verbo e arremata: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.
Pronto, ferrou. Precisava o Drummond nos colocar contra a parede das nossas aflições, fixar bem nos nossos olhos e dizer de um novo modo, conforme a parodia a seguir. Será que você consegue ser feliz à toa? Dono e proprietário exclusivo daquela felicidade virgem de carências, satisfeita só por constar nos experientes e folheados dicionários de lexicógrafos. Tem resposta pra isso, ou não?
Antônio Houaiss, mestre Aurélio, dentre outros dicionaristas sagazes nunca desistiram de correr atrás, como crianças caçando borboletas, da semântica dos vocábulos.
O que é mesmo ser feliz, hein? Ir a festas, bares, baladas, tomar todas, ficar com todas e todos, mexer o corpo até o sol raiar e o sono apertar. Que noitada, rapaziada. A cabeça mais inchada que a mitológica hidra, jura se vingar por todas as ressacas a que é submetida várias vezes durante a semana.
Transar enlouquecidamente é tudo de divino, selvagem e maravilhoso, vai discordar. E aquela bala hightech, puro ecstasy, que te ofereceram na semana passada. Tudo blue, Adão e Eva no paraíso, as visões grávidas de estrelas, cujas tonalidades nunca existiram no espectro solar. Vai entender.
A felicidade também é se agarrar com uma “branquinha” enrolar uma “verdinha” em forma de canudo e aspirar à onipotência de existir sobre todas as criaturas. Quanta inteligência repentina. E o cheirador fala sobre todos os assuntos, com imensa desenvoltura, como se tivesse passado dois anos de jejum absoluto, só ruminando bibliotecas direto do imponente e austero móvel do avô.
Haja sabedoria rodando na barriga, disputando espaço com as já irritadas alças do cólon intestinal. Felicidade é uma calça jeans azul e desbotada, berra um jovem idealista lá dos anos 1980. Banho de cachoeira mineira. Caminhada ecológica sobre feno dourado. Namoro esparramado de frente pra lua, mais redonda impossível. O primeiro beijo, o primeiro sutiã a gente nunca esquece. A primeira surra também. Aí costuramos uma infindável fileira de momentos virginais, feito rosário de novena, em ocasiões distintas do nosso dia a dia.
Passar no vestibular. Oh yeah. Formar-se na faculdade, ostentando a beca e o canudo na maior moral. Conhecer paisagens exóticas, horizontes intocados, aconchegar uma panda contra o peito, imitar passarinhos pra eles comerem alpiste direto na concha da nossa mão.
Uma criança outro dia contou bem baixinho pra sua mãe que gostava de ajudar pessoas sem nome, os meninos e meninas, atulhados de balas e doces, oferecidos na beira dos sinais vermelhos. Guloseimas que juram tornar mais leve a vida dos motoristas. A mãe ouviu e ficou preocupada, com o inesperado despojamento do garoto, que fugiu à cartilha dos ensinamentos paternos e resolveu abrir os afetos para perigosos estranhos. Todos do lado de fora da sua casa.
Walter D.Ehlers, herói de guerra americano, avisava sem alardear: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Acontece que a gente não aguenta né. Não basta admirar a rosa que se expõe irresistível na roseira. É preciso arrancá-la de lá. O passarinho, verde que nem uma folha será um periquito? Direto pra gaiola, já. Condenado a enfeitar na varanda nossas pequenas e esgarçadas alegrias.
Aristóteles sentenciava que “a felicidade é para quem se basta a si próprio”.
No filme “A Felicidade Não se Compra” de 1946, Frank Capra, James Stewart, Dona Reed, se imiscuem nas mensagens que permeiam a obra — cada um de nós é importante sobre a terra. Em “As Duas Faces da Felicidade” (Le Bonheur, 1965) de Agnès Varda, o enredo passeia entre imagens belíssimas e as contradições inerentes ao próprio sentimento, tantas vezes dúbio.
Um campo de girassóis explode em nossos olhos, uma ofuscante sensação se exibe sem culpas nem pudor. Então, dá pra ser feliz escancaradamente, sem achar que está, nos escuros cantos do coração, roubando de alguém uma farta porção de felicidade? Se deliciar longamente, em festas de aniversário, devorando pedaços de bolo com creme, esquecendo-se dos outros convivas.
Egoísmo incomoda como um calo no sapato. O bem-estar e as decorrentes fruições atiçam raiva e inveja em muita gente. Porque riqueza de espírito é algo que não se amealha, nem acumula, como gordas poupanças e investimentos bancários. A felicidade cresce e se anuncia dentro do peito, sem pressa e sem ruído.
O que se faz, entretanto, quando o voraz capitalismo e a publicidade teimam em plantar entre nossos desejos, inimagináveis e avassaladoras necessidades? A grande conquista é ter. Tenho, logo sou. Possuo, logo existo — ecoa a máxima nas luxuosas sociedades.
Uma dúvida: felicidade será irmã gêmea da alegria. Cordão umbilical da satisfação plena. Coro residual de gargalhada altissonante? Vai ver que não. Ela pode ser bem quieta. Discreta, mesmo. Deslocar-se pé ante pé no cotidiano. Deslumbrar-se em silêncio com o húmus das plantas amanhecidas. Os ovos do bem te vi, guardados com cautela, à espera de eclodir.
Felicidade pode ser assim também: uma felicidaaade larga toda a vida, que não cabe na boca, nas mãos. Não se acomoda nos seios, circunda as manhas do ventre, envolve as promessas delirantes das inquietas coxas. Sempre inquietas, essas coxas. Ahhh. Quem aguenta?
“A Idolatria só existe por ignorância humana na necessidade de exteriorizar a divindade real que se faz presente em cada um de nós.”
" Os Bajuladores são a raça mais nojenta que existe, pois não tem sequer amor próprio e vivem como parasitas de infelizes, tão medíocres e ordinários , tornando-se os piores seres existentes da terra por sua estúpida submissão."
Pessoa certa? Não existe essa de pessoa certa! O que existe é o momento certo, que você conhecerá uma pessoa comum que te amará verdadeiramente e que irá valorizar cada qualidade sua e da mesma forma, entenderá cada defeito seu.
Existe um barco chamado, relacionamento, amor e casamento. Esse barco está em um rio chamado vida em direção a um lugar chamado família. Nesse barco há apenas dois remos que precisam trabalhar juntos, o primeiro chamado homem e o segundo mulher, ambos possuiem a mesma importância, pois se um parar de remar o barco não vai pra frente fica somente girando e não vai adiante. Por isso é tão importante que os dois remos nunca faça o outro parar ou se separar dele, pois são eles os únicos que podem fazer o barco andar, porém eles não podem se apressar demais, pois se não o barco vai muito rápido e quando chega no destino bate com violência nas inúmeras pedras que há lá e acaba desabando. Reflita..... ;
Existe um lugar que ninguém pode tirar você de mim.
Um lugar só meu, um lugar que te guardei pra sempre.
Meu coração.
Chave
Está vendo este corredor,
apertado que te sufoca?
Na verdade não existe
é apenas ilusão!
Essa chave que você tem
apertada em sua mão,
procura uma porta
para livrar-te da escravidão.
Cadê os sonhos?
Cadê seus amores?
Onde está o poeta?
Perdeu o chão?
Você cantava,ria, brincava
mas bastou uma porta,
ficou sem direção.
Essa chave que você tem
apertada em sua mão,
poderia abrir a porta
que te deixou sem direção.
No mar de sonhos
que te encontra,
ondas de medo te afronta,
te sufoca,
toma sua respiração.
Não finja que não se importa
com aquela porta
que lhe roubou a direção.
A verdade é que você
ainda não percebeu,
que a chave de tua felicidade,
Sempre esteve em sua mão.
Blefar para extrair vantagem, se não existe embasamento para o que se cobra, não passa de esperteza burra, com toda certeza. Mas quando, porém, o mérito se mostra presente e legitimado por competência, abrir mão da contrapartida apenas vermifica o ser humano por sujeitá-lo a condição que menospreza seu real valor, e revela estupidez pela renúncia a um direito inalienável de crescimento, sem o que nenhuma dignidade conseguirá subsistir.
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