Nao estou Sozinha
Não sou um cara perfeito, vivendo em um mundo perfeito. Sou um cara imperfeito, vivendo em um mundo imperfeito assim como as outras pessoas: apaixonadamente humanas!
E é justamente por isso que nunca vou deixar que os pensamentos dos outros sejam maiores que os meus...
Não se preocupe com o que faz o seu próximo. Não pense nas atitudes dele, não critique seus pensamentos, não julgue suas atitudes. Não faça avaliações tendenciosas nem caia na tentação de se julgar melhor... ou pior. Na verdade, não julgue, não ache nada. Se precisar, observe, mas só. Da observação vêm os exemplos e, com eles, a exata noção do que se aprendeu ou deixou de aprender. Mas cuidado: observar não é julgar. O julgamento vem carregado de uma escala de valor que, na maioria das vezes, decorre da ilusão e do orgulho. Seja inteligente, não caia nessa. Todo mundo é igual, e o fato de você já ter aprendido alguma coisa que o outro ainda não aprendeu não significa que você saiba tudo e que ele não sabe nada. Ele pode muito bem já ter entendido algo que está bem longe da sua compreensão, tão longe que você nem imagina. Cada um faz o que pode e dá o que tem, logo, ninguém pode ser culpado por não dar mais do que possui nem fazer o que não está em condições. E isso vale para todo mundo, para qualquer um de nós. Julgar o próximo é julgar a si mesmo com suas próprias palavras, porém, com a imagem alheia. Seja bom e compreensivo com você mesmo: não julgue.
Enquanto a minha consciência estiver limpa sobre os meus atos, o pensamento alheio não me interessa.
Em qualquer homem falecido, também falece com ele a sua primeira neve e beijo e briga. Pessoas não morrem, mas mundos morrem nelas.
Não seja uma ovelha perdida, "Despastorizada", por que até o LEITE precisa ser "Pasteurizado" para ser imúne a sujeira" e cumprir com o seu papel da forma correta.
VOCÊ PRECISA DE UM PASTOR!
Deus não precisou criar a verdade, ele é a Verdade. O Diabo precisou "fundar" um sistema que prega o oposto de Deus para ser o Pai da mentira
Tudo o que eu queria ver
É o que ainda não há
E se um dia houve
Foi pra nunca mais existir?
A vida tem seus mistérios
O nada pode tomar o espaço
Do que um dia tudo foi
Sem ao menos ser.
Por toda a minha vida
Parte 3:
Eu estava bêbada e depressiva. Ele não tinha vindo. Todos estavam se "pegando", enquanto eu pegava a solidão e o copo. Fui para um canto mais reservado, para ficar a sós com a solidão. E fiquei ali, olhando para a parede que me tapava. Eu estava saindo para reabastecer o copo, quando esbarrei em alguém. Ainda bem que meu copo estava vazio. Quando fui pedir desculpas eu o reconheci, apesar de estar quase irreconhecível. Ele vestia uma camisa branca com umas partes verdes, com os punhos dobrados até os cotovelos. A roupa dele parecia combinar incrivelmente com a minha. Fala sério. Ele estava demais. Acho que eu devia estar de boca aberta olhando para ele, porque ele logo disse:
- Tá tudo bem?
- Aham. E me desculpa, eu não tinha te visto.
- Imaginei. Você está linda.
Meu Deus. Ele disse que eu estou linda. Acho que eu vou morrer. Eu não conseguia pensar muito bem no que dizer. Deve ser o efeito da bebida. Então eu disse:
- Obrigada. Você também está muito lindo.
- Obrigado.
A gente ficou se encarando por alguns segundos, até um bando de garotos jovens esbarrar na gente e sair correndo. Então eu perguntei:
- Quer beber? Eu estava indo pegar mais um copo.
- Não, obrigado, não posso beber.
- Por quê?
- Estou dirigindo.
- Hum. Então tá.
Eu saí. Não sabia mais o que dizer, então saí. Ele estava me deixando tonta. Ele ou a bebida? Tanto faz. Eu estava rodando. Pensei que eu fosse cair em seus braços. Pena que isso não aconteceu. Ainda.
Ela sabia colar, ele não. Ele não precisava estudar e ia bem nas provas, ela se matava de estudar e ia mal. Ele era muito bom no futebol, ela não. Ela entendia inglês, ele não. Ele curtia rap e ela, reggae. Ela era ciumenta, ele não. Ele jogava muito bem vídeo game e ela, tentava. Ela falava mais palavrões do que ele. Ele fazia músicas, ela escrevia textos. Ela pedia beijos, ele beijava. Ele era alto e, perto dele, ela era pequena. Ela era magrela, ele era gorducho. Ele era moreno, ela mestiça. Ela tinha o cabelo liso e o dele era cacheado. Ele precisava usar óculos, ela já usava. Ela gostava de ler livros, ele não. Ele era objetivo, ela indecisa. Ela chorava quando sentia dor, ele dava risada. Ele tinha 19, ela 16. Enquanto ela esperava, ele sonhava. Ele queria e fazia, ela pensava. Ela tivera outros antes dele, ele só tivera ela. Ele era taurino, ela geminiana. Ele sentia saudade, ela achava que sentia. Ele era fanaticamente corintiano, ela nem tinha time. Ele já trabalhava, dirigia, cursava uma faculdade, ela ainda estava na escola. Ela ficava em casa, ele curtia com os amigos. Ele se apaixonou por ela. À primeira vez que ele a viu, ela andava na rua com uma calça larga, cabelos bagunçados, olhar perdido. Ela nem se quer viu ele passar. Ele tentava ir pelo mesmo caminho para reencontra-la e ela nem sabia que ele existia. Ele pegou o telefone dela, ela confundiu ele com outro cara. Eles se conheceram. Ele pediu uma chance, ela enrolou ele. Ele se afastou dela, ela sentiu falta. Ele esqueceu ela, ela se apaixonou por ele. Ela foi atrás e ele aceitou. Ela beijou ele. Ele fez musicas pra ela. Eles começaram um "Era uma vez..."
Não tenho condição de comprar carros de luxo pra me deixar feliz, mais um simples popular com rodas cromadas e uma sonzera estalando atrás, isso já me faz feliz...
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