Nao Amplie a Voz dos Imbecis
Amor,
Você não sabe o quanto
Me faz feliz
Só em escutar
A sua voz
Por alguns minutos,
Sinto como
As minhas forças
Fossem renovadas.
Recordar de você é ao
Mesmo tempo
Triste e feliz,
Acompanhado do desejo
De tornar a vê-lo
Maria Callas
Ela era uma deusa
Não tinha existência real
Tinha voz, mão, olhos, pés...
Quanto a voz era colossal
Totalmente incomensurável
Andava com a fama
batendo nas estrelas
ia com uma passada
de um país a outro
fazendo com o farfalhar de suas saias
um redemoinho tão
violento, que sugava
os homens para fora de casa
Coração incompreendido
O meu ser ninguém entende, meu olhar não compreendem,
Minha voz é um zumbido, vêem a dor no meu sorriso.
Quem me pode entender, minha dor ver o meu ser,
Sinto tanto pouco posso, quero a morte e não a sorte.
Meu falar é zombaria, minha peste contagia,
Muitos olham, de mim fogem, esperando a agonia.
Quão vazia estou agora, me socorram, por favor,
Não sou nada sem carinho, não sou nada sem amor.
Quero tanto ser feliz, ver a vida colorida,
Pintar os sete, ver o outono, sentir a brisa do inverno.
Ninguém pode me entender, falo grito, me esforço,
Mas quem pode me escutar, quem me pode acalentar?
Sou apenas um humano, desfaleço de atenção,
Sufocada, sem carinho, sem amor no coração.
Caso fosse um ser pacato, poucos me vêem de fato,
Pouco faz do meu querer, muito riem desta dor,
Porque sofro o mal do amor.
Este eu que é meu em prantos, só reflete a esperança,
De encontrar nalguma esquina, o olhar de uma criança.
Assim espero ser amada, com transparente coração,
O amor é limpo é puro, o amor é solução.
Diga ao seu coração que voce não me ama mais, diga ao seu dia que ele não ouvirá mais minha voz, diga ao seu corpo que eu não o aquecerei mais... Depois me diga o que seu coração te respondeu, o que seu dia te disse e o que seu corpo realmente quer. E me diga que não vai embora....
Quando calo minha dor
é simplesmente resignação.
Ainda e sempre a sinto,
mas não a dando voz,
só canta a busca da felicidade.
“ E você não percebe o quanto seu silêncio me machuca por dentro, o quanto a ausência da sua voz me dói, eu só queria te escutar mas nada saía de você e ficamos em silêncio, depois de uns minutos percebi que você tinha adormecido, aquilo me deixou feliz mas meus ouvidos gritaram novamente por sua voz, isso me doeu mais ainda, cheguei a chorar feito uma criança desesperada pela mãe, tentei me conter mas não conseguia, é vergonhoso mas é verdade, nunca necessitei tanto de escutar a tua voz quanto hoje... Agora, não consigo mas dormir sem te ouvir, sem saber se você está bem, se você não teve pesadelos; isso me maltrata... Preciso acreditar que está tudo bem com você, assim poderei amenizar a minha dor. ”
"pra que não se esqueça, eu te amo, amo também sua boca, sua nuca, sua pele, sua coisa, sua voz, seus olhos e seus olhares, enfim te amo muito.
Isso não é amor.
Teu passo, imagino se piso sobre tua pegada;
Tua voz, penso se a minha te agrada;
Tua pele, a sinto como se tivesse sido minha;
Teu toque, aquele único toque
Isso é loucura
Teu olhar, tenho medo de encará-lo.
Teu olhar, eu anseio atentá-lo.
Teu cheiro, eu o inspiro como se fosse minha atmosfera.
Na gravidade volátil,
Atentamente, gravo cada movimento teu.
A pesquisa incessante é pra saber o que te atrai.
Memorias tuas, inventadas por mim e somente pra mim,
Necessito relembrar, é um vicio.
Meu sentimento?
Impotência por saber que não te satisfaço.
Frustração ao delirar com teu beijo.
O mistério seria cativante,
Se não me achasses apenas indiferente,
Percebes-me provocante?
Instigante, mesmo seja por um segundo de momento?
Sou somente introspecção.
Nada a mais que insegurança,
Nada além de ordinariedade.
Tudo gostaria de te oferecer das riquezas mundanas,
Mas ao final, faltam-me experiências profanas.
Dois inconscientes: tu e eu
Já são teus:
Um coração ingênuo,
Uma vida vazia pra esgotar,
Um'alma romântica para te adorar.
Insanidade, insaciedade, irrealidade;
No meu mundo você me conhece
E eu te tenho me adulando.
Sim, no meu universo fantasista:
Teu passo, conheço todos;
Tua voz, só a mim se dirige;
Tua pele, só eu toco;
Teu toque... sempre tem mais um toque.
Fui eu discípula de Platão?
Utopia, quimera de amor:
Na sua vida, eu sou paixão.
Isso não é loucura,
A realidade seria loucura.
Isso não é amor
Isso, ainda, não é amor
E jamais será.
jéssica monper
06/04/14
Está cada dia mais difícil, não me acostumo com a ausência da sua voz, do seu jeito, do seu carinho, estou ainda mas necessitado da sua atenção de como você me olhava, de como você demonstrava seu amor. Hoje parece que isso virou rotina, só não me diga adeus, porque esse pode ser o último.
Minto dissimuladamente para ouvir tua voz. Invento qualquer desculpa...não é correto, a razão me diz. Mas o coração sussurra nos meus ouvidos: não escuta, esquece....razão não queima em chamas, não se apaixona !
A Morte não é algo que nos espera no fim. É companheira silenciosa que fala com voz branda, sem querer nos aterrorizar, dizendo sempre a verdade e nos convidando à sabedoria de viver. A branda fala da Morte não nos aterroriza por nos falar da Morte. Ela nos aterroriza por nos falar da Vida. Na verdade, a Morte nunca fala sobre si mesma. Ela sempre nos fala sobre aquilo que estamos fazendo com a própria Vida, as perdas, os sonhos que não
sonhamos, os riscos que não tomamos (por medo), os suicídios lentos que perpetramos. Embora a gente não saiba, a Morte fala com a voz do poeta. Porque é nele que as duas, a Vida e a Morte, encontram-se reconciliadas, conversam uma com a outra, e desta conversa surge a Beleza... Ela nos convida a contemplar a nossa própria verdade. E o que ela nos diz é simplesmente isto: “Veja a vida. Não há tempo a perder. É preciso viver agora! Não se pode deixar o amor para depois...”.
(Do universo à jabuticaba)
O tom de voz, o olhar altivo, grosserias, rispidez e imposições não te fazem ganhar o respeito de absolutamente ninguém, mas sim repúdia!
Tudo que eu sinto, eu tento falar, mas não consigo, não consigo formar uma frase em voz alta, dizendo o que sinto. Por isso escrevo.
O que confesso não tem importância. Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. Faço paisagens com o que sinto. Talvez seja por isso que eu goste de tão poucos textos meus, porque são exatamente os textos que eu escrevi sabendo o que sentia.
A bruxa mandona má
Tem uma voz fingida de mansa
Mas sua cara não engana!
Tem um pescoço torto e os dedos do pé grandão.
Pega na tua voz e diz o que te vai na alma. Mas não berres, como quando nasceste. Se entretanto cresceste espera-se que digas coisas mais elevadas. Transforma a tua revolta num poema ou num cântico de alento. Já existe barulho que chegue. O Mundo precisa de música. Da verdadeira! Canta e encanta!
A voz da consciência não é proferida pelo timbre, mas pela sensação, e a maneira de ouvi-la é sentindo e não escutando.
Uma voz na pedra
Não sei se respondo ou se pergunto.
Sou uma voz que nasceu na penumbra do vazio.
Estou um pouco ébria e estou crescendo numa pedra.
Não tenho a sabedoria do mel ou a do vinho.
De súbito ergo-me como uma torre de sombra fulgurante.
A minha ebriedade é a da sede e a da chama.
Com esta pequena centelha quero incendiar o silêncio.
O que eu amo não sei. Amo. Amo em total abandono.
Sinto a minha boca dentro das árvores e de uma oculta nascente.
Indecisa e ardente, algo ainda não é flor em mim.
Não estou perdida, estou entre o vento e o olvido.
Quero conhecer a minha nudez e ser o azul da presença.
Não sou a destruição cega nem a esperança impossível.
Sou alguém que espera ser aberto por uma palavra.
Quando o silêncio fala mais alto.
Ouço uma voz dentro de mim.
Que não fala coisa com coisa.
Nem mostra marcas do fim.
Quando o silêncio afeta a alma.
Sinto vontade de gritar pra dentro.
Mas, não é lícito perder a calma.
Gritar, falar, qualquer pensamento.
Quando o silêncio vence a fala.
Sinto que tenho que me calar.
Qualquer sofrimento me abala.
É impossível me controlar.
Quando o silêncio não tem nada a dizer.
Sem motivos é simplesmente silêncio.
Me pergunto toda hora o porquê.
Porque se apossou de mim o silêncio.
Quando para o silêncio não existe resposta.
Quando não parece ter sentido a vida.
E no silêncio se ouve o abrir de uma porta.
E Deus te diz: Eis aqui Tua saída.
Quando sinto que há tristeza em tua voz a minha alma se entristece. Já não somos dois, somos essencialmente um. Tenho defeitos e problemas, talvez não queiras lidar com isso. Tens a vida resolvida... Mas se ainda assim me aceitas, não haverá mais tristeza em tua voz... o meu amor não deixará. Eu te amo e isso, é tudo.
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