Nao Amplie a Voz dos Imbecis
Ser correspondido é tão importante quanto sentir, quanto amar. Não adianta de nada você depositar o seu amor, e não receber nada em troca. Busque se interessar/relacionar pelas pessoas que te valorizam, te respeitam. É necessário ser amado SIM. Não vem com essa de que você ama tanto que vale pra dois.
N Ã O!
Não é exigir o amor de alguém, ou que alguém corresponda o que você sente de forma igual. Nunca é igual. Mas se não é correspondido, mude. Joga tudo pro alto e pensa em você.
Se ame! A partir do momento que você se ama, você entende o quanto é necessário receber isso dos outros também. Não por ego ou vaidade, mas porque as coisas mais lindas da vida estão na RECIPROCIDADE.
Reciprocidade é TUDO! Queiram ser amados, se importem com isso. Nenhuma relação é verdadeira se não for mútua.
A vida é cheia de amores, alguns não correspondidos, outros mal interpretados, e sem falar daqueles que foram guardados apenas para sí, mas sim, de fato a vida é cheia de amores.
Amores que à alguns fazem bem e a outros nem tanto, mas sim, de fato a vida é cheia de amores.
Amores alguns até que maravilhosos, já outros imperfeitos, mas sim, de fato a vida é cheia de amores, e de todos os amores que eu pude ter, o amor próprio foi o que eu mais gostei de viver.
Uma lembrança bonita não é saudade. Saudade causa incômodo físico. É quando o corpo diz mudo: - volta pra casa? E a alma, desnuda, responde: - quem sabe um dia...
A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.
Meu passado era parte de mim e moldava quem eu era agora, mas não definia quem eu me tornaria. Não me controlava.
Você me enganou. Disse-me coisas que não eram verdade. Tudo bem! Ela pode ficar com você! Você nunca prestou mesmo! Quero mesmo é te jogar no lixo! E ela é o lixo!
Não há intensidade de amor ou sentimento que não envolva o risco de uma dor incapacitante. É um dever assumir esse risco, para amar e sentir sem defesa ou reserva.
Eu nunca deixo mesmo claro o que eu tô sentindo. E fica parecendo que eu não sinto. Mas é incrivelmente triste quando desistem do meu mistério.
Gostaria que...
você sempre se lembrasse de que ser feliz
não e ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperanças nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e periodos de crise.
É ter maturidade para falar "eu errei" e ter ousadia para dizer " me perdoe."
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...
E quando você errar o caminho, recomece pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância e a paciência.
Usar as falhas para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de sí mesmo, nem das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo. tenha um fim de semana!!!
Se amar e perdoar é o segredo para ser feliz neste mundo,
Não me resta outro caminho, vou continuar amando e perdoando.
SOU CAMALEÃO - NÃO SEI CHORAR
Eu cresci, amadureci, envelheci e não aprendi algumas coisas na vida. Entre elas, a lidar com os momentos de perdas, seja lá do que for. Mas a vida não poupa ninguem e assim fui perdendo coisas, porque perder não depende de mim. Perdi as minhas idades, algumas felicidades,algumas pessoas queridas, amores que eram para sempre, perdi até saúde por sofrer por bobagem. Já até me perdi de mim mesma.. Confesso, perder não é fácil para mim.
Não sei chorar e na perda a dor da minha alma borbulha em minhas veias até me sufocar. Por sorte, nunca perdi a memória, mas nos momentos das perdas,
como não gosto de reviver histórias para não entregar a dor o troféu da vitória, aprendi a virar camaleão. Eu sou um camaleão e mudo de cor.
Tenho esse jeito meio esquisito só pra esconder a minha dor.Se a tristeza tenta me fazer chorar, sufoco o meu grito, finjo um sorriso para que minhas palavras não se façam em movimentos bruscos e os meus sentimentos não me atropelem.Não gosto de me machucar, odeio machucar alguém. Sou camaleão. Levanto a cabeça e deixo o corpo preso nas paredes. Busco o sol às avessas. Se tenho medo, mudo de lugar , fico quieta até o medo passar. E nesse meu coração disparado, que vive atropelado pelos sonhos e a razão, a loucura tem o seu cativo lugar e me inventa mil razões para eu continuar a caminhar.
Muitas vezes, anjos não vem disfarçados de pessoas boazinhas...e na maioria das vezes, os demônios adoram se disfarçar de anjinhos...troca troca celestial infernal!
O povo busca um “salvador” na política e nela ele não estará, aí cada um de acordo a sua consciência escolhe seu reflexo para lhe representar...
Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases; o algarismo não tem frases, nem retórica.
Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país, dirá:
– Quando uma Constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo caminhe para o futuro com as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional. A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito superior a todos os direitos.
A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
– A nação não sabe ler. Há só 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não lêem letra de mão. 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles; é não saber o que ele vale, o que ele pensa, o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber porque nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, — por divertimento. A Constituição é para eles uma coisa inteiramente desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
Replico eu:
– Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições...
– As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo político. Não se deve dizer: "consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação"; mas — "consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes dos 30%". A opinião pública é uma metáfora sem base; há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: "Sr. Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem..." dirá uma coisa extremamente sensata.
E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos discursos e ele tem o recenseamento.
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