Nao Amplie a Voz dos Imbecis
Na vida, não vale tanto o que temos nem tanto importa o que somos. Vale o que realizamos com aquilo que possuímos e, acima de tudo, importa o que fazemos de nós.
Está à tua disposição a potência, o poder de bem realizar, de vencer adversidades, reduzir atritos, convencer nos negócios honestos, melhorar de emprego, ampliar amizades, obter a paz no lar e tudo mais.
Quanto mais te convences de que podes ser feliz, de que tens em ti os atributos da paz, ação, resistência e amor, mais as facilidades chegam a ti. No entanto, se preferes viver em lamentações, na recusa à prática do bem ou no cultivo de vícios, ergues, desnecessariamente, barreiras a ti mesmo.
Crê em ti mesmo, age e verá os resultados. Quando te esforças, a vida também se esforça para te ajudar.
Somente os tolos acreditam que política e religião não se discute. Por isso os ladrões continuam no poder e os falsos profetas continuam a pregar.
Amar e não ser amado dói, e não é aquela dor que você toma remédio e passa, é a dor da alma.
Amor não correspondido se transforma em mágoa, mágoa com o tempo em ódio. Não posso dizer que é uma transformação fácil, sinceramente achei por muito tempo que morrer seria mais fácil. O que eu não percebi é que eu já estava morta. Quando mataram o amor que existia dentro de mim, me mataram junto.
Ame você mesmo, seja quem você é, nunca deixe ninguém dizer o que você deveria ou não deveria ser, porque você nasceu assim, do jeito que Deus lhe fez, e Ele nunca erra.
Tenha disposição para sair do zero e pense: Eu não quero fazer o que eu posso, eu posso fazer o que eu quero!
Mulher
Ama, pois para o amor nascemos
Mas se não és correspondida
Bem no fundo de seu coração
Deixa sua paixão escondida
Se aquele que tu amas, te despreza
Aprenda também a desprezá-lo
Contanto que em seu coração
Continue a amá-lo
Que a ele nunca se despreze
Nem baixe os olhos sequer
Pois embora amando
Deves lembrar que és MULHER
Sorrisos
Sorrir é a minha essência...
Estou sempre sorrindo
Não importa o tempo
Não importa a situação
Sorrir é o que me acalma.
Claro que há momentos em que os sorrisos devem ser guardados,
Mas é apenas nesses momentos que eu os guardo.
Sorrir foi o descobrimento de um mundo novo para mim
E depois que o descobri
Não parei mais de sorrir.
Foi sorrindo que Deus falou comigo
E sinto sua presença em cada sorriso que há em mim
E em cada sorriso que vejo e escuto.
O sorriso é o meu termômetro principal.
É a minha bússola.
É quando sei que devo mudar de direção ou de posição.
Portanto, sorrir é fundamental!
Não tente entender todos os meus sorrisos...
Eu tenho vários sorrisos para cada situação.
Basta que você saiba
Que quando eu sorrio baixinho
E disfarço o meu olhar
É porque estou feliz de ao teu lado estar...
Mesmo eu lutando pra não pensar nele, eu não lutava pra esquecê-lo. Eu tive medo que - tarde da noite, quando a exaustão pela falta de sono quebrasse minhas defesas - que eu acabasse me dando por vencida. Eu tive medo que minha mente fosse como uma peneira, e que algum dia eu não lembrasse mais a cor exata dos seus olhos, a sensação do toque da pele fria dele, ou da textura da voz dele.
Eu podia não pensar nisso, mas eu precisava me lembrar disso. Porque só havia uma coisa na qual eu precisava acreditar pra ser capaz de viver - eu precisava saber que ele existia. Isso era tudo. Tudo mais podia ser suportado. Contanto que ele existisse.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança... E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair meio em vão...
Nota: Trecho adaptado do poema de Veronica Shoffstall.
A aliança
Esta é uma história exemplar, só não está muito claro qual é o exemplo. De qualquer jeito, mantenha-a longe das crianças. Também não tem nada a ver com a crise brasileira, o apartheid, a situação na América Central ou no Oriente Médio ou a grande aventura do homem sobre a Terra. Situa-se no terreno mais baixo das pequenas aflições da classe média. Enfim. Aconteceu com um amigo meu. Fictício, claro.
Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou-lhe um pneu. Com dificuldade ele encostou o carro no meio-fio e preparou-se para a batalha contra o macaco, não um dos grandes macacos que o desafiavam no jângal dos seus sonhos de infância, mas o macaco do seu carro tamanho médio, que provavelmente não funcionaria, resignação e reticências... Conseguiu fazer o macaco funcionar, ergueu o carro, trocou o pneu e já estava fechando o porta-malas quando a sua aliança escorregou pelo dedo sujo de óleo e caiu no chão. Ele deu um passo para pegar a aliança do asfalto, mas sem querer a chutou. A aliança bateu na roda de um carro que passava e voou para um bueiro. Onde desapareceu diante dos seus olhos, nos quais ele custou a acreditar.
Limpou as mãos o melhor que pôde, entrou no carro e seguiu para casa. Começou a pensar no que diria para a mulher. Imaginou a cena. Ele entrando em casa e respondendo às perguntas da mulher antes de ela fazê-las.
— Você não sabe o que me aconteceu!
— O quê?
— Uma coisa incrível.
— O quê?
— Contando ninguém acredita.
— Conta!
— Você não nota nada de diferente em mim? Não está faltando nada?
— Não.
— Olhe.
E ele mostraria o dedo da aliança, sem a aliança.
— O que aconteceu?
E ele contaria. Tudo, exatamente como acontecera. O macaco. O óleo. A aliança no asfalto. O chute involuntário. E a aliança voando para o bueiro e desaparecendo.
— Que coisa — diria a mulher, calmamente.
— Não é difícil de acreditar?
— Não. É perfeitamente possível.
— Pois é. Eu...
— SEU CRETINO!
— Meu bem...
— Está me achando com cara de boba? De palhaça? Eu sei o que aconteceu com essa aliança. Você tirou do dedo para namorar. É ou não é? Para fazer um programa. Chega em casa a esta hora e ainda tem a cara-de-pau de inventar uma história em que só um imbecil acreditaria.
— Mas, meu bem...
— Eu sei onde está essa aliança. Perdida no tapete felpudo de algum motel. Dentro do ralo de alguma banheira redonda. Seu sem-vergonha!
E ela sairia de casa, com as crianças, sem querer ouvir explicações. Ele chegou em casa sem dizer nada. Por que o atraso? Muito trânsito. Por que essa cara? Nada, nada. E, finalmente:
— Que fim levou a sua aliança? E ele disse:
— Tirei para namorar. Para fazer um programa. E perdi no motel. Pronto. Não tenho desculpas. Se você quiser encerrar nosso casamento agora, eu compreenderei.
Ela fez cara de choro. Depois correu para o quarto e bateu com a porta. Dez minutos depois reapareceu. Disse que aquilo significava uma crise no casamento deles, mas que eles, com bom-senso, a venceriam.
— O mais importante é que você não mentiu pra mim.
E foi tratar do jantar.
Se o problema possui solução não devemos nos preocupar com ele. E se não possui solução, de nada adianta nos preocuparmos.
Nao há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia – qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê.
' - Eles Dizem Que Eu Não Duro Um Dia No Mundo Real, E Eu Digo:
Você Não Sobreviveria Uma Noite No Meu..'
Às vezes é preciso dormir, dormir muito. Não pra fugir, mas pra descansar a alma dos sentimentos. Quem nasceu com a sensibilidade exacerbada sabe quão difícil é engolir a vida. Porque tudo, absolutamente tudo devora a gente. Inteira.
Ultrapassar barreiras e ir além.
Acreditar que é possível e alcançar.
Não desistir, jamais.
Vencer os desafios, sempre.
Você é bem mais capaz do que imagina.
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