Nao Amplie a Voz dos Imbecis

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Cada idiota, deveria, ao menos ter o bom senso de cuidar da vida dele, e somente.

Inserida por itarcio

Alternava a intensidade dos passos, com pausas onde pudesse as mãos agarrar algo, mesmo que todo esforço possível não fosse suficiente, mas insistia como se tudo que houvesse ao redor, se tocados, pudessem acrescentar alguma energia que o fizesse se manter em pé.

A oscilação da respiração era pretensão da indescrição da dor. Ainda sentia todo o possível visível distorcido, como se tivesse sido rodado por alguns minutos. Vez após vez quase perdia repentinamente a consciência, e a variação foi interrompida com uma queda ao chão.

Pouco tempo depois, provavelmente alguns segundos apenas, os sentidos voltaram devagar e o silêncio o fazia lembrar de que não fora um devaneio. Recordou-se dos dedos soltando devagar dos móveis por perto até que os últimos que insistiam em não ceder não pudesse sustentar o peso do corpo. O impulso em se levantar foi em vão, então fechou o pouco que tinha aberto dos olhos, dessa vez voluntário e permaneceu alí, numa permissão de auto-reconstrução dos pedaços.

As vezes é preciso ir aos extremos, ressurgir como única chance ao impossível.

Inserida por itarcio

Era paz aos olhares alheios de insinuações pouco baseadas na intensidade da realidade. Para alguns preocupação ignorada, e a maioria nem sequer importância davam. Desenhava, entre as grades, pelas faces e tocável céu onde pudesse letras formarem versos, curtos ou longos, mas de expressões decodificadas para clara interpretação da agonia.

Para todos alguém que muito ria, para ele uma alma vazia. Corpo frágil de confinação, tão próximo do enleio mental quanto pudessem se atrair por suas frustrações.

Pouco entendiam do que ele falava, por isso terminava sempre no chão entre as palavras, se pisadas pouco importava, a vociferação ecoava por dentro do ouvido encostado ao chão. Bastava só uma ilusão que os fizesse voltar para onde o desvario lhes assegurasse o não enfrentamento da desolação, mas se afastavam sempre mais da razão.

Os que sempre insistiam na psicose como guia, invertiam as posições, e a coragem ansiava por alforria, que consigo levava e alimentava o prenúncio do amanhecer que nunca via, fosse isso então a confirmação de não mais noite ou nunca dia.

Inserida por itarcio

Quando todas as tentativas de caminhar se perderam em alguns passos tortos, e envolto na intensidade de minha angústia abracei a escuridão, senti o sol nascer e discretamente os traços de luz tocaram meu rosto, como se eu fosse parte da razão e vida irradiada.

Ainda que perdido por algum tempo, incito a calma e ajunto desarranjada força, entre quedas e quases me reapoio e insisto mesmo que isso vá alongar a jornada e signifique até a não conclusão da mesma.

É quando afasto os pensamentos negativos em delírio consequente a tantos atos, que de fato nunca foram em otimismo meus amigos, posso crer na ilusão das tentativas, na possibilidade do final florido e do riso singelo; sobre os lados que agora assumem novos significados, e os de antes, agora ignorados, pra só assim manter a minha alma à distância da consciente desistência.

Inserida por itarcio

Cruzando a rua em passos desproporcionais a minha pressa, insistia numa demora como se pudesse alongar as probabilidades. O sinal verde possuía dois significados, dependia só de onde estivesse, mas esse era um detalhe que eu parecia ignorar. Fingia desatenção para proteger meus motivos interiores, e esperava ao mínimo uma retribuição de toda essa indiferença. Foram trinta e cinco segundos de êxtase aprofundado a cada pisada ao chão, bloqueando os sentidos como se a mente fosse um barco a navegar calmamente enquanto o mar se contorcia quase a engoli-lo.

Em um raro milésimo de volta a realidade ouvi um estrondo, cortado tão rápido que não consegui distinguir, e pude sentir os pés travarem e ao mesmo tempo tremendo como se quisessem sair dalí.

O instinto me fez abrir os olhos, e antes que eu encontrasse forças para impedir já observava com os olhos abertos ao máximo o que viria a ser meu último momento. Em tempo curto demais pra elaborar qualquer raciocínio, pude sentir um pouco de dor um segundo antes do desmaio.

Não sei a quanto tempo estou aqui. Ouvi vozes que diziam cinco meses e alguns dias, mas a essa altura não consigo diferenciar o que é real ou delírio. As vezes sonho com momentos que meu consciente já não recordava de quando eu era criança e brincava sozinho no fundo de casa. Geralmente é interrompido com a voz da minha mãe me convidando para o almoço, é o momento que eu acordo, mas tudo ainda é tão branco para todos os lados, e passo horas esperando a próxima visão.

Cada vez que me sinto mais fraco não enxergo mais nada, me entrego involuntário sem certeza de que voltarei. A hora da decisão passou, me sujeito agora ao acaso das forças invisíveis sobre o meu fim. Não sei se frustrado ou aliviado, mais uma vez só quero que isso acabe logo.

Inserida por itarcio

É um bosque de longas árvores, galhos falhados, de diferentes tamanhos, mas todos finos, e por isso aparentemente frágeis. A cena da perdição, entre a névoa cinza que se dissipa ao alcançar as folhas pelo chão, as vezes são levadas pelo vento e voam em desalinho, mas é a mesma, ainda que sujeitas a metamorfose do tempo.

Tão incerto qual o rumo pra onde vá, ou certo das marcas que herdará a cada etapa, submetidos às circunstâncias nunca previstas, independem de nossa vontade.

Ao final, restam as mesmas folhas, as vezes irreconhecíveis de quando estavam no topo e firmes persistiam da agitação. São pedaços deixados pelas quedas, já não cabem onde eram, quando machucadas adquirem outras formas e ainda que coladas não seria nem de longe próximo ao que já foi.

E a certeza é de que o processo se repete, e repete... Prolixos são todos os detalhes, serão ainda nos mistérios, decifrados ou não. Mas que analogia melhor seria? Somos folhas, com a diferença de que quase sempre os ventos que nos levam são nossas escolhas... Por isso é imensamente angustiante errar, e estaremos sempre despreparados para o depois.

Inserida por itarcio

Na fundura de tamanha incredulidade
Que se desenha entre as marcas da idade
Detalhada nas poucas expressões de calma
Indefinida por sequelas na alma

Confio no amor mas não mereço tal significação
É desencanto por mim mesmo toda vez a dedução
Opróbrio ao presente contrito
Evidência do meu espírito aflito

São todos deslizes de minha confusão
Do meu certo ao fato o desenlace é contradição
Submetido a trajetos desencontrados
Vagando sozinho só encontro o acaso

Esperança improvável subsistiu ao pecado
Quase prostrado a invocar a loucura como desfecho
Da indiferença se ajunta força em relutar
À sorte que um anjo da agonia possa me sarar

Inserida por itarcio

E o que é a distância, senão o que fisicamente nos mantém tão longes, como se tantos outros invisíveis motivos já não fizesse isso tão bem?

Submeter-se a profundas sensações não é fácil quando tudo parece conspirar contra. Por isso muitos "quase amor" se perdem no passado antes mesmo de se enraizar e tornar-se suficientemente fortes.

Porque tantas provas a quem se deixa sentir?
Aos que alcançaram singulares expressões do amor, foram além das limitações que a sociedade se esforça em criar como justificativa de seus medos e decepções.

Tudo vai parecer querer dar errado depois que se passa a fascinação pelo novo; a luta mais sublime é nos desvincularmos de nossas próprias paranóias e preconceitos, e assim, quem sabe nem a distância fará diferença.

Inserida por itarcio

Quando tudo faz o possível pra nos manter inertes, mudar significa a quebra do destino.

Encarar o que nos machuca há muito tempo pode se tornar o fim da dor. E tragicamente ou finalmente isso marca o início de um novo processo: a readaptação.

Não há garantias em ousar, mas qual o sentido de reviver todos os dias a decepção de um momento? Há mais de 7 bilhões de pessoas no mundo, e possa ser realmente que apenas uma te complete, mas isso só significa que tu procurou menos que deveria.

Fantasiar os pensamentos de quem ocupa o nosso é inevitável no começo, mas repeti-los todas as noites é tortura. Quase sempre não tem valor porque não passam de acomodar-se a dor. O que se ganha com isso que valha a perda da razão?

Perder o que se deseja pode ser desesperador. Decidir-se sair à procura novamente é agarrar-se a necessários sentidos de existência.

Se o amor é grande... Digo, se ele for a coisa mais pura que você tiver, não o fará algemado a um quarto ou uma lembrança de realidade passada, mas te motivará a buscar doses de felicidade. E elas estão por aí, esperando que as encontremos.

Inserida por itarcio

Por vezes tenho me recolocado em lugares imaginários, com um pouco de esforço e muito de lembranças. De olhos fechados é embassado, incerto como a imagem de uma TV falhando e as vezes não consigo ver nada ou o que vejo é tão pouco detalhado que assisto tanto até que minha mente preencha os espaços vazios entre uma cena e outra. Costuma ficar o som mesmo depois da imagem sumir, mas então inventar o visível é apenas questão de concentração.

O tempo passa, e isso chega a ser assustador, não poder impedi-lo, na imensidão do espaço não senti-lo, invisível que ainda assim leva milhões de momentos que eu agarraria se pudesse tocá-los. Procuro o consolo no físico evidente como um porto seguro. Mesmo mera representação psicológica de projeções, é o que acalma quando o interior é tão escuro e confuso, ter o que segurar ou a quem abraçar.

Não é difícil te achar em meio as palavras, mesmo quando quase não fazem muito sentido.

Recentemente imaginei um futuro construído sobre nossas maiores fragilidades, cercado de um orgulho próximo ao irracional. As feridas pararam de doer, mas nunca se cicatrizaram. Poderia ignorá-las como fazem, mas o incômodo de estarem abertas faz ser sensível a cada insignificância de detalhes, mas que juntos doem como se fossem idênticas às primeiras vezes.

Parece que vai ser sempre assim. A dor é consequência das memórias, e a tortura é quando posso estar mais perto de você. Voltei a estar perdido no mar e a vagar sem objetivo. Meu barco nunca se afunda prolongando essa história que comparo a um livro com trechos riscados e algumas páginas rasgadas.

Agora mais do que nunca duvido das razões pelas quais me levaram para longe, e tenho medo que essas perguntas sejam minhas companhias para todo os dias. Se eu me afogar nessa imensidão vou desejar mais ainda que tu esteja aqui, mesmo que seja apenas pra segurar minha mão.

Fazer trocas com o acaso, brincar de esconde-esconde com a sorte, pintar o céu com pincel sem tinta...

Pedimos tanto por um sentido e simplesmente o pisamos e o jogamos fora. Valeu a pena pra tu?

Inserida por itarcio

Há sensações tão tristes e desesperadoras quanto ter palavras engasgadas sem poder falar, declarações ignoradas por quem é a razão, ou versos belos e sinceros que recitados ao vento não encontram platéia. É tão igual, e ao mesmo tempo diferente não pensar em nada, não ter nada a dizer, sequer escrever.

É estranho, o ar estranho, a luz, o escuro, tudo fica estranho. Querer ter o que pensar e falar, mas simplesmente não encontrar início, nada relevante ou emocionalmente forte pra querer demonstrar. Daí nasce a melancolia, tão paciente em atormentar, ela acontece naqueles dias que tudo tá tão normal que chegamos a querer que desse tudo errado só pra sair do tédio.

Talvez o silêncio caracterize esse estado, mas se a agonia for insuportável abro mão da lucidez e grito... eles ecoam, já não estou tão sozinho. Se for longe demais, minha solidão vai ser a melhor companhia, e pode ser que eu me acostume a isso.

Inserida por itarcio

Por mais forte que seja o sol, a noite sempre vem, escurecendo tudo que podemos ver e tocar. Até o conhecido se torna perigoso um segundo antes do alívio que antedece a certeza de que era desnecessário o receio - (mascaramos o medo de diversas formas e em palavras como essa). Na escuridão a visão se limita e compromete outros sentidos, que se aguçam na tentativa de ir mais longe. Tocar o impalpável, o fisicamente distante, o mentalmente inimaginável, mas que está lá, involuntariamente, e confunde, consequentemente entristece. Permanece a melancolia quando esses dois sentimentos se cansam de questionar, e não vem nenhuma resposta sequer.

É tentar explicar o inexplicável, ao risco grande de incoerências. No tempo curto indefinido é possível sentir em oposição amor, ódio, alegria, felicidade, mas a dor é somente a dor... não se engana, não se expulsa e nem se conceitua em racionalidade o que somente se sente. Variando a intensidade, mas sempre lá, imperceptível as vezes, acostumamos... Mas machuca quando nem esperamos, em datas que trazem lembranças, lugares que fazem reviver histórias, sons, gestos, olhares, palavras, o vento, céu cinza, a calçada molhada, chuva, poças... e até em detalhes banais estará o que acorda a dor presa dentro de nós.

O que pode ser além disso talvez não faça sentido depois. Bom seria poder repetir sabendo o errado, mas sem lembrar que errou. Um amor depois da dor não é igual ao primeiro amor. Algumas coisas na vida tem impacto tão grande sobre nós, que mesmo depois de tanto tempo só sabemos que nunca vai ser como antes. Minha chance passou, agora eu sou amor e dor.

Inserida por itarcio

Me perdi em um sonho de amor.
E entre olhares e sorrisos quis chorar,
mais uma tentativa e vi tudo acabar,
quando me sinto sozinho é inevitável não lembrar.

Os dias de sol secaram meu coração,
as noites em que vontades só formam saudades,
e eu não sabia onde estava você.
Te esperei ansioso mas não te vi chegar.

Essa agonia atormenta e eu não sei
se tu é solução pra todas das feridas que doem.
Aqui dentro não são tuas medidas exatas.
Esse teu jeito nunca me completou.

Eu seria ao menos consolo pra tuas tristezas,
momentos tranquilos de minha aflição,
mas preferiu tornar tudo só decepção.
O teu vazio sou eu.

Inserida por itarcio

Já é quase dia, se aproxima o último amanhecer... Susurro baixo em teu ouvido declarações de uma jornada obscura, e de todas essa foi minha maior certeza, na indecisão vaguei por aí e em tanta confusão era só isso que eu tinha.
[...]
"Te levei comigo onde andei, fragmentos de meu coração ferido, que ainda vivo, se decompõe lentamente, até que a terra consuma por inteiro, e em cada parte um pouco do que era você em mim. O orgulho nos levou pra longe, nem sei como, mas sempre lembro do teu olhar e teu sorriso pra saber que foi feliz".
[...]
Chega mais perto, pensamentos se embaralham e a lucidez se afasta, mas me esforço em puxar o último fôlego... Dispense o entender, só preciso que saibas que por detrás da raiva sempre guardei seguro o seu amor, distante de todos os sentimentos inferiores, mas que juntos nos afastaram pra tão longe.

Adeus, meu amor.

Inserida por itarcio

Hoje, eu escrevi uma carta. Sem destinatário, seu destino seria somente ir, a lugar nenhum, a todos os lugares. Se espalharia pelo mundo, entre o invisível impalpável, o sobrenatural, e depois, ao divino, e o infernal, em mundos diferentes, inimagináveis, ilocalizáveis e impenetráveis, que em qualquer fraqueza nossa somos proibidos de enxergar um pouco, e ver-se tudo do nada, a calma que nos mantém por tempo indeterminado aqui e lá não-sei-onde no lugar que demos alguns nomes.

Ao tempo que me conta consta tão profundas decepções diminuídas ao nada em comparações, o que passa e o que vem não é real faz parte da lembrança e do desejo, o presente é ilusão, só tentativa de motivação. É êxtase ao meu coração, indescritível a sensação quando os olhos se cansam e são tons de cinza o céu, o sol. Cores, do horror, do amor, a dor, ardor que incomoda meus sentidos aos segundos sincronizados ouço a batida do relógio, só ele ao me torturar na memória de um tempo futuro onde talvez seja tudo mais escuro, e me incomoda não poder andar nem enxergar. Anseio desolado que a morte seja maior agrado, quem nunca sentiu e ignorou pensamentos considerados loucos abafados pelas palavras imediatas de repreensão do desgosto de não ter que escolher somente o fim, e só o fim.

Passos curtos, cabeça baixa, somente sombras sem cadência, indiferença, ninguém vê, só números e as vezes nem isso...

Que essa luz no fim de alguma coisa possa ser o alívio, ou o precipício, que dê fim ao imperfeito físico e ao espírito, se decompõe em processo lento quase que em pesar fúnebre e lágrimas de vento soprando aos pedaços engolidos ou levados, dissipados ao nada até não poderem mais se recompor, projetando o que sou na representação mais fiel da insignificância dessa minha existência tão confusa.

Inserida por itarcio

Falam de amor e amizade como se existisse sinceridade
A fraqueza que me busca me enforca e maltrata
Do que foram tantos bons momentos e agora nada
Se muitas palavras não valem uma atitude
Pensei ser nossa amizade uma virtude

Mais do que as dores do coração por romances
A decepção foi ainda maior por não esperar
Como pode de tantos abraços não lembrar
As várias histórias de cumplicidade, não enxergava falsidade
A vida afasta as pessoas ou somos nós que nos afastamos

Cansei de te avisar por palavras ditas e escritas
O que eu me tornava não queria pra tua vida
Mas teu caminho foi mais curto e eu me culpo por te deixar
Distante fazia questão de me aproximar
Mas te perdia para presenças e emoções constantes

Me conhecia tão bem mas não se importou
Teu egoísmo te transformou, me machucou
Hoje o lamento e comodismo toma conta
Só posso seguir, sem lembrar, nunca esquecer
Tuas desculpas nunca vão me convencer

Inserida por itarcio

Prossigo a passos curtos para lugar nenhum
Por tantas vezes me entristeci em ser só mais um
Perdi a noção do que se faz segundos sem ti
E por mais que tente desses pensamentos não consigo fugir

Poderá o sol que aquece e clareia me dar razão pra esse dia?
Ou as nuvens ao céu, nunca paradas, dissipadas, inconstantes
Como a vida que se passa e nunca pára, dissonante
Eu só queria voltar e viver todos os anos em um segundo

Mesmo que todo o resto não se movesse
Te olharia e te tocaria, sem retribuição
E não seria tudo novo te querer sem reação
Me serviria como fuga desse meu mundo de aflição

Inserida por itarcio

Esses dias esbarrei em algumas lembranças suas, nossas, mais minhas que suas na verdade!

Inserida por zkadin

O erro das pessoas é perderem as pequenas alegrias para aguardar as grandes felicidades.

Inserida por danilogutofeli

A madrugada é uma medidora de paz interna.

Inserida por danilogutofeli

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