Nada Pior que o Silencio
Pare de olhar para o nada, olhe para mim, pois meu tudo queria ser esse nada, so para ter sua atenção.
Nada ocorre na natureza de forma isolada. Cada fenômeno afeta outro e é, por seu turno, influenciado por este.
E, pensando bem, no final, não perdi nada. Meus sorrisos? Eu os dava só pra você, todos eram por sua causa, você que os tinha posto ali. Aqueles olhares intensos e felizes aconteciam só quando você estava por perto… Então, você só me tirou tudo que me deu. E você? Você eu nunca tive pra poder perder.
Me encontre novamente depois do anoitecer e eu te abraçarei. Eu não sou nada além da vontade de te ver de novo, e talvez esta noite, nós voaremos pra bem longe. Nos perderemos antes do amanhecer.
A morte é um breve instante de dor. Nada mais que isso. Então é impossível cumprir a minha vingança com uma coisa tão pequena como a morte.
Nada é o que parece ser.
O mar de longe é azul, de perto é verde, por dentro, transparente. Aparentemente, tudo é diferente do que realmente é. Eis então o segredo para não julgar: em vez de olhar o mar de longe, mergulhe!
Ao meu redor, nada mais que escuridão, e desespero. A luz que vejo, não é a do túnel feliz, muito menos de uma boa alma carregando qualquer lanterna. A luz que vejo, ela simplesmente não existe. Nada mais, nada menos que ilusão. Talvez por ter tanta vontade de ve-la e poder enfim segui-la...
Existem momentos em que gostaríamos muito e ajudar determinada pessoa, mas não podemos fazer nada. Ou as circunstâncias não permitem que nos aproximemos, ou a pessoa está fechada para qualquer gesto de solidariedade e apoio. Resta-nos o Amor. Nos momentos em que tudo o mais é inútil, ainda podemos amar - sem esperar recompensas, mudanças, agradecimentos. Se conseguimos agir desta maneira, a energia do amor começa a transformar o universo à nossa volta. Quando esta energia aparece, sempre consegue realizar seu trabalho.
Não sujo minhas mãos para derrubar pessoas insignificantes, afinal, nada melhor do que vê-las tropeçando no seu próprio fracasso...
