Na Hora da Minha Morte
Hoje, tenho certeza, de que estarei aqui para sempre.
Este invólucro, degradável, que está com os anos contados.
Fez-me perder a magnitude de como somos belos e eternos.
Quando finalmente livrar-me dele quero que meus restos mortais sejam incinerados e, suas cinzas jogadas à beira-mar.
Assim, meu espírito entrará em união homogênea com a água salgada e não mas perderei um swell, estarei em todas as ondas do mar, no mas belo e longo surf por toda à eternidade.
"Se descesse um enviado dos céus e me garantisse que minha morte iria fortalecer nossa luta até que valeria a pena.
Mas a experiência nos ensina o contrário. Então eu quero viver. Ato público e enterro numeroso não salvarão a Amazônia. Quero Viver."
A noite chega, e agora começa a minha vigia. Não terminará até a minha morte. Não tomarei esposa, não possuirei terras, não gerarei filhos. Não usarei coroas e não conquistarei glórias. Viverei e morrerei no meu posto. Sou a espada na escuridão. Sou o vigilante nas muralhas. Sou o fogo que arde contra o frio, a luz que traz consigo a alvorada, a trombeta que acorda os que dormem, o escudo que defende os reinos dos homens. Dou a minha vida e a minha honra à Patrulha da Noite, por esta noite e por todas as noites que estão para vir.
Mas, se com a minha morte, você conseguir descobrir algum sentido por trás disso que chamamos viver, bom, quem sou eu pra impedir você.
(Ranmaru)
Ninguém é responsável por minha morte. Sou eu o responsável. Eu sabia que isso estava prestes a acontecer, já que falar a verdade em uma sociedade que vive de mentiras, fraudes e ilusões é pedir para morrer. Não culpo essas pessoas pobres que decidiram por minha morte. Se alguém é responsável, esse alguém sou eu. E quero que todos saibam que vivi assumindo responsabilidades por mim mesmo e vou morrer dessa mesma forma. Em vida, fui um indivíduo. Na morte, sou um indivíduo. Ninguém decide por mim, sou eu quem decide sobre o meu destino.”
(texto de O Livro dos Homens, de Osho)
"Até aqui metade que eu vivi. Metade da minha sorte. Metade da minha morte. Metade dos meus sorrisos. Metade do que não presta. Metade do que me resta. Pra conseguir mais um tanto. Metade de todo pranto. Já escorreu por aí. Já inundou muito sertão. E metade da minha seca. Já rachou. E já partiu meu coração. Metade ainda não. Falta metade de esperança. Metade de alegria. Metade inda é criança. Metade eu nem diria. Não interessa onde é o fim. Mas que a metade que falta seja inteira pra mim."
Hoje marquei a data da minha morte.
Por que?
Cansei de exigir atenção para aqueles que nem se importam com a minha presença.
-EXISTIR INFINITO-
Quantas pessoas chorariam a minha morte?
A existência não faz sentido.
Porém é tão real e grandioso ex s t i r.
Existem
tantos problemas
tantos sonhos
tantos medos
tantas relações
enfim,
existem tantas coisas que simplesmente não têm o por que de existirem.
Muitas vezes penso que nós, seres vivos, somos mínimos:
poeira estelar.
Só que dentro de cada ser
existem mil forças que dizem o contráio.
TER que SER é horrível
ex i s t i r é sensível.
Podemos sentir que fazemos diferença.
Existir é estar nú núm sofá marrom
escrevendo sobre ''existir'' em uma tela de tecnologia
achando que isso faz alguma diferença pra alguém além de si mesmo.
Existir é ter que levantar pra viver.
Se não fosse por esse detalhe,
escreveria até mais tarde sobre ''existir''.
É um assunto infinito.
Como nós.
No segundo que ela abriu seus olhos e olhou pra mim, eu soube. Ela seria a minha morte... ou ela seria aquela que finalmente me traria de volta à vida.
Quando eu morrer podem escrever no meu túmulo: “Chega uma hora que todos temos que engavetar as ideias”
Quando eu morrer, se quiseres tragas flor, mas
Por favor, oro e te imploro que não chores, pois
Saio desta vida pra lá de privilegiada, pois livros
Redigi, amigo senti, árvores plantei, filhos ganhei
E sei que tanto quanto desejei, amada fui e amei!
Guria da Poesia Gaúcha
Quando eu morrer e as pessoas lerem minhas primeiras frases, me acharão alguém duro de coração, sem sentimentos, frio...
Os que lerem outras pensarão que foi outra pessoa que escreveu, pois é alguém apaixonado, louco por uma mulher...
É verdade, eu era mesmo um sujeito frio, desiludido, arrogante...
Mas uma menina (na época ela era uma menina, apenas 16 anos) começou a me amar, não sei porque, não tinha (e não tenho) nenhuma qualidade.
Falei tantas grosserias para ela, fui frio, não me importei, mas ela sempre me amou, nunca desistiu de mim.
Talvez ainda me verão frio de novo, talvez eu me arrependa, talvez ela me decepcione, mas direi: "tive o maior amor do mundo".
Talvez eu me arrependa, mas abri meu coração e a entreguei todo o meu amor.
Algo que eu nunca confiei a ninguém.
É. Parece que o texto está ficando longo. Terminando por aqui...
Quando eu morrer eu não quero ser lembrado pelos meus pensamentos... E sim, pela humildade de meus bons momentos...
Rosmaninho da saudade.
Quando eu morrer meu amor..
Quero a minha campa cheia de rosmaninho
Para que te lembres do meu corpo perfumado.
Quando eu morrer meu amor...
Planta-me aos meus pés, camélias de todas as cores.
Para não te esqueceres dos filhos, que eu pari com amor.
Quando eu morrer meu amor...
Planta-me um roseira de rosas vermelhas.
Para recordares o amor e o desejo que senti por ti.
Quando eu morrer meu amor...
Canta muito, chora o que tiveres de chorar.
Mas nunca te esqueças de viver, de sorrir e de amar.
E nunca culpes Deus por me ter levado!
Quando eu morrer ñ quero que chorem porque fui embora.
Lembrem-se dos momentos bons, pois assim serei eterno e vivo em alma nos corações de quem me amou.
Os momentos ruins?! Esses sim morreram!
A vida e a morte andam de mãos dadas, assim como a tristeza e a felicidade.
Em nossas vidas passamos sempre por esses altos e baixos.
Trabalhar com o que gosta e ter um bom salário, ter uma moradia digna, ótima saúde, alimentação, bons amigos, felicidade duradoura e contínua e um amor de verdade, tudo isso são incertezas da vida e por isso lutamos, pra que possamos ter o mínimo de conforto e felicidade.
A única certeza que temos da vida é que um dia vamos morrer.
Lembranças boas nos mantém vivos mesmo estando mortos em carne.
A morte é uma transição para que um dia possamos voltar e fazer melhor ou concertar o que ñ fizemos nessa vida.
Então... Quando eu morrer festejem a vida!
Comam, bebam e dancem em minha homenagem, com esperança de um dia nos reencontramos.
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