Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Mas de vez em quando passa pela cabeça um “ah, podia ter sido diferente.” Sim, podia ter sido, mas não foi. Ás vezes um segundo teria feito a diferença, mas não fez. Ás vezes uma palavra que tivesse dito teria mudado o rumo da sua história, mas não disse. É a vida, nem tudo é como a gente quer, como a gente pensa, ou como a gente planeja, a vida é um poço de incertezas, a gente nunca sabe o que vai acontecer amanhã ou daqui a pouco. Não dá para saber se vai ter uma notícia boa ou ruim, se você vai estar aqui ou lá do outro lado, simplesmente não dá. Mas o que não dá mesmo é ficar parado esperando a vida passar, a vida é sim um poço de incertezas, mas o que é seu virá com o tempo, mas você não deve esperar sentado, o que é seu virá se você lutar para conquistar. Sua vida só vai ser diferente, só vai mudar, só vai melhorar, quando você para de acreditar que tudo é destino e começar a tentar fazer seu próprio caminho. A vida é incerta, então não desperdice oportunidades: diga o que tenha para dizer, faça o que tenha que fazer, corra atrás do quer, e viva tudo o que quer viver, oportunidades não voltam só porque você está arrependido e nem sempre o “depois” chega e não tem sensação pior do passar pela cabeça aquele “ah, podia ter sido diferente.”
Um anjo vai morrer
Coberto de branco
Olho fechado
E esperando por uma vida melhor
Desta vez, vamos desaparecer hoje à noite
Direto, rua abaixo
Fui aos poucos
Matando você em mim
E cada vez
Que ia atingindo meu objetivo
Ia morrendo um pouco tambem
Até finalizar
Num libidinoso sorriso
Era uma vez, um garoto apaixonado por um ex amor. Ele acordava todo dia cedo, colocava uma música que o fazia lembrar de tal garota, ele olhava de frente para uma janela presenciando um amanhecer esplendoroso, abaixava tua cabeça, e com uma angústia no coração tentava se lembrar do primeiro e único beijo que tivera recebido da garota cuja a face dominava teus pensamentos. O gosto do glorioso beijo invadia tua boca, o desespero cercava teu coração com uma vontade de te-la novamente!
Mas não podia, pois ela era tua melhor amiga!
Um anjo certa vez me disse que:
'A sabedoria de um sábio nem sempre é compreendida pelos homens,
Ela pouco vale se seus únicos aprendizes são as pedras'.
Portanto,
Plante bons frutos a serem colhidos e não flores no asfalto...
Eis a beleza fria e cinza da ignorância; plantar flores no asfalto.
Era uma vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a outro rei de uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo do reino para carregá-lo na jornada.
”Cuida do mais importante e cumprirás a missão!” Disse o soberano ao se despedir. Assim, o jovem preparou o seu alforje. Escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada na cintura, por baixo das vestes.
Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Dessa forma, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe tirava a sela nem a carga, tampouco se preocupava em lhe dar de beber ou comer.
Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal, disse alguém. Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportou mais os maus tratos e caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Mas como naquela região havia poucas fazendas e eram muito distantes uma das outras, em poucas horas o moço se deu conta da falta que lhe fazia o animal.
Estava exausto e sedento. Já tinha deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: “cuida do mais importante!” Seu passo se tornou curto e lento e as paradas, freqüentes e longas.
Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada onde ficou desacordado por longo tempo. No entanto, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele.
Quando o jovem recobrou os sentidos, estava de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e sem remorso jogou toda a culpa do insucesso no cavalo “fraco e doente” que recebera.
Porém, majestade, conforme me recomendaste, “cuida do mais importante”, aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer. O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.
Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: “Ao meu irmão, rei da terra do norte! O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo.
Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem é fiel e sabe reconhecer quem o auxilia na jornada.
Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem”.
Moral da história: As vezes nos passam despercebidas certas ajudas no dia-a-dia ou até mesmo por toda a vida e não damos o devido valor à essas pessoas. É importante pensarmos nisso e refletirmos se estamos realmente cuidando do mais importante, dos verdadeiros diamantes raros
21 de Setembro de 2012
Um dia memorável,o dia em que nossos lábios se tocaram pela 1ª vez e talvez pela última.
Um dia que por mais que eu queira não vou conseguir esquecer e também quem disse que eu quero?
Eu quero lembrar desse dia pro resto da minha vida,lembrar do 1º toque dos nossos corpos,dos nossos lábios,dos nossos corações.
Lembrar de como nos dois estávamos felizes e certos do que estávamos fazendo,apesar de nos estarmos errados.Mas pro amor nada é errado.
Seu perfume é perfeito ainda mais quando estava na minha blusa,seus olhos são como duas safiras olhando fixamente pra mim...
Seu jeito de bobo alegre me cativava,a nossa foto? A coisa mais difícil para tirar,lógico você não parava quieto por um segundo.
As mordidas?Inesquecíveis,podiam restar até hoje suas marcas para eu lembrar com mais realidade ainda esse momento.
Tudo entre nós foi muito rápido,a aproximação,o beijo,o amor,o distanciamento,enfim o sofrimento...
Foi tudo muito rápido,mas inesquecível.
O primeiro amor é como um livro guardado. Sabes que está lá e não queres voltar a ler, mas de vez em quando tens a tentação de folhear.
e um sorriso surge outra vez pra lembrar que o que importa é o hoje, o agora, o neste exato momento. Porque amanhã eu nem sei.
Estou um caos. Estou um caco. E sabe? Ninguém nota. Há quem disse uma vez que estaria comigo. Eu não devo mais confiar em ninguém nem esperar nada de ninguém. Eu sempre fui o amigo q eu estava presente, o amigo que corria atrás, mesmo quando se estava óbvio que minha presença não mudava em nada, mesmo assim eu ia. E agora que mudei, o que fazem? Me culpam, dizem que nada vem de graça e que tudo deve ser recíproco. Mas e porque então não estiveram comigo e não estão agora? Se eu sempre estive com vocês.
Certa vez tecebi um telefonema de um consultor que falou: "Desde que implementamos o novo modelo na empresa nada mudou."
Eu falei: "Se existe a meta e não mudou nada, das duas uma: ou o plano de ação está ruim ou ninguém executou".
No final, foi a segunda, porque somente tinham jogado nas seções o que queriam mas ninguém tinha acompanhado se realmente estavam fazendo.
(...) Faz meu coração pulsar forte cada vez que eu vejo postar.
(...) Não é um sentimento qualquer, é um sentimento puro da alma.
(...) Me faz tão bem, pois tem pessoas que tem o dom de fazer o outro feliz.
Se nossas padarias, em vez de sonho, vendessem juízo, talvez fôssemos um povo mais sensato e menos sonhador.
Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!
Às vezes me bate um arrependimento de não ter falado mais aquela vez. Poderia ter jogado na sua cara as milhares de tentativas minhas e as milhares de vezes que você pisou na bola. Poderia ter falado todas as vezes em que eu corri, fui atrás, passei por cima do meu orgulho só para tentar fazer a gente ficar bem. Poderia ter dito todas as vezes que você me magoou e nem percebeu, ou quando percebeu não fez questão de me fazer sentir melhor, simplesmente ignorou, deixou passar, porque você sabia, tinha quase certeza que eu estaria para sempre ao seu lado, independente de qualquer coisa. E quer saber? Você tinha razão.
Eu estaria sempre ao seu lado. Poxa, como eu queria viver ao seu lado. É uma pena, mas foi você mesmo quem não quis. Agora nossos papéis se inverteram, eu estou aqui, de alma quieta, coração tranquilo, estou bem ciente de que fiz além do que eu podia. Enquanto você está aí, no lugar onde eu já estive uma vez, desesperado, sem saber o que fazer ou sem saber a quem recorrer, vendo o amor da sua vida simplesmente ignorar sua presença, mas tenho certeza que a sua sensação é ainda pior um pouquinho: você me tinha, de corpo e alma, você que não me valorizou, já eu meu bem, nunca te tive de verdade. Eu estive nesse mesmo cantinho onde está, de lado na vida de alguém com quem tanto se importa. Mas pode ficar tranquilo, isso vai passar, não vai durar para sempre não. Aquelas palavras que me disse servem certinho para essa ocasião: ninguém morre de amor.
Ninguém morre de amor meu bem, mas sofre muito quando se dá conta que tinha o amor da sua vida ao seu lado, mas preferiu ter outras prioridades, e agora que suas prioridades se inverteram, já é tarde demais. Ninguém vai perder a vida esperando você mudar. O amor é para quem sabe viver na hora, aproveitar a companhia, valorizar a presença. E infelizmente você não valorizou a minha presença enquanto ainda estava com você, e agora é como diz aquele ditado: agora é tarde demais meu amor, sua vez já passou. Passar bem.
CANTO TRISTE
Hoje penso no meu Brasil
outra vez, meu verso chora.
Um lampejo fulminante,
as palavras cambaleiam,
se metem na poesia.
E num brado retumbante
no qual desafina incerto,
neste instante, canta um canto
tão triste e desencantado.
Como se Fosse a Primeira vez!
Foi de um simples olhar que eu pude ver tamanha beleza em seu rosto.
Bastou apenas uma palavra para que eu viesse a pensar em sua voz noite após noite.
Foi preciso apenas um beijo para que eu de fato pudesse descobrir o que era o amor.
E mesmo após anos ainda consigo ver o brilho nos seus olhos ao olhar nos meus, como se fosse a primeira vez.
Eu te amarei para sempre minha linda, seja aqui ou em outra vida
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