Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
O caminho para um mundo melhor está no coração daqueles que conduzem em suas ações o amor incondicional.
Me deixa falar tudo que quero,
não me deixe triste,
tanto tempo quis encontrar um amor
se encontrei não sei,
mais encontrei alguém pra aliviar a dor.
Minha sinceridade me conforta
outras vezes perco o chão!
Quantas vezes vou precisar errar pra aprender?
Inconstante, Conflitante, Desinteressante ilusão!
Vivendo num verdadeiro dilema,
sim! Vivi o suficiente pra saber que ainda não sei de nada,
as mesmas pessoas que te ajudam, podem te derrubar!
ah, sei lá!
Me deixa falar o que penso de uma forma feliz,
não me preocupando com censura ou até mesmo julgo
quero apenas entender um pouco mais sobre mim mesmo!
Não sendo absurdo dizer q me entristeço facilmente
ou que talvez, simplesmente a vida me ofereça um mal momento.
Quem dera ter tudo q desejo
Não seria feliz!
Minhas conquistas suadas dão forças pra continuar
todos passam por uma fase ruim na vida
uns saem outras ficam,
mais eh a atitude q diferencia o seu potencial!
penso no passado, lembro que já vive bons momentos!
Que nostalgia, que euforia,
meus amores meus temores!
coisas tão próximas me impulsionam a viver para acreditar no impossível.
As coisas nem sempre são reais,
tracei planos e não os segui
que pena! até hoje sou sonhador,
tento ajudar as pessoas, algumas até consigo
porém a auto-ajuda é sempre tão incerta! hum! é difícil responder...
as coisas estão incertas,
duvidas sempre existiram
Construirmos o próprio muro de nos separa.
inconsequentemente rotulos fazem parte desse dilema
onde tudo é passageiro,
a fama, a glória, os desejos
são tantos os apelos
os enterros.
Me diz, se vale a pena não ser feliz?
planos incompletos...
onde estamos? Ao invés de ouvir
tapamos o ouvido,
para não ouvir os lamentos do silêncio.
Um dia estaremos perto
mais não o bastante pra um abraço apertado.
Ah! deixa eu falar o que quero, não me leve tão a sério,
deixei eu escrever sobre um amor!
"O que um dia eu senti por ti
Tu foi capaz de quebrar
Destruir
Esmigalhar em pedaços
Tu não soube valorizar
Apenas me usaste
Para sentir-se bem
Tu és um canalha
Brutal
Sem sentimentos
Não guardo remorso
Nem nada
Apenas tenho dó de tua alma
A qual um dia ainda será usada como tu usaste a minha.."
Se da lama uma linda flor consegue brotar, então, de um coração endurecido uma chama de amor também pode ser acesa
Por um mundo com mais vestidos. Saio as ruas e não vejo mais aqueles lindos vestidos longos, curtos ou medianos que realçavam as belas pernas femininas ou desenhavam magnificamente seu corpo. A natureza lhes deu formas curvilíneas por alguma razão e reitero: sempre gostamos delas! Saio as ruas e não vejo mais as mulheres tão lindas quanto eram a alguns anos estão cada dia mais magras, mais feias, mais tristes. Homem de verdade nenhum vai reparar nos centímetros que medem, na dieta que seguem, homem quer uma mulher de personalidade, que se ame como é, não quer mulher de passarela que os outros veneram. Homem que se casa com mulher magrinha, anoréxica, bulêmica, nervosa e mandona logo procura aquela moça gentil, cheinha, doce, carinhosa e transbordante de alegria. Nós gostamos de mulheres que comem quando sentem vontade, que não sabotam a dieta, que fazem compras com vontade, que sorriem com vontade, ninguém gosta de pessoas cabisbaixas, sem vontade. Homens querem uma mulher maquiada, mas que não se esconda por detrás dela. Maquiagens foram feitas para serem usadas, não para esconder suas linhas faciais, mas para realçar suas belezas. Ninguém repara nas estrias quando o sorriso é encantador, ninguém observa suas cicatrizes quando suas palavras são atraentes, ninguém te julga quando você é determinada. Gosto de vestido porque são lindos, leves, aconchegantes, assim como as mulheres e combinam com qualquer forma de corpo, cor, raça, etnia, credo. Portanto mulheres cuidem-se, amem-se, perdoem-se, vistam vestidos! A beleza é tudo, principalmente a interior.
O orgulhoso não consegue caminhar com Deus no coração porque esse é um privilégio para os mais humildes
O arrependimento é um sentimento não puro, prova viva dos erros cometidos sem consertos nem remendos, mas, ao arrepende-se demonstra a sua humildade capacidade de reconhecer que erros existem.
Hoje é um dia muito especial, Dia da Amizade!
Essa homenagem linda vai para todos meus amigos, virtuais e reais!
Amizade, mais que sentimento, um dom a ser cultivado no altar abençoado de nobres aspirações.
Enquanto outros sentimentos se desvanecem na poeira das ilusões, a amizade permanece, independente de vendavais, guerras, ameaças, tormentas ou covardias.
Amizade não se tem, preserva-se. Pode não estar no dia a dia, mas sua presença é constante; seu apoio supera barreiras intransponíveis.
A amizade não limita, abre espaços, ilumina caminhos.
É humilde, boa e calorosa, atributo dos corações elevados, sem pré-conceitos, amando e servindo sempre, independente 'de'...
Aos meus amigos, com todo meu carinho, não somente pelo Dia Internacional da Amizade, mas por todos os dias, meses e anos construindo este marco abençoado chamado Amizade!
Tie-break
Chegamos ao destino já no final de um dia de muito calor. De cara já percebi certo aspecto medieval na região.
Maria Luiza que dominava espanhol e se aventurava no inglês se encarregava de pedir informações. De Francês nenhuma palavra. Nem ela nem eu.
A ideia era vencer o percurso em trinta dias. Mas já no primeiro dia de caminhada sentimos que seria preciso muita resistência para buscar este objetivo.
À medida que subíamos em relação ao nível do mar parecia que ficava mais cansativo.
Eu olhava para a Malu, e lembrava-me dela reclamando do ponto que eu perdi no tie-break da final do campeonato de vôlei da liga.
Há muito nos tornamos amigos.
E nesta condição viajamos juntos. Mas nunca deixei de ter uma forte atração por ela.
Morena alta, cabelos longos, olhos claros e com a pele bronzeada chamava ainda mais minha atenção.
Falávamos para todos que éramos irmãos para facilitar as coisas. E, convenientemente, nos comportávamos.
Encontramos, naturalmente, gente de todas as partes do mundo.
A cada um dávamos a atenção possível. Era meio desconfortável ver as insinuações e os olhares pra cima da Malu. Mas ela sempre foi desenvolta e tirava até uma onda com os mais abusados.
Mulher decidida, bem resolvida, sabia que estávamos ali para fazer o percurso que dois anos antes começamos a planejar. Jogávamos na mesma equipe e trabalhávamos na mesma empresa isso tornou possível este planejamento sem muitos atropelos. Negociamos férias no mesmo mês. Verdade que não foi fácil à negociação, pois o setor ficou meio desguarnecido nestes dias.
Agora ali, vendo as paisagens lindas, apoiado pelo cajado e suportando a mochila nas costas estávamos felizes. Nestas horas percebe-se que dá pra viver apenas com o essencial. Era o que carregávamos nas mochilas, pois quanto mais leves melhor se suporta. Questão de resistência mesmo.
Terrível são as bolhas que se formam nos pés. Tínhamos esta informação e tomamos todos os cuidados, mas ainda assim não conseguimos evitar. O jeito era medicar sempre que estávamos nos albergues. Aliás, ficávamos nos públicos por uma questão de custos. Ainda assim eram melhores do que se podia imaginar. A diversidade de cultura acaba ajudando na aceitação de situações diferentes a cada dia, a cada hospedagem, a cada conversa. Tudo muito diverso que chega a encantar. É preciso despir-se de valores preconcebidos para poder entender a grandeza deste momento que também é cultural.
Tinha dias que eu via a Malu meio cansada. Olhar contemplativo. Olheiras enormes, contudo sempre bem humorada. Ela conseguia me manter equilibrado emocionalmente. Um feito para poucos em situações assim.
O mais interessante é que a cada momento eu me sentia mais atraído por ela. Às vezes parecia que ela também estava gostando um pouco mais do que só estar comigo e da minha companhia. Por outro lado a insegurança me impedia de tentar qualquer aproximação amorosa. Afinal éramos amigos que agora se apresentavam como irmãos. Uma coisa meio embaraçosa.
No final do primeiro dia, em St Jean Pied e Poit, ainda na França, ela tinha me dado um beijo no rosto que me marcou muito. Era um agradecimento por estarmos ali. Uma retribuição pelo carinho e atenção que eu dedicava a ela nesta viagem.
Mas confesso: Não esqueci o beijo.
O perfume dela me enchia de desejos. Mas nunca externei. Melhor não colocar em risco tudo o que projetamos curtir.
Trinta e cinco dias e oitocentos quilômetros depois, emagrecidos e meio exausto, finalmente avistamos a chegada. A ansiedade que aumentava a cada dia ficou ainda maior.
Foram incontáveis passos irmanados nestes dias. Visivelmente emocionada, Malu se aproximou e estendeu-me os braços e eu perguntei a ela com lágrimas nos olhos e voz embargada:
Quanto vale a realização deste sonho?
Chorando ela me abraçou e respondeu:
- Não sei, mas muito mais do que o ponto que você desperdiçou no tie-break.
Risos e choros se misturaram. Ela me apertava cada vez mais forte e gostosamente senti um arrepio percorrendo o meu corpo todo.
Inesperadamente beijou-me a boca.
Foi apenas o primeiro, mas entendi que valeu a pena cada metro feito no cansativo caminho de Santiago de Compostela.
Caí na desgraça
Se um dia saí de dentro de mim,
Se um dia vivi tudo até ao fim.
Nesse dia gritei pela vida passada,
Nesse dia chorei pela outra estrada.
Nesse dia olhei e já não vi nada.
Então no deserto onde eu estava,
Descobri de certo o que se passava.
O fim era agora já estava aqui.
Já, sem mais demora o epílogo li,
E vi-te senhora...tão longe daqui.
Se um dia voltar eu hei-de querer,
Eu hei-de abraçar todo o viver.
Mas por enquanto mais nada se passa,
Estás longe e portanto caí na desgraça,
De te amar tanto...que nunca mais passa.
AMANTES DO LILÁS
Um corpo, uma falsidade tua!
O grito! O clamor sem piedade.
Alma menina, tuas inverdades,
despida, não sou mulher, nem sua.
Uma sombra, inseguro segredo.
Mundo diferente! De onde venho,
impossibilita-me o amor que tenho.
Incompreendido, a fúria, meu medo.
Pobre de mim! Pobre de nós,
Sou eu? Nem mesmo sei se sou.
Uma alma menina, corpo errado.
Olho-me no espelho e não me vejo
a vastidão de meus segredos, fugas.
Sou mais eu! Sou amada, sou lilás.
Poema do livro, "Amantes do Lilás"
Autor: Marcos Maluly
Em breve lançamento!
"Não é fácil ter um encontro sério consigo. Olhar-se nos olhos e perguntar-se o porquê das suas insatisfações, confessar seus erros, falar em voz alta o que você quer. Não é fácil admitir que muitas das coisas erradas foi você mesmo quem provocou, não esclareceu, ou apenas permitiu que elas acontecessem. Não é fácil, mas extremamente necessário se quisermos mudanças. Pois bem, vou ali, ter essa conversa demorada que tanto preciso. Volto quando eu conseguir me encarar e admitir que caminho quero seguir...Volto quando estiver encantada novamente...com a vida, com as pessoas, comigo mesma..."
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