Frases sobre músicos que expressam emoção, talento e verdade

Respeita as mina
Toda essa produção não se limita a você
Já passou da hora de aprender
Que o corpo é nosso, nossas regras, nosso direito de ser

Inserida por Cupquake

Honey, we'll never be together anyway.
Do you know why?
We're just friends
And you're just going to break away ..
Did not I make this obvious?
Did not I make this clear?
F.R.I.EN.D.S

Inserida por Cupquake

Às vezes eu fico zangado sem saber porquê
Às vezes eu falo sozinho, mas ninguém me vê
Tu não devias pensar tanto nessas coisas, Zé
Se calhar tu és maluco, mas todo o mundo é

Inserida por pensador

As crianças crescem como podem
Largadas num mundo sem lei nem ordem

Inserida por pensador

Ela não sabia o que se passava com ela mesma. Estava chateada? - Não, não estava. Tinha um problema? - Não, não tinha. Foi então, que ouvindo suas músicas preferidas, sentindo a brisa e comendo uma coxinha... Que finalmente descobriu, que era fome o que ela tinha.

Inserida por FrancklesWerivan

Certas melodias têm tanta vida que obrigam à sua manifestação, mesmo pelos maus cantores. Eles não cantam nada, mas são, sim, cantados por essas grandes músicas.

Inserida por Athanoj

Alguém me disse, que tenho o dom de enlouquecer ! Que toco com os olhos...disse também que sou perigo, manipulo, jogo...trago no corpo cartas marcadas...gozo com músicas, segredos...mistérios !
07/04/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

Eu não sigo tendências , não me limito ao tempo, ao momento...eu ouço o que me leva a refletir, o que me traz inspiração. O que fala o que eu consigo sentir e muitas vezes não sei expressar.

Inserida por portiagoflores

Quanto tudo diz que não
Tua voz me encoraja a prosseguir
Quando tudo diz que não
Ou parece que o mar não vai ser abrir
Pois sei que não estou só
...
O Deus do impossível não desistiu de mim, sua destra me sustenta e me faz permanecer

Inserida por dayanaleite

Eu vim para mudar
Toda essa rotina
De viver a solidão
Chega de se trancar

Inserida por FernandoPinheiroLima

Oh, menina se entrega
Sim, se apega
Vai não me nega
Da uma trégua
Chega de guerra
Contra o amor
Eles trouxeram o frio
Eu vim pra ser seu calor

Inserida por FernandoPinheiroLima

Eu sei
Quantas vezes se machucou
Feriu seu interior
E desistiu do amor
Sozinha cê se trancou
E no seu quarto chorou
Olhando as fotos surgiu
Facas dando vida a dor

Inserida por FernandoPinheiroLima

Fica aqui deixa eu tentar te curar
Flutua
Fica aqui deixa eu tentar te curar
Flutua

Inserida por FernandoPinheiroLima

Se se sente só
Comigo não mais
Se ta na pior
Quero ser sua paz
E te trazer dor
Eu digo jamais
Eu sou o amor
Que não se desfaz

Inserida por FernandoPinheiroLima

Do jeito antigo
Peço pro seus pais
Serei o abrigo
Um barco no cais
Se houver perigo
Me deixa e vai
Te dou minha vida
E faço muito mais

Inserida por FernandoPinheiroLima

Seja minha flor
Serei o seu vício
Arranco a dor
Na paz acredito
Seja onde for
Um lugar bonito
Prometo te dar
Ser mais que um alívio

Inserida por FernandoPinheiroLima

Te amei em janeiro
Dezembro também
Me ame um pouquinho
Pra irmos além
Te faço tão bem
Não queira fugir
Se jogue em meus braços
E deixa a tristeza sumir

Inserida por FernandoPinheiroLima

Larissa estava sozinha na casa. Era um sábado, em meados dos anos noventa, e seus pais saíam às compras: ela tinha quinze anos de idade e fazia a sua prática de piano. Pedira emprestado o despertador de seus pais e colocava-o em cima do piano para que o tempo passasse. Tantas lições de vinte minutos para fazer, parecia ter de ficar lá para sempre. Enquanto ela estava tocando, muitas vezes olhou para o relógio, querendo forçar o tempo passar. Às vezes ela apenas olhava fixamente para o relógio, deixando seus dedos vagarem ao acaso ao redor das notas.
Pensava que nada neste mundo pode tomar o lugar da persistência. Nada é igual a uma pessoa perseverante. Talento? Não. Não haveria de ser: nada é mais comum do que os homens sem sucesso esbanjando talento. Gênio? Gênios não são recompensados e isso é quase um provérbio. A educação: o mundo está cheio de educados negligentes. Persistência, tenacidade e determinação, sozinhas, são onipotentes.
Ela estava trabalhando com os exercícios em um livro de Arnold Schoenberg sobre harmonia, mas Larissa gastou toda a esperança que sentiu quando começou as aulas de piano naquele livro. Ela sabia que não era particularmente boa, e que o piano não era a resposta que ela esperava para o que não estava resolvido em si mesma.
Havia alguma coisa em que sua mente estava conectada com os sons que seus dedos estavam fazendo. Além disso, a sua professora de piano, que era gentil e sensata, gostava de Larissa em primeiro lugar porque estava disposta a tocar peças modernas e atonais: a maioria de seus alunos preferiu ficar com Bach. Amargamente, ela se dirigiu a si mesma, as linhas do cenho franzidas entre seus olhos, para uma das peças de criança de Bartók, quebrando-a como devia, praticando a mão esquerda primeiro, repetidamente.
Houve um alívio em bater os acordes repetidos, que não eram satisfeitos nem repousavam. Sua mão direita estava enrolada em seu colo, palma para cima, uma coisa inútil. Sentimentos despertados pelo toque da mão de alguém sob o piano, o som da música, o cheiro de uma flor, um belo pôr do sol, uma obra de arte, amor, riso, esperança e fé: todos trabalham tanto no inconsciente quanto nos aspectos conscientes do eu. A música possui consequências fisiológicas também.
Com quadra violência súbita, Larissa sentiu frio. Ainda estava fresco dentro de casa e ela desejava um casaco curto de lã que emanasse estilo, beleza, cores, formas, texturas, atitudes, caráter e sentimentos.
Pensava que quando as grandes concepções melódicas e harmônicas estavam vivas, as pessoas pensantes não exaltavam a humildade e o amor fraterno, a justiça e a humanidade, porque era realista manter tais princípios e estranhos e perigosos desviar deles, ou porque essas máximas estavam mais em harmonia com a seus ritmos folclóricos e sincopados. Sustentavam-se a tais ideias musicais porque viam nelas elementos de verdade, porque os ligavam à ideia da realidade, fosse na forma da existência de algum deus ou de uma mente transcendental, ou mesmo da natureza como um princípio primevo.
Este quarto na frente da casa era sempre escuro, por causa das castanheiras para fora da janela. Eles o chamavam de sala de jantar, embora o usassem para jantar apenas em ocasiões especiais, ou quando sua mãe tinha alguma ideia um jantar sedioso; um certo programa gastronômico. Principalmente, eles assistiram televisão aqui. De fato, naquela noite estava planejado um jantar, e a sala parecia estar preparada antecipadamente: as notas que Larissa tocou caíram em um silêncio alerta. A televisão estava em um canto, em frente a um sofá baixo coberto de algodão verde oliva. A mãe de Larissa tinha feito as cobertas do sofá e também as cortinas do chão em veludo amarelo-mostarda. Todo o piso térreo - a sala de jantar, a cozinha e o salão - estava assentado com azulejos pretos e brancos, presos a chapas de madeira pregadas sobre o velho assoalho de mogno.
Os pais de Larissa ensinavam em uma escola secundária moderna. Muitas pessoas naquela época não gostavam de viver nessas casas geminadas em ruínas, de modo que um professor e sua esposa podiam pagar uma, se tivessem imaginação e pudessem fazê-lo sozinhas. Eles haviam contratado um construtor para derrubar uma parede entre a sala de jantar e o salão, mas o resultado exasperou a mãe de Larissa. Ela tinha uma visão da casa que ela queria, elegante e minimalista. Uma lâmpada em um globo de papel branco japonês foi suspenso em um flex longo do teto alto. Larissa tinha acendido esta luz quando desceu para fazer a sua prática, e à luz do dia brilhou fracamente e nada hospitaleira.
Acima da lareira da sala de jantar havia um espelho de moldura dourada que sua mãe encontrara em uma sucata e reparava. Ela também tinha feito lâmpadas com velhos garrafões de vidro e garrafas de cerâmica, com seus próprios tons de seda. Seus efeitos parecem esparsos, hemostáticos e raquíticos, amadores, em comparação com a maré volumosa de gastos e decoração que veio mais tarde. Mas essa inocência é atraente, e não incongruente com os quartos georgianos de teto alto, sempre pintados de branco.

Inserida por Gazineu

Uma taça, um vinho...
Em meio aos lençóis
Fotografias
Lembranças me invadem
Calor doido
Saudade no peito
Judia
Pensamentos
Machuca sem jeito
Destino faz birra
Sorri do meu choro
Lágrimas caem.
No telhado um pássaro
Canta triste minha tristeza
vejo tua voz !
No vento teu cheiro
Traz flores
Chuvas e versos
Músicas
Tocam meu corpo
Marca
Em cada pedaço
Desejos de nós !
11/04/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

Aprecie enquanto é tempo

Senta aqui do meu lado,
Vamos ver o sol se por.
Aprecie enquanto é tempo,
Tudo que é bom e o amor.

Se eu te disser que vivo
É porque eu não ligo.
Quem não aproveita a vida
Não tá vivendo.

Não tenho bens materiais,
Mas que falta me faz?
Aonde vou sempre encontro alguém
Que me quer bem.

O mundo não tá perdido,
Ficar parado é o pior perigo.
Siga teu sonho irmão,
Não veja a vida na televisão.

Inserida por JEduardoSoaresA