Frases sobre músicos que expressam emoção, talento e verdade
Eu e a música
Um caso
Amor escondido
Eu e a música
Segredos de nós
Eu
A música...
Um caso !
O6/12/2021
" Dói o peito só de olhar o jeito que tu posa " E essa foi a musica que definiu tamanha saudades que sinto , de um alguém o qual nunca tive o prazer de conhecer.
Intensa ao extremo ...alma de poeta .. eterna sonhadora ... sou uma música, um poema ou sei lá.. uma estrofe talvez ... mas de uma coisa tenho certeza ..sou verdadeira ..
Cuide-se ante às más línguas, sua vida não é um baile, tampouco a música que toca pra ser cantada na boca de quem só tem a vida alheia como assunto do dia.
A informação essencial de um verdadeiro livro é a sua escrita, o seu ritmo da sintaxe e a cor musical do seu léxico. De onde eu concluo que quando se adapta um verdadeiro livro ao cinema se perde a quase totalidade da sua informação. É uma opinião de dois gumes, que postula o carácter inalienável de obra de arte de literatura ao mesmo tempo que lhe nega um sentido abstracto forte que, esse, é redutível até à equação e se está nas tintas para o estilo. [Avalon]
["O princípio da incerteza" estórias Editorial Teorema. "Le Principe d'Incertitude", tradutora Magda Bigotte de Figueiredo; página 61].
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Pessoas são como música
Algumas te irritam, você não sabe se é o ritmo, a voz, o arranjo ou refrão
Outras te alegram, talvez pela batida da percussão, violão, pela letra ou por simplesmente fazer dançar
Mas tem aquela que te invade, entra em seus ouvidos e te faz flutuar, vibrar, sonhar e as vezes até chorar.
Essa tem a melodia, harmonia e ritmo perfeito.
É aquela que você não se cansa de ouvir, que você usa como trilha sonora da sua vida.
Que te completa, te ajuda, te incentiva e te faz bem!
SOBRE A DINÂMICA DOS ACORDES-PAISAGENS]
Não é senão através de uma música repleta de dissonâncias que se encadeiam, por vezes, algumas das mais decisivas mudanças no acorde-base de uma região. Eis que então, sob o peso de uma nova estrutura de produção, ou na enxurrada de uma nova onda de especulação, pode ruir ou se revolver de modo mais ou menos rápido um acorde de longa duração que já perdurava há muito em uma certa paisagem. E não são raros os casos em que uma estrutura econômica nova se instala contra a Natureza. Foi o que ocorreu, do século XVI ao XIX, no litoral do nordeste brasileiro, com a implantação da monocultura do açúcar. Jamais poderia imaginar Pero Vaz de Caminha o destino daquele acorde-paisagem que, desde épocas imemoriais, era perpassado pela exuberância da Mata Atlântica. Não tardaria muito para que aquele acorde “que tudo dava”, e que se impunha aos olhos através de muitas tonalidades de verde e de todas as outras cores, começasse a ser substituído pela monodia imposta pela Cana – a princípio demandando queimadas para a abertura de clareiras com vistas ao cultivo; depois, com os clarões se espraiando cada vez mais até a quase-extinção de toda uma estrutura harmônica que um dia fora a da floresta litorânea. Como um câncer, ou como uma doença de pele que encontra poucas resistências, a Cana se alastrava.
Ao final de um processo de apenas dois pares de séculos – extensão de tempo algo modesta em comparação com os milênios precedentes – a Cana já tinha devorado silenciosamente toda a Música anterior. Uma melodia rica e perpassada pelas mais variadas sonoridades naturais havia sido substituída pelo seu implacável e monódico canto gregoriano. Se um novo Pero Vaz de Caminha acaso pudesse contemplar a paisagem que agora se oferecia aos olhos viajantes, teria talvez de se referir àquele monótono verde de um mesmo tipo que a tudo recobria, estendendo-se horizonte adentro, para oferecer um único produto: o açúcar de exportação.
A.história desta transição acórdica é também a da asfixia de uma diversificada policultura antes estabelecida sobre este solo de grande riqueza mineral, que era o do litoral nordestino, de modo a permitir a instalação do Engenho monocultor. Assim se substituiu o acorde-base da paisagem litorânea de quase todo o litoral nordestino. Uma nova melodia se anunciava, com sonoridades trágicas
[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.114].
então eu ouvia uma música lembrava de ti e já não podia te mostrar
via uma nuvem parecendo a cabeça de um gato e ja não podia te contar
lia um poema e não podia correr para contigo compartilhar
foi então que descobri como minha vida ficou vazia sem você
tudo perdeu a graça..
A MÚSICA
Escuta esta música, ao longe ...
Será um solo de clarinete?
Ou uma fantasia ao sax?
Ou, quem sabe talvez, uma elegia (!)
Para um instrumento ainda não criado
Não importa ...
Chega mais perto da Música,
Apruma teus ouvidos.
Ouve estes acordes.
Comprime teu rosto contra o peito
Da nota que soar mais alto.
Aí está ela,
Gritando emudecida
Entre todas as outras:
Pálida, de tanto afeto.
Afina agora teus ouvidos
para além do pulmão da nota
e para dentro dela.
Ouve a sua respiração
a um só tempo cansada
e infatigável
Percebes, no fundo dela, um secreto acorde
a pulsar como um coração sereno?
Ali esta ele,
Inteiro e pleno:
O acorde que contém a nota
A mesma que a si contém
Escuta
para além da escuta ...
– para além do ponto
onde não há mais ponto –
Se conseguires
terás ouvido o Som
– finalmente o Som –
O Som que há sob a pele,
abaixo de toda origem,
vibrando como um coração de tudo.
O Som, que é o próprio Som
Secreto, para além do Verbo ...
[publicado na revista Valittera, 2020]
Nunca é tarde para aprender música, pois Deus deixou a partitura da felicidade escrita nos corações de todos os homens para Lhe prestarem a melhor adoração.
Condolências ao artista.
Perdi minha arte.
Meu desenho de música e cor.
Descrevi sua singularidade.
Em breves cartas de dor.
Meias verdades em expressões.
Um único tom, vívido, resoluto.
Preso em afetivas batidas.
Viver sem você é um insulto.
Vamos de música. "Se todo mundo viu, por que você não tá vendo todo esse esforço que eu tô fazendo?"
Todo mundo viu. Mas nem todo passou o perrengue, foi ferido ou conhece a pessoa tão bem. Quem convive é quem sabe, quem convive é que foi machucado, que convive é quem sofre. Para fazer o companheiro se sentir orgulhoso não é preciso esforço, deve ser natural e deve ser da pessoa, e assim a paixão não precisar ser refeita.
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