Músicas Infantis que Falem de Paz
Recordo vividamente nosso terceiro encontro. Falei que sentia que a conhecia, pois todas as músicas românticas me lembravam dela. Sei que foi meio brega, mas foi sincero.
Te amar nunca foi uma escolha, uma opção...aprendi e só. Teu silêncio, teu sorriso, teu olhar...palavras vez em quando, tua voz. Teu jeito homem
menino, tímido, moleque. Me ganhou cantando, tocando...músicas !
Teu cheiro me disse que ainda teremos grandes abraços, apertos...que nossa história de amor ainda será contada em muitas partes de nós. Ficará o sabor de beijos trocados, olhares dentro do outro, músicas no ar !
Me mudo a cada instante, me transformo em questão de segundos, me viro pelo avesso em momentos...só você sabe de mim, conhece meus sentimentos, minhas verdades. Pra você me despi em versos, em poemas, em poesias...me declarei em músicas, te enviei mensagens, te liguei fora de hora...me desculpei.
Inventei motivos pra te ouvir...te cantei !
Nas músicas modernas, barulhentas e sem sentido, o compasso do inferno atrai multidões para o gosto das trevas.
Ouvimos músicas de todas os gostos: assim podemos apreciar a história de cada uma delas, alimentando sentimentos do bem-estar da alma.
Antigamente os casais tinham uma vitrola, ouvindo músicas juntos; hoje é cartola, fazendo mágicas no casamento e amanhã troca de novela e diz: Não me amola, pois eu vou embora. Não aguento mais a sua cola!
Pessoas são como músicas, cada uma no seu ritmo, cada uma transmite aquilo que mais lhe agrada e chama a atenção para si, algumas músicas nos fazem chorar pelo que nos lembram, outras pelo que não gostaríamos de lembrar, algumas alegres mas com sucesso passageiro, outras com sucesso eterno que gravam em nosso coração e nunca esquecemos, algumas com letras inesquecíveis outras com letras que gostaríamos de esquecer, assim são as músicas, assim somos nós como melodia de esperança de encontrar a sinfonia perfeita para nossa rima imperfeita, e assim vamos compondo nossa vida.
Vejo um filme que passa em câmara lenta, vejo um pássaro que voa rasante...borboletas que se aconchegam em mim. Toco flores, falo versos...canto risos, rosas. De quebra cheiros, clarão, brilhos...luar, flor e mar que se misturam em ondas, que naufragam em águas. Olho, vejo tardes distantes, olhares calados, músicas no ar. São tempos de outrora, saudades marcantes. Falta coragem de olhar em teus olhos, de cantar teu corpo...medo, depois de tantos nãos, desaprendi a encontrar saídas.
Meu café tem gosto do que tocas, tem letras que dançam. Degusto em cada amanhecer, a cada entardecer. Ponho na boca, gole a gole...ouvindo sons, sentindo músicas.
Os espíritos que nos acompanham ou nossos guias que nos protege também nos transmite mensagens de ajuda através de letras de músicas que cantarolamos em nossas mentes, geralmente a letra tem a ver com alguma dúvida ou conflito que estamos tendo, basta prestarmos atenção.
Não sou delicada, não tenho leveza na língua. Sou palavras, grito. Nunca fui de calar olhares, sorrisos.Os raios que queimam meu corpo e minha alma distribuo em chamas, toques...aos sons de violinos e músicas.
És músicas, vento, cores. Faço de tua lembrança motivos para não cair no desespero, para não naufragar no desencanto !
"Orar não é pedir, é a respiração da alma, e alegrar por dividir o que há em ti... Saber silenciar, aprender a lutar, só sabe vencer quem aprendeu a perder também!"
"Foi muito além de mim cravadas como um punhal... Palavras proferidas nunca voltam
podem consolar ou destruir!"
Sinto que me tens, sinto que estou em ti. Me vejo em músicas que toca, me encontro em caminhos que muda, desvia...me reconheço em teu silêncio, nas poucas palavras...tou no teu momento de descontrole, de raiva...é como se me culpasse pelos teus pensamentos que acredita serem errados, pecados...estou na tua fuga; no desejo de esquecer meu riso, minha fala. Estou no teu desespero de me arrancar do peito, de não lembrar meus passos, versos, risadas...me acho nos teus medos. Pode ser loucura, talvez...quem sabe, seja esse o motivo de não conseguir me libertar desse amor sem hora, doente.
Quando percebo que estou interpretando minhas próprias músicas, eu as deixo de tocar... Eu vivencio minhas canções,eu não as interpreto.
Ela não sabia o que se passava com ela mesma. Estava chateada? - Não, não estava. Tinha um problema? - Não, não tinha. Foi então, que ouvindo suas músicas preferidas, sentindo a brisa e comendo uma coxinha... Que finalmente descobriu, que era fome o que ela tinha.
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