Musica Velha

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Quem eu sou ? Uma menina mulher que ama escrever, apaixonada por música e que vive num mundo de sonhos e devaneios !

Quero ser a melodia da tua música, ser o seu céu azul, ser tuas notas musicais, seu suspiro favorito, sua palavra mais usada, seu sorriso mais verdadeiro, eu quero ser aquilo que te faz bem.

Que tal sorrir comigo, viajar nos sonhos, cobrir-se de fantasia, cair na dança, curti a música, compartilhar felicidade e jogar fora as tristezas ?

Música: apaixona, embriaga, arrepia, seduz, encanta e toca alma, mente e corpo...música, explosão de sentimentos em momentos que transformam-se em ternos e eternos !

Eu relevo as coisas e é por isso que eu desperto o rancor, a raiva, a emoção através da música. Sei que quem gosta sentirá o mesmo ouvindo quando ouvem o que canto.

Tenho certeza que ainda ouviremos aquela canção e dançaremos aquela música que só nós dois sabemos os passos!

Ouve esta música? É a expressão da minha vida: uma partitura admirável, estragada por um horrível, por um infame executante.

Vou colocar a música do plantão da globo como despertador, porque eu ja acordo no clima de desastre.

Venha a mim esta noite, una seus pensamentos aos meus. Escute a música de suas batidas e deixa-te ir. Apegue-se a mim e deixe-me levar-te.

Uma bela obra de arte - música, dança, pintura, história - tem o poder de silenciar o barulho da mente e nos levar a outro lugar.

Gosto de livros que não só são adoráveis, mas que possuem memórias. Assim como tocar uma música, pegar de novo um livro com lembranças pode transportar você de volta a outro lugar ou a outra hora.

No final da tarde sentei na sacada, fiquei olhando o pôr do sol e ouvindo uma música de Ana Carolina. Meu pai tem ouvido muito Ana Carolina por esses dias, um CD dela em que ela canta com Seu Jorge, e por isso meio que assimilei isso. A música que eu ouvia era “Prá rua me levar”. Quando ela começou a cantar: “Não vou viver como alguém que só espera um novo amor, há outras coisas no caminho onde eu vou. Às vezes ando só trocando passos com a solidão, momentos que são meus e que não abro mão” eu me encantei e me encontrei porque de repente aquilo parecia ser cantado só para mim. Ouvi a música a exaustão, até decorá-la por completo e quando o sol finalmente se pôs e a primeira estrela surgiu, eu sussurrei um “e eu vou lembrar você” para a noite. Não sussurrei para a estrela em especial, nem para a noite, mas para o Rick, como se de alguma forma mágica o vento pudesse levar minhas palavras para ele. Queria que ele ouvisse essa canção, queria que ele entendesse a extensão de meus sentimentos por ele e queria contar para ele tanta coisa! Contar que mudar de escola nem sempre é fácil, que amizades não duram para sempre, muito pelo contrário, elas têm como que um prazo de validade, algumas mais longas, outras nem tanto... contar que olhar o pôr do sol era essencial, como se nos fizesse crescer como pessoas, contar dos livros que li e de como as palavras eram bonitas e mágicas...Contar que os olhos dele eram belos como a noite (comparação), ou que ele era turbulência e eu era poesia (metáfora) e de como o amava, o amava infinitamente.

É preciso sabedoria para entender a sabedoria: a música não será nada se a plateia for surda.

Seja você a música que você mais gosta, o bom dia que deseja, o motivo do sorriso de alguém. Lfg

O reggae se tornará uma forma de luta, se é que isso já não ocorre. É a música do terceiro mundo. Não se deve procurar entendê-la em um só dia, mas absorvê-la pouco a pouca e deixar que ela cresça dentro de ti.

Certa feita,John Lennon compôs uma música imaginando um lugar perfeito, onde todos são felizes,onde não há mais lágrimas nem sofrimento, onde todos vivem em paz. Este lugar já existia, na realidade o que John Lennon procurava estava em DEUS, mas ele não aceitava esse fato!

No Brasil, cultivamos o estranho hábito de analisar Música sem conhecer Bach, de discorrer sobre Filosofia sem ler Nietszche, de tratar do Capitalismo sem avaliar Marx, de preceituar Direito sem observar Celso Bandeira de Mello, de elucubrar sobre Educação sem estudar Paulo Freire, e, sobretudo, de discutir Política sem entender Orwell ou Galeano.
Logo, enquanto preferirmos a mídia aos livros, como fonte de informação, restaremos fadados ao analfabetismo político.

Eu via o amor intenso pela música nos olhos dele. Isso sempre o tornava diferente aos meus olhos.

Porque o artista morre, mas a sua arte permanece viva.
Ainda mais artista que lida com a música, pois esta é a ferramenta mais eficaz para tocar a alma de uma pessoa.

Ande ereto, chute traseiros, aprenda a falar árabe, ame música e nunca se esqueça que você vem de uma longa linhagem de verdadeiros buscadores, amantes e guerreiros