Mundo
Mais amor, por favor! Mais amor nesse mundo louco, nesse mundo de cão! Mais amor nesse mundo onde as pessoas querem comer umas as outras vivas! Onde é cada um por si e dane-se o resto. Mais amor, mais gratidão, mais fé! Necessita-se acreditar. Na vida. Nas pessoas. Na gente. Em Deus. Necessita-se arriscar mais, permitir-se ir além. E além de tudo, recomeçar sempre! Mais amor, por favor! Em todas aquelas coisas simples que hoje passam-se por despercebidas aos nossos olhos. Em todas aquelas coisas que, por serem simples, são demasiadamente incríveis! Que não nos permitamos cegarmos, fecharmos nossos olhos e nossas almas apenas porque o medo de acreditar, de seguir adiante, e principalmente de arriscar prevalece. Que aprendamos a superar todas nossas fobias e que isso sirva de motivação para nunca desistirmos. Que a imobilidade seja extinta e que a mudança seja sempre presente. E que essa mudança sirva para crescermos e amadurecermos sempre! Mais amor, por favor! Amor próprio, aquele que sentimos assim que colocamos o pé para fora da cama, que faz o coração bater mais forte ao nos olhar no espelho, aquele que enche nossos olhos com um brilho esplêndido ao pensarmos o quanto temos orgulho de sermos quem somos, aquele que jamais permite nos humilharmos por aqueles que não merecem sequer uma lágrima. Por favor Deus, não se esqueça! Mais amor, por favor! Mais sentimentos puros! Mais PESSOAS puras! O mundo está corrompido, e todos nós, já estamos fartos! Então, mais amor, por favor!
Não observe o mundo com o mesmo olhar que muitos os olham. Ninguém pode enxergar o mesmo horizonte com a mesma intensidade. Cada ponto observado é sentido com a alma. Ninguém sentirá a mesma sensação quando é exalado o cheiro de uma essência. Cada um com seu íntimo! Cada um com seu olhar!
Se no mundo houvesse mais loucos, haveria menos violência.
Parmênides via as mudanças físicas que ocorrem no mundo como uma mistura onde participam o ser e o não ser, resultando num vir a ser. A mistura é feita pelo desejo e quando o desejo é satisfeito o ser e o não ser novamente se separam. O filósofo conclui assim que a mudança é uma ilusão. Somente existem o ser e o não ser, o vir a ser é portanto uma ilusão dos nossos sentidos.
(de A filosofia de Parmênides)
Do primeiro ao último, do amor à humildade.
O primeiro, é melhor?
Neste mundo já é difícil e humilhante ser segundo, já imaginou ser o último?
Não necessariamente ser último! Mas sim, ser humilde e ter o amor como primeiro sentimento.
Pois, feliz daquele que humildemente busca em primeiro lugar o amor, mesmo que para isso seja necessário ser o último!
Porque para DEUS os últimos serão os primeiros!
Mais do que ser brisa.
E ondular searas e flores.
Mais do que ser sol.
E inebriar o mundo de mil cores.
Acima do que já houve.
Do de que há e ainda houver.
Está a benção insuperável.
Extasiante e inigualável.
De ser tão somente MULHER!...
Sou apenas por mera burocracia. Seria complicado demais registrar-me no mundo em multiplicidade. Então sou por convenção, por facilidade. Sou indíviduo por necessidade didática de compreensão, mas descubro-me tantas a cada confronto com minha imagem duplicada e com os tantos corpos que atravessam a superfície côncava dos meus olhos. Posso ser o que quiser no jogo cotidiano da existência, o que quero ser e aquilo que esperam que eu seja. Não alimento ilusões quanto a um eu fixo, uma essência que se descobre com convivência. Convivo comigo e desconheço minha última camada ou face. Sei apenas que sou palco vivo, que caminha apresentando-se como espetáculo, monólogo ou diálogo, tragédia ou comédia, posso chover e ser sol quando me apetece o gosto.
É do ser humano se fortalecer com a fraqueza alheia, o que é uma pena...
O mundo seria mais feliz se as pessoas se fortalecessem da felicidade alheia, isso sim!
Por um mundo com mais pessoas que procurem controlar e compreender melhor suas próprias vidas ao invés de olhar para a dos outros e descarregar facilmente suas opiniões pessoais, com mais olho no olho, escuta, interesse real no outro, ao invés de julgamentos fáceis e "eu te amo" vazios, com maior acúmulo de sorrisos, gentilezas, leveza, do que de pontos no currículo...
Que a Aldeia Sol e Lua tem calado essas muitas vivências porque o vosso mundo só aceita o selo da ciência, ainda que a nós nos pareça vossos homens de branco, homens dementados, pensando que só se pensa com a cabeça.
Uma tristeza do mundo moderno é o fato das pessoas viverem numa minúscula lasca de tempo do momento presente, que transportam consigo até que nada reste. Nada na sua experiência reverbera pelos séculos, pois para eles, os séculos são escuridão total, apenas corredores não-iluminados.
A única pessoa neste mundo que pode me julgar sou eu mesma. Conheço meu passado. Sei por quais caminhos percorri. Conheço meus erros e as razões que me fizeram errar. Ninguém, absolutamente ninguém sabe das minhas dores e muito menos conhece minhas cicatrizes. Portanto, não aceito lição de moral dos outros.
Simplesmente, PAREM...
Por um mundo onde as pessoas parem de supervalorizar MIGALHAS! Por um mundo onde as pessoas parem de supervalorizar CANALHAS! Por um mundo onde as pessoas parem de se sentir CULPADAS quando não são! Por um mundo onde as pessoas parem de FINGIR que está tudo bem, quando na verdade não está! Por um mundo onde as pessoas parem de FINGIR SER o que não são! Por um mundo onde as pessoas parem de tentar AGRADAR as outras a toda hora e a todo momento! Por um mundo onde as pessoas parem de esticar um belo tapete vermelho pra que NÃO MERECE! Por um mundo onde as pessoas parem de ARRUMAR DESCULPAS para justificar suas humilhações! Por um mundo onde as pessoas parem de SE REBAIXAR! Por um mundo onde as pessoas parem de PERMITIR tudo!
E o mundo gira, dia após dia. Ele não irá perguntar se você está feliz, triste, apaixonado ou solitário. Ele não irá lhe ajudar a conquistar seus sonhos nem evoluir na vida. Você é independente. Seu destino só poderá ser traçado por você mesmo.
Aqueles que esperam um milagre cair dos céus nada mais são do que comodistas e sedentários. Por sua vez, aqueles que tem o poder da ação sempre serão os líderes nessa pequena jornada chamada vida.
Cansaço
Deitar no campo imaturo da minha esperança. Abraçar o mundo sem medo. Meu desejo aumenta a cada dia em que essa visão mecanicista tenta me dominar. Cambaleei e ainda estou aqui entregue aos sentimentos inundados pelo amor , tão pouco repetitivo, tão imprevisível, bem mais humano. Cansaço absoluto. Limite. Vislumbro a fronteira do meu tempo, das minhas forças, da minha vontade de permanecer de pé. A estrada que caminhei chega ao seu fim a cada hora, me deixa aos prantos de tanto cansaço e respiro feliz. Que mundo injusto, ainda preciso cuidar dos meus ferimentos e esperar que eles cicatrizem. Ainda preciso entornar amor no coração daqueles que me apunhalam, que me entregam ao meu instinto. Eu não quero usá – lo, sei do seu estrago. Tranqüilidade intangível. As horas passam e mesmo abandonada por aquela que me faz colocar no papel o que menos entendo, eu ainda tenho um bom sentimento pela vida. Ela que tão pouco sabe de mim, ela que tão pouco me ama, que tão pouco me quer, eu ainda a amo. Entre uma dor e um beijo que ganhamos do mundo, fingir amor pela vida faz – nos perder o verdadeiro amor por nós mesmos.
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