Mulheres Falam mal uma das outras

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O Respeito é uma arma tão forte contra o Preconceito, contra o Racismo entre muitas outras coisas... Com o Respeito aprendemos também a entende o Espaço do Próximo. Entendemos que nem todos vão nos olhar com bons olhos, sempre haverá alguém duvidando do seu carácter da sua integridade. Mas o Respeito abre os Olhos daquele que não enxergam a verdade, Então descansa... Fique tranquilo...
Ame, abrace, beije, se alegre, festeje tudo isso e muito mais Sempre Respeitando o Limite e o Espaço do seu Próximo. E assim tudo irá bem!

Inserida por daniel_goes

Era sábado, a noite não era mais quente do que todas as outras noites de outono, e uma brisa sutil, entoava o ritmo das noites boemias.
A Lapa brilhava em seus muitos tons, dos sambistas altivos em seus velhos ritmos que agitavam os bares, até as damas da noite, que satisfaziam corpo e mente dos afortunados ou não.
Era inegável, no entanto, a magia das noites cariocas. Magia essa que levava os mais variáveis públicos até seus braços, os braços da cativante noite envolta em cerveja e no batuque dos pandeiros.
Carlos não era um homem muito diferente de qualquer outro que apreciava a companhia sistemática de ninguém menos que ele mesmo.
Vivendo o que ele viveu e passando o que passou, seu copo e cigarro eram melhores que qualquer papo que tirasse a poeira da rotina, ou ouvir um amigo falando sobre o espetáculo de Garrincha contra o Flamengo no Maracanã.
Ele se sentia bem na sua própria companhia. E normalmente acompanhado de seu inseparável caderno de notas, o qual escrevia seus romances e infortúnios da sobriedade.
Lembrou-se de uma situação que viveu quando tinha seus 23 anos. Amores de juventude normalmente eram indícios de problemas, principalmente se o resultado final era estar sozinho num sábado a noite.
No entanto, Carlos apreciava as memórias de quem fora importante em seu passado.
Angélica foi seu grande amor, provavelmente o maior de todos os amores, motivo de seu sorriso e embriagues.
Conheceram-se na faculdade de jornalismo, sendo ele o aluno de tal curso, enquanto ela cursava medicina veterinária.
Não era diferente de uma típica menina dos anos 60, onde o amor pela natureza e seus animais era o ápice das relações humana.
No entanto, algo havia cativado o coração de Carlos. Ela fazia com que todas ações que pareciam comuns, tomassem formas absurdamente especiais. Ela sorria de forma diferente, e o cumprimentava de forma diferente, sendo simplesmente diferente de todas.
Ele, por outro lado, resguardava a timidez, característica de sua personalidade frágil com relação ao que não compreendia.
Era um rapaz altivo, porém, jovem. Tinha pressa de conhecer e saber as coisas do mundo, garoto suburbano de pais humildes que trabalhavam para que ele pudesse completar os estudos.
Certo dia, no verão de 67, num Brasil onde todas as palavras precisavam ser medidas, desmediu um ato. Decidiu que Angélica não seria mais sua relação do imaginário. Esbarrou quase que propositalmente nela no meio do gramada da Universidade, e disse:

_Perdão! Desculpa mesmo incomodar. É que eu te vejo sempre, e bom... Você nem deve saber quem eu sou, mas...

Prontamente, foi interrompido por ela:
_Você é o Carlos, eu te conheço sim.
E sorriu. Sorriso esse que queimava no coração dele como uma tocha de coragem, um farol entre seus pensamentos de medo da rejeição. Coragem para fazer a tal pergunta:
_Não aceitaria sair? Eu conheço um barzinho legal na Lapa, com viola e cerveja.
Ela aprontou um amplo sorriso, pois percebia o nervosismo do garoto e apesar dos pesares, ele estava ali, tremendo mas com muita coragem em sua tremedeira.
_Vamos! Ela respondeu.
Prontamente se despediram após marcarem o horário de encontro. Era fim de semestre, quando qualquer aula perdida poderia ser prejuízo.

Eram 22:00 da noite, e a Lapa reinava sublime. Era o auge da Bossa de Vinícius e Tom, que ecoava nos ladrilhos históricos, em nuances carnavalescas com o samba raiz que o carioca entoava com um hino.
A alegria dos presentes era visível. Casais dançavam juntos em bares, com suas bebidas. Rapazes em seus ternos polidos e moças em seus vestidos de cores tão diversas, que eram uma atração visual, um Taj Mahal arco-íris.

Ele já estava lá quando ela chegou, havia separado uma mesa pequena para dois, aconchegante o suficiente para equilibrar conversas como vida, amores, futuros projetos e etc...
Ela falava, ele bobo, olhava e admirava como se fosse a própria rainha da Inglaterra que estivesse discursando particularmente para um único súdito.
Era normal. Todo homem apaixonado cria para si a ideia de um momento, um momento que ele vê como algo possível, mas improvável. Ela estar ali, se divertindo com ele era o algo impossível de se imaginário.
Perdeu o controle quando viu que ela sabia seu nome, e perdeu o jogo quando ela aceitou o convite. Estava totalmente entregue.
Dançaram por horas. Entre pausas e danças, fluiu uma pergunta vinda da moça:
_Acha que o amor é pra todos?
Ele ficou sem resposta, de pé, encarando-a. Então disse:
_Acho que tô prestes a descobrir.
Aquele foi o gatilho, o estopim dos muitos sentimento. O amor era o sentimento sublime que construiu a maior parte da filosofia poética, ferindo de morte os corações desavisados, no crepúsculo da inocência que circundava o homem.
Beijaram-se como casais bem mais antigos, como se estivessem juntos a décadas, uma conexão extremamente rara, uma rosa nascida no concreto dos dias ácidos que corroíam a nação.
Mas brotou, com a força dos bárbaros, e a leveza dos artistas.

Já estavam juntos à 3 anos, e em 1970 era ano de Copa Do Mundo. Ele já era um médico iniciante que acabara de receber uma proposta que poderia mudar sua vida completamente.
Seus muitos contatos universitários trouxeram a ímpar oportunidade de um intercâmbio na Universidade de Cambridge, uma das mais renomadas do mundo. E uma oportunidade tão incrível, poderia não ocorrer duas vezes.

Correu até o apartamento que tinham em conjunto, era pequeno, sem muito brilho, mas era dos dois. Aquele pedaço de paraíso como costumavam chamar. Esbaforido, e exausto de tanto correr para chegar e anunciar à sua amada a notícia tão aguardada.
Ela pressentiu e com um sorriso e olhos marejados entendeu o que ele pretendia dizer no momento em que abriu a porta.
_To contigo! Vai viver nosso sonho, amor. Estarei aqui quando voltar.

Arrumaram as malas juntos, e se encaravam, rindo copiosamente da situação. O sonho de um era o sonho do outro. A distância seria vencida no devido tempo e em seus moldes.
Desceram as escadas do apartamento, e em suas alegrias que se misturavam com a festa pelo gol salvador de Jairzinho, partiram para o aeroporto.

O check-in foi feito assim que chegaram.
_Me responda sempre que possível. E use os casacos, lá é inverno.
_Eu sei, amor.
Ele respondeu.
_Assim que chegar eu dou um jeito de falar com você.

Ela assentiu com a cabeça, como quem entendeu.
_Te amo, lembre-se disso antes de dormir e ao acordar. Você é único, é tudo.
Ele não respondeu. Sua solitária lágrima que delicadamente escorreu de seu rosto, seguido de um beijo.
_Você estará comigo em cada momento.
Respondeu olhando repetidamente para trás e dizendo "eu te amo" em sussurros, até entrar no avião. Partindo para o grande momento.


Depois de 1 ano nos Estados Unidos, correspondiam-se com frequencia. Mas naquela manhã fria e de neve, recebeu um telefonema que não esperava. Era seu pai:
_Oi filho. Eu preciso que volte para o Brasil. É a Angélica, ela...
Relutou em dizer.
_Pai, o que aconteceu? -Disse ele assustado.
_Ela... teve um mal súbito, filho. Encontramos ela caída no apartamento. Eu sinto muito, filho. Ela não resistiu.
Soltou o telefone naquele momento, se negava a acreditar, enquanto gritava encolhido no chão da universidade. Nunca imaginara um mundo onde Angélica não estava, e aquilo doía de formas que a morte seria melhor.
Foi para o alojamento e arrumou suas malas com a ajuda dos colegas. Lembrou-se que sua ajudante na última vez que fez aquilo nunca mais o ajudaria. Sentou-se no chuveiro e por meia hora ficou lá. E suas lágrimas confundiam-se com a água que caía, e que por capricho, não escorriam seu sofrimento até o ralo.
Partiu para o Rio de Janeiro no mesmo dia. 12 horas depois, chegou a um Rio que não era semelhante ao que viveu. Chuvoso e frio, como se o céu sangrasse por ela.
Ele negava-se a entrar na igreja onde o corpo era velado. Como crer naquilo? Era ela, a pessoa que mais amava em todo o mundo, e que 3 dias antes havia falado com ele.
Olhou-a distante, de longe, estava linda, uma flor pálida.
Carlos saiu durante o enterro e seguiu até um lugar comum para ele, a Lapa.

Naquela noite não houve samba, não houve músicas e alegria. Era só ele, sua dor e sua lembrança.
"Lembre-se que te amo, quando dormir e ao acordar."
Lembrou-se disso todos os sábados a noite, por 30 anos, quando ia para o mesmo lugar onde se conheceram. Pedia 2 copos de cerveja e um sempre terminava a noite cheio.
"Realizei nosso sonho, meu amor."

Ele conheceu outra pessoa, a qual amou e construiu família. Mas nunca amou como aquela a quem amou na juventude. Nunca houve outra Angélica.
Nem as rosas pouco falantes de Cartola expressavam sua dor eterna, tão eterna quanto seu amor e gratidão.

Inserida por MatheusHoracio

Pessoas que maltratam outras pessoas é porque estão tristes por dentro ou passando por uma fase difícil e estão tentando ganhar autoestima pra esquecer o que aconteceu

Inserida por marcus_levi_1

Uma arte de mim
Dorme e acorda:
As outras se esconde.
Uma arte de mim permanece nos
conhecimentos..
Uma arte de mim é só escrita
Outra só pintada.
Vamos traduzir tudo...
Será que é arte!

Inserida por rian_souza

Falhar algumas vezes lhe dará uma lente nova para enxergar o alvo que outras pessoas não enxergam

Inserida por washingtonmendes

Todos nós temos uma obra, umas diferentes das outras, mas, todos nós temos uma obra.

Inserida por lucas_reis_1

O amor é uma dúvida.

As vezes sinto o amor invadir-me tal como tsunami, outras a incerteza me dilacera sem dó nem piedade.

Deveria eu sentir alguma dúvida?,
Deveria eu estar aqui com esse pensamento?,
No amor é assim, você ama sem esperar ser amado, o problema é quando isso acontece...

Inserida por MaisUmApaixonado

Temos que compreender que quando fechamos uma porta na realidade estamos abrindo outras, essa é a realidade das infinitas possibilidades.

Inserida por userpensador

A pessoas que não valem nem se quer uma noite, já por outro lado, outras que valem uma vida inteira.

Inserida por dudakauan

Eu já perdi tantas coisas
Algumas coisas inúteis
Outras sem muita importância
E uma muito importante
Eu perdi a esperança de te ter.

Como posso ser importante para você
Se os dias se passam e minha alma continua a mesma
Cada pessoa que passa diante de mim
Me faz ver que todos vivem
E eu porém morro sozinho

Eu não posso aceitar morrer
Me diga que me amas
Que gosta de mim
Que eu voltarei a viver
A viver do teu lado.

Me diga que me aceita como amigo
E eu voltarei a ser feliz
Me diga que pensou em mim
Pelo menos uma vez
E que em um doce sonho me viu
E eu voltarei a viver...

Inserida por cicerolaurindo

As vezes reencarnarmos com o peso da culpa de outras existências. Faça uma autoanálise, examine se existe um motivo atual, se constatar que não existe um motivo atual, dirá: "Eu não posso carregar uma culpa de algo que não fiz nesta existência, conscientizo-me de que aqui estou para ser feliz e apesar da mancha da culpa eu me vou reabilitar pelo bem que possa fazer".
De um Espírito amigo!

Inserida por odair_flores

A vida é uma cortina que oscila com os intempéries do tempo, as vezes esvoaça, outras fica parada e é incrível como em questão de segundos ela se entrelaça na alma...

Inserida por Lulena

Hiato

Fiz a ti um verso,
Uma lembrança,
Fiz a ti uma memória,
De tantas outras, fiz a ti.

Revés o mundo tem,
O seu explicável,
Seu firmamento trancado,
Abraça-me.

Anamnese eu,
Diferente de tantas outras,
Intensa,
Cobra-me.

Tu,
Uma centelha de estímulo,
Calmo,
Espero.

Uma escada ao ar livre,
A conversa, a curva do sorriso,
Um toque, o beijo... O beijo!
O tchau.

Inserida por psicoapatic

Vai Verão, vem Outono mais uma vez,
Outras nuvens, nova estação
No ar aquela esperança do talvez
No peito um aperto, uma certa emoção.

Céu encoberto, respingos de melancolia
Sons, imagens, tanta recordação
Há pouco euforia, agora calmaria
Na sintonia fina do coração.

Ligeira, vem e vai a tempestade,
Voltando o radiante sol a brilhar
Em instantes se esvai a efêmera felicidade
A saudade é eterna, veio para ficar.

Aquelas sementes em breve germinarão
Muitas perfumadas flores no jardim
Há de florescer nova paixão
Nessa busca sem fim.

(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

Ela se foi como todas as outras
E acendi outro, que trará mais uma
E acabará igual ao último
E, também, a última irá

Inserida por umpoetademerda

"A vida é simples, administrar uma vida com outras vidas por todos os lados que é complexo".

Inserida por ileles

A espiritualidade da alma, uma vez reconhecida, comporta duas outras consequências que lhe dizem respeito: se a alma é espiritual, segue-se então que não pode provir do corpo e, além disso, é imortal.

Inserida por ProfessorEvandroRR

Não existe uma pessoa melhor que a outra, Existe pessoas que se acham melhores que a outras.

Inserida por marcicleo_oliveira

O trabalho é uma bola de borracha. Se você soltá-lo, ele vai se recuperar. As outras quatro bolas – a família, a saúde, os amigos, a integridade – são feitas de vidro. Se você derrubar uma delas, a bola será irrevogavelmente arranhada, cortada ou talvez até quebrada.

Inserida por pensador

Chegamos em uma era no qual a banalidade, a desvalorização das coisas mais simples, dentre outras infinidades de atributos dos quais não tenho nenhum pudor em apresentar minha repulsa, tem impregnado o meio em que vivemos.
É incrível como a desvalorização dos nossos valores vem a cada dia sendo impulsionada por uma sociedade egoísta, corrupta e hipócrita, que o amor ao próximo vem se tornando "antiquado", a honestidade hoje virou um princípio, e não mais uma obrigação de cada cidadão.
A tecnologia vem ultrapassando a interação humana como dito outrora por Albert Einstein. A banalidade e a sexualidade entram nas escolas como forma de "cultura", as ideologias em favor das drogas e aborto agora é chamada de pluralidade de pensamento, as mídias não repassam notícias, mas sim, a adaptação da realidade como forma de favorecer as oligarquias políticas que sejam de acordo com os ideais dos grandes donos dos meios de comunicação e da aristocracia.
Sonho com o dia em que teremos um Brasil mais "limpo" da maldade e corrupção e que as pessoas se preocupem mais com o próximo do que com os valores ideológicos que impedem a relação humana, devido a ideologia política distinta.

Inserida por BrunoDantas

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