Mulheres Falam mal uma das outras

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Minha alma berra pra que eu volte, pra que eu seja humana mais uma vez.

Ainda acredito na tua volta. Creio que existe uma fé inabalável que pulsa involuntariamente dentro do meu coração destroçado. É a única parte intacta, inteira, inabalável.

E é somente uma idéia de que vocês sempre vão estar aqui, mesmo que eu saiba que a qualquer momento um grande amigo torna-se apenas mais um conhecido.
Sabemos que se amanhã não for bom como foi hoje, pense em algo produtivo!
Te abraçarei, eu chorarei contigo eu sim estarei lá. Eu te entenderei em algum momento e você me entenderá em algum momento. Que diferença faz?
Não odeio as pessoas, odeio a idéia que isso pode acabar a qualquer instante e que amanhã estaremos pertos, mais com os pensamentos longe um do outro. Não quero isso, mais saberei que vai acontecer de novo.
Estar rodeada de muitas pessoas não me torna amiga de todas elas. Fato!

'Quero alguém q me olhe devagar, porq muita gente nesse mundo já me olhou com pressa.'

Era uma vez, um muleke que olhava as pessoas depressa demais.
Um dia, esse muleke olhou um alguem bem depressa e pisou na bola com o tal rapaz.
Algum tempo mais tarde, o muleke percebeu a verdade,
q onde olhou e viu vidro, era cristal na realidade.
e q a jóia ja se tinha ido... Mas essa história não é triste não...
Porq aquele muleke de olhar turvo e apressado,
logo depois foi tocado,
pelo tal cristal encantado,
que o ensinou a lição:
há q se repeitar, há tbm q perdoar, mas há, mais ainda, q aprender a enxergar...
e isso só se faz devagar!

"Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vaga-lume. Ele fugia com medo da feroz predadora, mas a cobra não desistia. Um dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra: - Posso fazer três perguntas? - Podes. Não costumo abrir esse precedente, mas já que te vou comer, podes perguntar. - Pertenço à tua cadeia alimentar? - Não. - Fiz-te alguma coisa? - Não. - Então porque é que me queres comer? - PORQUE NÃO SUPORTO VER-TE BRILHAR!!! E é assim....

O encanto que encanta um coração, um pensamento, uma ação. São tantos sentimentos que borbulham com a sedução desta mulher perfeita. Zainna.

Unidos por um único motivo, uma única paixão,um único ídolo chamado Justin Bieber. Você sabe que em todo lugar terá fãs que te amam, e aqui no Brasil não é diferente, te amamos com toda força e intensidade.

A REVOLTA DO LIXO

(Uma historinha para crianças de 0 a 100 anos)

Uma caixinha de leite condensado já devidamente vazia foi atirada no quintal por Dona Carmem, porque ela estava na varanda preparando um bolo; apressada e desatenta não viu a lixeira por perto. Uma chuva um pouco mais forte logo levou a caixa, que foi parar num córrego pertinho dali. Dona Carmem, que não é de fazer lambança, logo depois da chuva deu por si e foi procurar a embalagem. Não a encontrou, mas também não deu muita importância, porque afinal, era só uma caixinha.
Quando chegou ao córrego, a caixinha deu de cara com um jornal. Fez amizade com ele. Sem demora, um carrinho de madeira que estava logo ao lado se aproximou. Resmungão como ele só, reclamou do mundo e da vida e disse poucas e boas do menino que o desprezou. Pensava, inclusive, numa forma de se vingar, mesmo sendo apenas um brinquedo inutilizado pela falta de peças e por algumas partes quebradas.
Mas ali não havia somente caixa, jornal e carrinho. Além de muitas outras embalagens, impressos e brinquedos, também havia latas, vidros, plásticos, sacolas, garrafas pet, ferro, madeira... Uma infinidade de sucatas que lambões de todas as classes, idades, etnias e religiões atiraram nas ruas, nos quintais e pátios públicos. Isto sem contar com os não lambões, como Dona Carmem, que acabaram deixando a desejar, por causa da pressa e a desatenção que resultou dela.
Foi aí que aconteceu uma coisa inusitada: Toda aquela lixaria, que poderia ter tido sina mais digna, em muitos casos sendo reciclada e voltando a ser algo importante, resolveu se vingar dos cidadãos daquela cidade: Uniu-se à primeira chuva intensa e forte que não demorou a chegar, para punir a todos, até os que não tinham culpa, com uma enchente de proporções catastróficas! O evento gerou muitos danos, encheu as ruas de lama, ratos e doenças, e deixou centenas de pessoas desabrigadas!
O que não se sabe até o presente momento é se aquele povo aprendeu a lição ou se continua deseducado. Gente, desde que o mundo é mundo, é mesmo assim: Demora muito a aprender que a vida é um bem precioso e que ela depende muito do nosso amor por nós próprios e pelo ambiente que nos cerca.

O menino eternamente atormentado ouviu uma canção que não conhecia, mas que já tinha escutado em algum lugar. Como de seu costume achou que aquela canção tinha sido escrita pra ele.
Talvez até pudesse ter sido, mas não era pra ele e por culpa de quem se perguntava? Tolo não sabia que era dele mesmo e mais tarde se atormentaria mais por isso.
Queria um amor eterno, mas não sabia ou não acreditava que poderia existir como tudo o que fazia ele não acreditava, mas ainda esperava.
Todos os dias ele esperava no mesmo local, depois de ter feito as mesmas coisas de sempre, mas pensava em mudar. E o que pode mudar um menino atormentado?
Atormentado por quem? Por ele mesmo, talvez isso ele sabia.
Sempre viveu ou sobreviveu em um lugar que nunca quis nem passar por viagem, com pessoas que nunca poderia se espelhar, mas vivia lá e convivia com essas pessoas.
Acreditava em destino isso o fazia feliz por acreditar no seu futuro, acreditava também que amor viria e o faria feliz, queria amor sincero, amor verdadeiro, simplesmente queria amar.
Mas como todo óbvio ululante de qualquer historia que possa mudar um menino atormentado. Somente uma menina, uma garota, uma mulher. E ele encontrou a menina em que acreditava que aquela era "a menina" e depois, para fazê-lo sofrer ainda mais, ele teria certeza que ela era realmente.
Ela era como o paraíso, tinha escutado uma música e não achava que era feita pra ela, mas era feita, essa era a diferença entre os dois.
Eles não sabiam disso ainda, ele não podia ver pois estava cego desde que a conheceu, não tinha mais percepção de nada, e todos os seus outros sentimentos foram fortalecer o amor, então só tinha amor e mais nada. Achou que a música dela ele que tinha composto. Talvez o maior erro.
Eles eram iguais, em tudo, quase tudo, é.
Quando o menino eternamente atormentado pensou que se tornaria eternamente amado, descobriu no fundo da sua mente, nos olhos castanhos da menina.
Bem ao final, bem nas letrinhas minúsculas, quase no final dos créditos dos primeiros passos, quando já estava quase avançando, progredindo. Ele leu o nome do compositor da canção que ele sempre pensou em escrever e que tinha pensado ter escrito pra ela.
Não, estou mentindo ele não leu o nome do compositor, ele só não viu o seu nome lá.
Mesmo procurando por horas ele não leu o seu nome nos olhos da menina, na verdade não conseguia nem ver o seu reflexo lá. Não conseguia ver nada pois já estava cego ela era a única pessoa que ele conseguia ver, e ele era o único que conseguia a ver o jeito que realmente ela era e vice-versa.
Mas ela não se importou, pois também estava cega e usou o menino eternamente atormentado apenas como óculos para ler as letrinhas que antes ela não conseguia ler.
Ela era como o paraíso, mas ele desesperadamente não conseguia morrer.
E não podia mais viver, agora já sabia de quem era a culpa de tudo na vida dele, quando descobriu, ele sorriu e escondeu as lágrimas nos seus olhos. Sempre esteve só com sua sombra então de quem poderia ter sido a culpa? Só dele mesmo, sorria querendo chorar enquanto descobria que a canção dele era outra, outra que ele conhecia muito bem.
Agora ele tinha o amor eterno que tanto queria.
Não que não tenha desejado, mas esqueceu de pedir que fosse correspondido.
Continuou atormentado e perguntava para si mesmo. Como ela tinha feito aquele truque com ele?
E ainda esperançoso prometia fugir, mas não existiria nenhum lugar que o acalmaria.
Ela era estranha como os anjos. E ele implorava para que ela visse o amor nos olhos dele e acreditasse, para que ouvisse as palavras dele e acreditasse.
Não restou nada a não ser se conformar que um dia todos acreditariam e principalmente ela, que ele só tinha amor sincero para dar.

Coragem. Medo. Uma mistura de sensações. Coração acelerado, apertado, disparado. Quantos anos eu tenho mesmo? Em que ano estamos? Vida louca. Vida imprevisível, cheia de surpresas. Que bom viver e perceber o quanto o mundo dá voltas quando algo tem que acontecer. Vivo. Vivo hoje sem pensar no amanhã, na esperança de alegrias e emoções. Viva, pois eu estou a viver.

Quero viver e de todas as possibilidades que o vento me sugerir vou tirar proveito de cada uma sem me perder completamente.

Quer uma Princesa pra Casar? Então sai do brejo e se comporte como um Príncipe!

era uma vez um gato chinês
que me chamou para comer um frango
xadrez
no boteco onde ele era freguês

e eu, como gata vadia
topei porque sempre podia
e fiz dele meu prato do dia

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Poesia Reunida. Porto Alegre: L&PM, 1999.

E aceite uma coisa, pros outros, você nunca vai ser bom o suficiente, e confiar nas pessoas é querer se decepcionar

Desligo o telefone, ás vezes durmo cedo, invento uma desculpa e fico só. Eu e meu coração partido. Aproveito o tempo livre pra dar uns pontos, uns remendos. Mas geralmente eu enfio a faca e faço um corte profundo, até sangrar, fazendo-o lembrar-se de tudo. Revejo fotos propositalmente, alguns vídeos e choro. Choro para esvaziar os pulmões entalados de angústias.

Odeio-te por você ter-me deixado só. Hoje mesmo, eu estava voltando para casa, em uma rua escura, no frio e sozinha. No frio, com os olhos cheios de lágrimas, com o coração devastado de saudades, medos e arrependimentos.

A primeira impressão é a que fica pra quem tem preguiça de olhar uma segunda vez.

Houve uma época que minha caixa de correio vivia cheia de cartões postais de amigos, cartas de amizade eterna, telegramas de felicitações... Hoje só encontro conta de luz, conta de água e conta de telefone... :(

Uma vez, um dramaturgo me perguntou qual era a importância da leitura e dos pensamentos. Respondi, então, que a leitura e os pensamentos são o meio pelo qual cada ser humano tem a possibilidade de entrar, experimentar e se expandir nos prazeres do cosmo da inteligência, da sabedoria e das artes. Quem tem o prazer de conhecê-lo, não quer mais deixá-lo.

"Eu quero sim seus carinhos,
Necessito do seu abraço de novo,
Desejo seu beijo nao mais uma vez e sim milhares de vezes.
Quero te sentir de novo,
Necessito sim de tuas mãos segurando as minhas,
Desejo seu toque de novo.
Eu quero fazer cafune e carinho nas suas costas,
Necessito sim de suas palavras,
Desejo incansavelmente você.
Eu preciso sim de você, mas você todo e não um pedaço, nem meio inteiro,
É todo sim; urgente, presente, permanenete, loucamente, contente, novamente, somente."

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