Mulher Rural
definitivamente,nasci na época errada, porque essa de mulher ter que ir atrás, modernidade que faz o homem perder a masculinidade, não é o meu forte
Enigma
Sou uma mulher que a vida ensinou a dar valor às pequenas coisas. Talvez pela educação que recebi. Talvez por morar numa cidade pequena. Talvez porque não tive tantas e tantas oportunidades como às de hoje ou talvez porque já nasci com este olhar que crê nas belezas que a natureza oferece.
Sou uma mulher cujo semblante quer dizer muitas coisas. No olhar há um livro a ser decifrado, cada página uma história, cada linha um segredo. Assim sou eu, cheia de enigmas como qualquer ser humano, que tem dentro da caixa seus segredos.
Sou uma mulher, que às vezes se sente tão adulta que leva no ombro o mundo inteiro e outras vezes tão frágil quanto uma criança que ainda brinca de ser feliz.
Assim, sou eu, às vezes uma criança, noutras mulher.
Sou mulher de bons papos e proveitosos. Esse negócio de futilidades, já não cabem mais no meu espaço.
Meu lado mulher corajosa e firme nos meus propósitos está um pouco abalado. Estou buscando uma forma para entender e superar tudo isto. Se vou conseguir não sei, mas tentarei de todas as formas.
Mulher de boa índole não precisa gritar ao mundo, nem escrever 10 linhas de texto mostrando egocentrismo, precisa simplesmente mostrar: Não é notar mas ser notada!!
MULHER
Onde há uma mulher, há sempre um toque mágico. Ela embeleza, traz encanto e cativa. A mulher transforma e molda a realidade.
Ela é a delicadeza, a fragrância, e deixa sempre uma marca eterna em um coração. A mulher é como o sol radiante esperado no verão e o luau romântico que faz os apaixonados suspirarem.
Mulher, cerre os ouvidos para o machismo; não fosse o mundo agraciado com a sua existência, nem ele teria subsistido.
Num mundo onde é mais fácil romantizar até a tragédia do que garantir o direito à vida da mulher, ver mulheres contra mulheres é mais uma tragédia.
A normalização da mulher — poder continuar Viva depois da separação — me demanda tanto tempo e atenção, que me impede de ajudar a romantizá-la.
A mulher adúltera à luz do Cristo e da Doutrina Espírita.
A ESCRITA DIVINA ENTRE A PEDRA E A TERRA.
A LEI, A CONSCIÊNCIA E O JULGAMENTO À LUZ DA TRADIÇÃO ESPÍRITA.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Analisaremos uma narrativa bíblica que apresenta dois gestos de escrita que atravessam os séculos como símbolos de autoridade moral, revelação espiritual e exame da consciência humana. Um deles ocorre no monte Sinai, Êxodo: (31:18, 32:15-16) ,quando Moisés recebe as tábuas da Lei gravadas pelo próprio dedo divino. O Local: Monte Sinai (também chamado Horebe).
O Autor: O próprio Deus, usando Seu "dedo" para escrever. O outro manifesta-se séculos depois em João 8:6-8, onde Jesus se inclina e escreve no chão com o dedo enquanto os fariseus o questionam sobre uma mulher adúltera, respondendo com "Aquele de vocês que nunca pecou, atire a primeira pedra", e volta a escrever, mostrando que o que Ele escrevia estava ligado ao julgamento e à Lei de Deus, possivelmente citando Jeremias 17:13 (que fala de nomes escritos na terra para quem abandona o Senhor), mas o texto bíblico não especifica o conteúdo exato das escritas. *Abordaremos mais adiante. Quando Jesus inclina-se diante da mulher acusada de adultério e escreve silenciosamente no pó da terra. Ambos os episódios, quando contemplados sob a ótica espiritual e filosófica, revelam uma continuidade pedagógica da Lei divina, ajustada ao progresso moral da humanidade.
No livro do Êxodo lê-se que o Senhor entregou a Moisés duas tábuas de pedra escritas pelo dedo de Deus, contendo os preceitos fundamentais que deveriam reger a vida moral e social do povo hebreu. Esse gesto não é meramente simbólico. A escrita em pedra indica permanência, solidez e autoridade absoluta. A Lei mosaica nasce como fundamento externo da moral, necessária a um povo ainda rude, incapaz de compreender plenamente os ditames da consciência interior. Conforme registrado no Êxodo trinta e um, versículos dezoito a trinta e dois, quinze e dezesseis, as tábuas eram obra direta de Deus, expressão de uma justiça objetiva, firme e inapelável.
Entretanto, o mesmo texto sagrado narra que Moisés, ao testemunhar a idolatria do povo, quebra as tábuas. O gesto não é de ira humana apenas, mas de revelação simbólica. A Lei, embora divina, não podia permanecer íntegra em corações que a negavam em espírito. Deus reescreve as tábuas, demonstrando que a Lei é permanente, mas sua compreensão depende da maturidade moral daqueles que a recebem. Essa duplicidade já anuncia o progresso espiritual que se desenvolveria ao longo dos séculos.
É nesse horizonte que se insere o episódio narrado no Evangelho segundo João, capítulo oito, versículos seis a oito. Diante de uma mulher acusada de adultério, Jesus não responde de imediato. Ele se inclina e escreve no chão com o dedo. O gesto ecoa deliberadamente o ato divino do Sinai, mas agora não sobre pedra, e sim sobre a terra. A terra representa a condição humana, frágil, transitória, sujeita ao erro. O Cristo não grava mandamentos eternos em tábuas externas, mas provoca a escrita interior da consciência.
A tradição exegética reconhece que o texto não revela o conteúdo da escrita. No entanto, a ausência da palavra escrita não diminui sua força simbólica. Pelo contrário, convida à reflexão. Muitos intérpretes, entre eles teólogos antigos e modernos, associam esse gesto à profecia de Jeremias capítulo dezessete versículo treze, onde se afirma que aqueles que abandonam o Senhor terão seus nomes escritos na terra, pois desprezaram a fonte das águas vivas. Assim, ao escrever no chão, Jesus revela silenciosamente a condição moral dos acusadores, desvelando a incoerência entre a letra da Lei e a vivência ética daqueles que a invocavam.
A lógica espiritual do episódio se aprofunda quando o Cristo pronuncia a célebre exortação segundo a qual aquele que estivesse sem pecado lançasse a primeira pedra. Não se trata de anulação da Lei mosaica, mas de sua elevação. A justiça, que antes se expressava pela sanção exterior, agora é conduzida ao foro íntimo da consciência. A partir desse momento, a Lei deixa de ser apenas um código imposto e passa a ser um espelho moral. Cada acusador, ao reconhecer sua própria imperfeição, afasta-se em silêncio. A escrita na terra cumpre sua função pedagógica ao despertar a responsabilidade individual.
Sob a ótica espírita, essa cena revela com clareza a transição da humanidade da lei do temor para a lei do amor e da responsabilidade. Conforme ensina a doutrina codificada por Allan Kardec, a lei divina é uma só, eterna e imutável em sua essência, mas sua compreensão acompanha o progresso do espírito. A Lei mosaica corresponde a uma fase educativa da humanidade. A mensagem do Cristo representa sua culminância moral, ao deslocar o eixo do julgamento exterior para o tribunal da consciência. Essa interpretação encontra respaldo em obras fundamentais como O Livro dos Espíritos, especialmente nas questões que tratam da lei de justiça, amor e caridade.
Assim, o gesto de Jesus escrevendo na terra não é um ato enigmático isolado, mas a síntese de toda uma pedagogia espiritual. Ele não revoga a Lei recebida por Moisés, mas a interioriza. Não nega a justiça, mas a submete à misericórdia consciente. O dedo que outrora gravou mandamentos na pedra agora escreve sobre o pó humano, indicando que a verdadeira lei não se impõe pela força, mas desperta pela lucidez moral.
Dessa forma, a cena evangélica revela a passagem do Deus que escreve fora do homem para o Deus que escreve dentro dele. A Lei, antes externa, torna-se consciência viva. E a justiça, antes aplicada pela pedra, transforma-se em responsabilidade íntima diante da própria consciência espiritual. É nesse movimento que se cumpre a finalidade maior da revelação, conduzindo a humanidade da obediência cega à compreensão esclarecida do bem.
A MISERICÓRDIA QUE DESVELA A CONSCIÊNCIA:
A mulher adúltera:
No oitavo capítulo do Evangelho segundo João, encontra-se uma das passagens mais tensas sob o ponto de vista moral, psicológico e espiritual da tradição cristã. Trata-se do episódio da mulher surpreendida em adultério, conduzida à presença de Jesus por escribas e fariseus que, mais do que aplicar a Lei, buscavam testar a autoridade moral daquele que perturbava a ordem religiosa vigente.
A cena ocorre no Templo de Jerusalém, espaço sagrado por excelência, símbolo do pacto entre Deus e o povo de Israel. Ali, diante de uma assembleia expectante, apresenta-se uma mulher reduzida à condição de objeto jurídico e moral. Não há menção ao homem envolvido no ato, revelando, desde logo, o viés patriarcal e seletivo da aplicação da Lei Mosaica. Conforme prescrevem os textos do Levítico 20:10 e do Deuteronômio 22:22, ambos os culpados deveriam ser punidos com a morte. Contudo, apenas ela é exposta, humilhada, julgada.
Esse detalhe não é secundário. Ele evidencia a assimetria moral de uma sociedade que instrumentalizava a Lei para exercer domínio, não para promover justiça. A legislação mosaica, embora elevada para seu tempo, fora convertida em instrumento de rigor desprovido de misericórdia, afastando-se do espírito da lei para apegar-se à letra morta.
É nesse cenário que Jesus se manifesta, não como legislador, mas como consciência viva. Diante da armadilha, cuidadosamente arquitetada, Ele não reage de imediato. Abaixa-se, escreve no chão, silencia. Esse gesto, tantas vezes interpretado como enigmático, revela uma pedagogia espiritual profunda: antes de julgar, é preciso recolher-se; antes de acusar, é necessário olhar para dentro.
Quando finalmente se pronuncia, sua frase atravessa os séculos com força inalterável: “Aquele que estiver sem pecado, atire a primeira pedra”. Não se trata de um artifício retórico, mas de uma convocação à lucidez moral. Subitamente, a acusação externa converte-se em exame interior. A justiça punitiva dissolve-se diante da consciência desperta.
Um a um, os acusadores se retiram. O silêncio que se instala não é vazio, mas revelador. Ele expõe a verdade essencial: ninguém está isento de faltas; ninguém possui autoridade moral absoluta para condenar o outro. O Cristo não absolve o erro, mas separa o erro do que o comete. Quando diz à mulher “vai e não peques mais”, une misericórdia e responsabilidade, compaixão e ética.
Sob a ótica do Espiritismo, esse episódio assume profundidade ainda maior. Allan Kardec, ao examinar a moral evangélica à luz da razão, ensina que a verdadeira justiça divina não se exerce pela punição sumária, mas pela educação do Espírito. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, especialmente no capítulo décimo, destaca-se que a indulgência é uma das mais elevadas virtudes, pois reconhece no erro uma etapa do aprendizado espiritual, jamais uma condenação definitiva.
A mulher adúltera, portanto, representa a humanidade imperfeita em processo de ascensão. Seu erro não a define; sua possibilidade de regeneração a dignifica. Jesus não a absolve por condescendência, mas por compreensão profunda das leis morais que regem a evolução do Espírito.
A psicologia espiritual, conforme desenvolvida posteriormente por autores como Joana de Ângelis , reforça essa compreensão ao afirmar que todo julgamento severo projeta, muitas vezes, conflitos não resolvidos do próprio julgador. Aquele que acusa com veemência revela, inconscientemente, suas próprias sombras. Daí a advertência evangélica sobre o argueiro e a trave: vemos com facilidade os defeitos alheios, mas somos indulgentes com os nossos.
Nesse sentido, o episódio não é apenas histórico ou religioso. Ele é arquetípico. Revela o drama humano entre culpa e redenção, entre julgamento e misericórdia. Ensina que a verdadeira justiça não humilha, não expõe, não destrói. Ela educa, esclarece e conduz à renovação íntima.
A Doutrina Espírita, ao retomar esse ensinamento, reafirma que todos somos Espíritos em aprendizado, sujeitos a quedas e reerguimentos. Ninguém está autorizado a apedrejar moralmente o outro, pois todos caminhamos sob as mesmas leis divinas de causa e efeito, progresso e responsabilidade.
Assim, o Cristo não apenas salvou aquela mulher da morte física, mas ofereceu à humanidade uma lição eterna: a de que o amor esclarecido supera a rigidez da lei, e que a verdadeira justiça nasce da consciência iluminada pelo bem.
Em última análise, o episódio convida cada ser humano a voltar o olhar para si mesmo, reconhecer suas fragilidades e, a partir desse reconhecimento, aprender a amar sem condenar. Eis a essência do Evangelho vivido. Eis o cerne da ética espírita. Eis a pedagogia do Cristo, eterna e transformadora.
Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubis. Provérbios 31:10
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela. Efésios 5:25
Porque na muita sabedoria há muito desgosto; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em sofrimento. Eclesiastes 1:18
Ao longo da manhã, eu encontrei você, essa mulher doce, meiga, e tudo o que você é. E por tudo o que eu pude perceber, o quanto você era especial, encantadora e apaixonante, e outras coisas maravilhosas que você é, não deu outra. Muito rápido caiu uma avalanche de sentimentos sobre mim e eu me perdi. Amor, paixão e tudo por você, eu sempre vou te amar, meu amor, porque sem você eu não sou nada mais! Eu sempre vou te querer e ser esse louco apaixonado que eu sou por você! Eu sempre vou te desejar porque você me provoca e me causa esse desejo! Eu sempre te escolherei todos os dias, e acredite, minha vida está junto com você, é o momento mais especial da minha vida! Você é demais, meu amor, e eu amo apavoradamente você e cada pedacinho do seu corpo. E cada dia que passa eu me apego e me sinto mais apaixonado! E te amo, te quero, te desejo muito mais do que o dia anterior.
Um amor sem medidas e sem limites.Uma mulher que é tudo e inexplicável para mim e para minha vida!
A única mulher que me provou, que me causou tudo de mais maravilhoso, de reação corporal e emocional.
A única mulher que foi capaz de fazer as mudanças que fez na minha vida para merecer ela, e o amor dela só pra mim!
Entenda você de uma vez por todas, meu amor! Que eu te amo como eu nunca tinha amado uma mulher em toda a minha vida antes de te conhecer, essa mulher bela, linda, maravilhosa, encantadora, com vários talentos, inteligente e a mega profissional que você é. Que eu te desejo e te quero como o meu único e derradeiro amor, a minha paixão, desejo, com um apego por você sem ter um outro igual, a minha única escolha e amiga de todos os dias, parceira, confiante, e isso tudo que você é pra mim,eu te tenho, e te quero como ninguém o tive e quis você antes em toda a sua vida antes de mim. Então você ainda vai ter alguma dúvida sobre o meu ser pra você minha vida?
Não posso ser livre enquanto qualquer outra mulher neste mundo está presa, seja por correntes físicas ou mentais. Mesmo que isso signifique que nunca alcançarei a liberdade que sempre sonhei, porque o que realmente me traz paz de espírito é lutar por justiça!
Agradeço a mim mesma por ter sido uma mulher forte e lutadora no passado, fiz o possível para realizar meu sonho e conseguir o que eu sempre quis. Peço perdão a Deus e também peço força e coragem para lutar de novo. Dessa vez, não vou cometer os mesmos erros.
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