Mulher para Casar
A percepção humana do tempo é relativa.
Uma mulher ou homem neurotipicos, acessam lembranças sa sua infância com clareza e projetam possibilidades baseados em suas profundezas com imagens mentais claras.
Uma mulher ou homem neurodiversos, com autismo e afantasia, não tem imagens episódicas de seu passado, não projetam imagens futuras nos olhos da mente, estão compulsoriamente em um momento presente solitário, aonde só existe o agora.
O tempo também é uma expectativa, é uma urgência, uma alegria ou uma decepção, uma oportunidade, uma oferta, o fim dos tempos e a nova era.
Na terra de natureza abundante e horizontes vastos, a mulher brasileira dança sob céus nebulosos, contrastantes e nefastos.
Nas sombras do cotidiano, uma dura realidade, ela foge do espectro da violência, sem descanso, sem piedade.
No lar, onde deveria encontrar abrigo e amor, é onde muitas vezes enfrenta um mar de odio, violência e temor.
Entre paredes que testemunham silêncios amargos, a mulher brasileira busca forças e se contenta com migalhas e desprezíveis afagos.
No tecer de seus dias, entre laços e desvãos, enfrenta o desconhecido, sem medo de seus grilhões.
Em um sistema que às vezes parece não notá-la, ela ergue sua voz, desafia a injustiça, mas a maioria se cala.
Com a coragem de quem tece os fios do destino,a mulher brasileira é luz em meio ao seu futuro escuro em desalinho.
Carta em Homenagem e Justiça por Kathie McCormack Durst
Kathie McCormack Durst. Uma mulher marcada pela injustiça, usada e abandonada por um casamento falso.
Esquecida pela família de seu marido, negligenciada por um sistema judicial que escolheu proteger o bilionário em detrimento da verdade, Kathie foi mais uma vítima do silêncio cúmplice, aquele que culpa os inocentes pelas agressões que sofrem.
Robert Durst, homem que se esconde atrás do poder de sua família, desafiou a sociedade, manipulando-a com sua fortuna. Um hipócrita que, após assassinar e esquartejar um amigo íntimo, alegou “legítima defesa” e comprou sua liberdade.
Um homem que abusou da confiança de todos ao seu redor, transformando violência em estratégia e sua vaidade em arma contra aqueles que buscavam justiça.
E Kathie? Enquanto Robert a acusava de vícios que nunca existiram, tentando manchar sua reputação, Tão jovem e já enfermeira, ela era uma aluna exemplar no curso de medicina no Albert Einstein College of Medicine, prestes a se formar. Qualquer pessoa que conheça a intensidade dos estudos na área médica sabe que o perfil de um estudante bem-sucedido como Kathie não se encaixa na narrativa de dependência em droga tão pesada criada por Durst. Ele apenas espelhava sua realidade para invalidar o outro com sua dor.
Mas isso não impediu que ela fosse desumanizada em vida e, depois, na morte.
Kathie enfrentava não só o peso dos seus estudos, mas também a violência doméstica. Meses antes de desaparecer, foi tratada no Jacobi Medical Center, no Bronx, após sofrer agressões por parte de Robert. Amigos próximos relataram que Kathie, aterrorizada, dizia que, se algo acontecesse a ela, seria culpa de seu marido. Essa confissão nunca foi levada a sério pelas autoridades.
Quarenta anos. Quatro décadas em que a justiça negligenciou seu dever, enquanto um assassino evidente seguia livre. Não houve sequer uma análise rigorosa ou profissionais dedicados o suficiente para agir com seriedade no caso.
Ao invés disso, recursos foram desviados para proteger quem tinha dinheiro, enquanto pessoas comuns, muitas delas marginalizadas, permanecem à mercê de um sistema que falha diariamente.
Não há redenção para o que foi perdido. O corpo de Kathie já não está entre nós, mas sua história grita por justiça.
A série documental sobre Robert Durst toca na monstruosidade desse homem, mas a negligência das autoridades precisa ser exposta com o mesmo vigor. A sociedade merece entender como a fortuna pode comprar a indiferença da lei.
Proponho que a fortuna da família Durst, cujo valor chega a bilhões, seja utilizada para reparar a família McCormack, com parcelas distribuídas ao longo das suas gerações. Não como caridade, mas como a mínima reparação devida por décadas de sofrimento, nenhum conforto que o dinheiro compra pode recuperar uma vida, mas é junto o conforto de todas gerações de Kathie McCormack Durst. Infelizmente ela também foi uma Durst, não merece o silêncio da indiferença.
Minha alma não encontra paz em um mundo onde isso ainda é tratado com indiferença. Enquanto a família McCormack carrega o peso dessa perda, a família Durst se recusa até a reconhecer o mínimo de responsabilidade.
A maldição que a familia Durst carrega não é sobrenatural: é a consciência pesada de quem perpetuou o ódio através do silêncio,e assim propagara através da sua conexão distorcida por todas suas gerações.
Se minha história continuar sendo ignorada, todas as gerações da família Durst carregarão essa vergonha como um fardo eterno. E eu estarei lá pessoalmente para me divertir assombrando todas suas futuras gerações.
Mas, se minha memória for honrada, existe a possibilidade da redenção para vocês.
que cada membro da família McCormack seja abençoado pela justiça que lhes foi negada por tanto tempo.
Kathie McCormack Durst não será esquecida. Sua vida e seus sonhos, interrompidos por um monstro e ignorados por um sistema corrupto, são um símbolo da luta por dignidade.
Sinto com coração de menino o som que a paz te tocou enquanto mulher, te vibro a existência como homem, disposto e exposto, ao sentimento que sem medo lhe levo aos pés. Ave bela e liberta, com jeito de menina, se um dia eu for tua sina, me encontrará a sua espera, antes de pensar, até na primeira esquina, eu pronto pra ser teu homem e tu a minha mulher.
"Uma mulher me ligou e perguntou: 'De onde você está ligando?' Eu respondi: 'Da casa da verdura... qual o pepino?'"
Um homem que bate em uma mulher é um agressor que deve ser responsabilizado e punido pelo seu comportamento violento e inaceitável.
EU SOU MULHER
“Ele compara para ferir.”
Mas eu não me deixo quebrar.
Sou feita de dor e força,
de queda e de recomeçar.
“Me deixa no chão — como se eu não valesse.”
Mas do chão eu criei asas.
Não sou falta, nem resto —
sou presença que não disfarça.
“Mulher inteira.”
É o que sou, sem precisar me calar.
Com alma que sente,
com voz que escolhe lutar.
Eu sou mulher —
não para caber em padrões,
mas para transbordar coragens
e romper comparações.
Marie Curie – A Mulher que Desafiou o Invisível e Iluminou o Mundo.
Os pertences de Marie Curie permanecerão radioativos por mais de 1.500 anos — um símbolo físico da intensidade com que sua vida brilhou. Conhecida como a “mãe da física moderna”, Curie enfrentou riscos inimagináveis em nome da ciência, revelando ao mundo a força de uma mente que ousou ultrapassar os limites do desconhecido.
Vítima de anemia aplástica, uma rara condição provocada pela prolongada exposição às radiações de suas próprias descobertas — o polônio e o rádio —, Marie Curie pagou com a própria saúde o preço de seu pioneirismo. Mas seu nome permanece como sinônimo de coragem, dedicação e amor à verdade.
Primeira e única mulher a conquistar dois Prêmios Nobel em áreas distintas — Física e Química —, ela prosseguiu os estudos iniciados por Henri Becquerel, que em 1896 descobrira a emissão espontânea de raios pelo urânio. Ao lado de seu companheiro e colaborador, Pierre Curie, ela identificou, em 1898, um novo elemento radioativo: o polônio, batizado em homenagem à sua amada Polônia.
Mais de um século depois, seus pertences — roupas, móveis, cadernos de notas e até livros de receitas — continuam impregnados de radiação. O autor Bill Bryson, em Uma Breve História de Quase Tudo, observa que até hoje os visitantes que desejam consultar seus manuscritos precisam assinar termos de responsabilidade e vestir equipamentos de proteção, tamanha é a presença do rádio-226, cuja meia-vida ultrapassa 1.600 anos.
Em um gesto simbólico e poético, o corpo de Marie Curie repousa em um caixão revestido com chumbo, preservando o que restou da energia que um dia iluminou a humanidade. Ao lado de Pierre, descansa no Panteão de Paris, entre os grandes nomes da França — Voltaire, Rousseau e outros imortais do pensamento humano.
Mais do que uma cientista, Marie Curie foi uma alma intrépida que desafiou preconceitos, doenças e perigos invisíveis para revelar as leis ocultas da matéria. Seu legado não se mede em radiações, mas em luz moral e intelectual, que ainda hoje inspira mulheres e homens a crerem no poder da busca sincera pelo conhecimento.
Quando uma mulher se encontra com a motivação da exposição da sua curva mais bonita, o sorriso, ela se torna tão poderosa que pode se insinuar para as câmeras ou para o espelho, com a certeza de revelar ou refletir a tradução da beleza.
Mulher, cerre os ouvidos para o machismo; não fosse o mundo agraciado com a sua existência, nem ele teria subsistido.
A mulher desperta...
Ela é dona de si, mas não tem a pretensão de ser sozinha.
A mulher desperta tem consciência de que feminino e masculino se completam.
Ela pode vibrar yin ou yang, desde que busque sua completude na sua força oposta.
Ela não sente mais medos,
A sua escuridão não a assusta,
Ela é luz, mas já habitou nas próprias trevas,
Uma mulher desperta também erra, mas reconhece e faz disso um aprendizado.
Ela não vai esconder o que sente e jamais participará de joguinhos,
Ela não compete com outras mulheres, e nem disputa com homens,
Ela será luz na vida daqueles que chegarem e farol para os que estão perdidos.
Ela cura com ervas,
Ela tem suas rezas,
Acende incenso e anda descalça sobre a terra,
Elas prepara banhos e poções,
Ela toca tambor e entoa cânticos,
Ela prefere contemplar a lua que qualquer objeto de “valor”
Ela conversa com os animais e abraça as árvores,
Os pássaros voam na sua direção e borboletas pousam sobre ela.
Ela tem o olhar penetrante e cortante como espada afiada,
Uma mulher desperta pode ser difícil encontrar, mas impossível não reconhecer!
Ela é apenas uma mulher entre mil, que trás mil mulheres em si!!
Nao se conhece uma mulher pelo seu exterior, ela mostra o que quer, para conhecê-la, necessita mergulhar profundamente em sua Alma.
É preciso ler seus silêncios, compreender seu olhar e principalmente ouvir o que diz as batidas do seu coração.
Para conhecer uma mulher, é preciso viajar em seus sentidos, observar sua alma selvagem e não teme-la, pois se de verdade a conhecer, então entenderás que quando ela escolher ser sua, não será de mais ninguém.
Portanto, olhe-a com os olhos da alma, receba-a pelas portas do coração!
Empoderamento feminino não está relacionado com independência, profissão ou cargos. A mulher empoderada é a mulher realizada! E uma mulher se realiza quando segue o seu coração!
A mulher moderna muitas vezes não consegue enxergar, que ela saiu de uma escravidão e entrou em outra.
Ela deixou de ser escrava do casamento para ser escrava do mercado de trabalho.
Ela acredita que sua independência financeira a faz liberta mas ela não vive sua essência, por estar presa a padrões impostos do que é uma mulher realizada na visão do mesmo patriarcado que a trancava dentro de casa sem direito a fala, nos tempos mais antigos.
Quando a mulher não vive sua essência feminina, quando ela não liberta sua alma, ela continua escrava, não importa de que maneira.
A mulher é ventre que gera a vida, é terra que acolhe, é fogo que aquece e água que lava, a mulher é por sua natureza, geradora e quando ela nega isso, nega sua verdade.
“Vai ser linda, vai ser luz, vai ser amor, vai ser mulher, vai ser mãe, vai ser a crush gata, vai ser a amiga mais linda do mundo, vai ser a filha, vai ser a Mulher Maravilha se quiser, porque você pode tudo.. ”
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