Mulher e Arte
Eu sou nova nisso. Não tenho muita experiência de vida. Talvez precise da sua ajuda pra umas coisas. Quero dizer, ajuda não. Sou uma mulher forte. Não preciso da sua ajuda. Não é uma superajuda. Só uma ajudinha de nada.
Você da vida do amadurecimento
Descobrir a maturidade, conhecimento e a adaptação
E a clareza do profissionalismo e também como mulher.
Descobrir...a paixão e a decepção.
Ao mesmo tempo descobri...com tudo isso a evolução decorrente em sua vida para o crescimento espiritual.
𝙄 𝘿𝙤𝙣'𝙩 𝘾𝙖𝙧𝙚!
𝙄𝙛 𝙔𝙤𝙪 𝘿𝙖𝙧𝙚!
Quanto aquele dia de sol...
Quanto aquele si bemol...
Quanto à razão de viver...
Quanto ao doer por saber,
Se serei o que sou contigo.
Uma trégua pro castigo,
Outrora meninice,
De um tal e qual quanto sei,
Se é que alguma vez pensei no que te disse...
Ou se na verdade precisarei,
Do gramado verde e da tolice.
Tal e qual como preciso agora,
Do teu olhar de meninice.
Ver naquilo que pensei
Não sabendo se me lembro no que algum dia eu te disse!
Enquanto penso se a verdade é ser só dois,
Rogo ao senhor da poltrona lá sentado,
Que me devolva a puerícia.
Com a magia do bater do seu cajado,
Rogo um indulto à razão de ser tolice
E dou por ser verdade,
Dou por ser castigo.
Dou a vida à humanidade,
Dou comigo a ser contigo,
Dou comigo a ser julgado.
Luto por ti com um martelo,
Contra a percussão
Do bater de um cajado!
De fronte para o ver:
Quantos de nós crescemos,
De costas viradas para o espelho?
Quantos de nós nos tememos,
Ao querer vermo-nos livres de vãos concelhos?
Sem vísceras que sobrassem,
Nem cargas que suportassem o arriar dos joelhos.
Enquanto no reduto forte de um chão,
Se esparramava um diamante em bruto...
Enquanto nas lezírias solitárias de um colchão,
Se esparramava a esperança em luto...
Enquanto no taciturno da solidão,
Se esparramava um pranto enxuto...
Enquanto outro bater de um outro coração,
Se dava ao luxo de subjugar estatuto!
Uma outra razão,
Sem razões pra dissabor,
Desconhecendo seu amor,
Recruto de pulsões,
Com medo e vergonha...
De ser chão,
De ser forte,
De ser reduto.
Absurdo!
Absoluto!
E nisto...
A flor de laranjeira,
Dá seu fruto.
Dá seu grito ao tempo!
Dá seu tronco,
Ao calor de uma lareira
E lugar...
À Romãzeira!
A Romãzeira cresce ser saber,
Que aquele lugar,
Já deu fruto.
Que naquele lugar,
Já teve luto
E que também ela um dia dará flor,
Cor de laranja!
O tempo,
Lugar ao fruto
E enquanto a gente que passa esquece,
O fruto aquece.
Fende
E revela-se por dentro ao espelho.
Seu escarlate vermelho,
Pende... sobre o gramado verde
E parece tudo uma tolice,
Daquelas que eu um dia disse
E aparecem risos e sorrisos,
Das lezírias caudais
E alegrias causais
Daqueles sentimentos,
Tamanhos tais!
And i don't care,
I won't care,
Fruto, flor e laranjeira,
É tudo arguto da mesma mulher!
If you dare!
I will care!
Ela é um furacão
e ninguém pode contê-la na curva,
nem pressioná-la na redoma.
Tem por dom a resistência
e no amor é imensidão.
Inexata em expressão,
ela é flor de caule forte,
tem o coração de aço.
É delicada em traços.
Tão vibrante em suas cores,
tão viciante em suas porções,
tão ardente em seus amores,
e refém de suas paixões.
Tem o brilho da sodalita
e atraí as coisas infinitas.
Quantas vezes uma pessoa vazia
me olhou com convicção,
com um discurso padrão,
e afirmou não ser de frieza.
Não sei se por falta de autoconhecimento,
dúvidas ou questão de duas caras.
Logo eu que mergulho no desconhecido
e me ocupo com as coisas da alma.
Me seduz apenas o que é exclusivo.
Só aos olhos servem rasos d'água.
Empolgue-se pelo que pode dar certo!
Seja seu próprio incentivo, a vida é feita de constantes recomeços...
nem olhe muito pra trás, já que não é pra lá que você vai...
Sempre fui afoita,
persigo o que me proponho.
Irrequieta no presente,
tenho máximas urgências
e sensações de atrasos na vida.
Só a brisa da noite me acalma,
o dia me aquece a alma.
Sou um ser incansável,
se me falta a quimera
danço nua a luz de velas.
Crio uma mágica atmosfera
pra cintilar o meu ser.
Todo discussão sobre o que as mulheres devem ou não devem fazer, em qualquer sociedade, tem que partir do seguinte princípio:
"Sem útero, sem opinião."
Simples assim.
MARIAS
Maria bendito nome
Da santa mãe de Cristo
Maria! Quantas Marias!
Quantas Marias sem Cristo.
Maria somente o nome
Maria sem sobrenome
Maria sem paz na vida
Maria sem fé em Cristo.
Maria desiludida
Maria sem sonhos
Marias, Marias, Marias...
Maria pecaminosa
Maria filha da fome
Maria sem esperança
Maria que lamenta a sorte
De ser apenas...
Maria,
Maria,
Maria...
Ela é tenaz
como Afrodite.
É reincidente em ilicitude,
imponência e vicissitude.
É o plexo que irradia.
Tem a intensa inquietude.
É total, portanto desmedida,
linhas escritas e subentendidas.
Pisa sobre os extremos,
possui a inconstância lunar,
tem a ressonância solar,
mas é do fundo do mar
que emergem suas emoções.
Há pragmatismo em sua íris,
é a filha da Deusa Ísis.
Eu queria muito que alguém com experiência na política tivesse me dito que iam me tratar diferente porque era mulher. Saber disso faz com que a gente consiga destruir as barreiras internas.
Sabe essa foto acima? Ela é o resultado de alguém que lutou para ser quem é, e aprendeu a ter autoestima! #toploba #toplobapode #angelmancio
Uma liturgia organizada pode atrair os olhares admiráveis de homens, mas o Criador não se deixa enganar, ainda procura corações contritos, estes não serão desprezados.
Quando falamos sobre (...) um cara que, a qualquer minuto, pode invadir outra casa e marcar outra mulher pra vida toda... Isso não é algo que as pessoas superam. É algo que levam pra sempre, como uma bala na coluna.
As histórias que cercam nossa sexualidade pedem que as mulheres se tornem mais independentes e procurem a satisfação interior, em vez de procurar sempre amor e valorização no mundo exterior.
As estrias e celulites são "minas" onde se garimpam tesouros, desde o raro diamante ao precioso ouro.
SEM CONCEITOS
Eu sou guerreira,
Sou faceira
Sou brejeira.
Tenho a fama de louca
E me encanto com tanta coisa.
Eu tenho os meus sonhos,
Faço os meus planos
Vivo os meus (des)enganos.
Eu tenho fibra,
Sou de aço
Sou de brisa.
Eu acredito no feitiço,
No abismo e na tolice.
Eu duvido de todos
Que em mim não acreditem.
Eu planejo um dia inteiro,
Mas mudo tudo muito ligeiro.
Eu me encanto e me fascino;
Me reprogramo e me autorizo.
Eu sou tudo e não sou nada,
Mas sou uma mulher de asas.
Asas firmes. Asas fortes.
Asas que são o meu norte.
Eu sou o chão,
Sou a teia e o tubarão.
Sou o meu corpo inteiro
No meu segundo de furacão.
Eu sou tudo
O que de mim você disser,
Mas eu sou,
Sobretudo e essencialmente,
Mulher!
Nara Minervino.
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