Mulher de 50
Diante dos 50
Retoque que a vida impõe,
mesmo que de cara lavada
temos que dá um retoque em nosso interior.
Imperfeições todos temos.
Uns mais outros menos.
Diante da vida devemos fazer nossos ajustes continuamente;
Resgatando,
vivenciando
e renovando o conhecimento.
Cabe-nos buscar o entendimento na simplicidade das coisas,
para enterdermos nossas origens.
Como o tempo nem sempre é a nosso favor
devemos trocar a maquiagem,
não para esconder a idade,
mas para que o dia a dia não se torne infadônio.
Diante dos 50,
eu quero continuar crescendo em sabedoria
pela busca incansável de novas conquisas.
Compartilhar e curtir
a vivência plena
e retocar a minha maquiagem
quando preciso for.
O amor?
Ahhh.. o amor é se doar. Aliás, ambos se doarem; 50% de cada. Existe soma em que o resultado seja melhor que 100%?
É somar dois destinos para ser um só.
É amar cada detalhe; desde a cor dos olhos até aquela pequena cicatriz.
É amar o som do riso. O calor do abraço.
É fazer planos juntos; é fazer plano de estar sempre junto.
É desejar acordar todos os dias lado a lado.
É cuidar e proteger.
Entre tantas outras coisas..
Ahh.. acho que isso é o amor.
Uma pessoa que de forma natural
Demonstra paciência, serenidade,
No mínimo essa tem 50% de humildade.
50% de minhas incertezas reside na dúvida se posso ou não lidar honestamente com elas. As outras já foram amorosamente acolhidas no coração de Deus e isso me deixa bem mais leve.
ALCANÇAMOS ATÉ AQUI 50 ANOS.
Iremos agora em busca do restante, tanto tempo faz, tanto tempo ainda temos, e tão pouco, tão pouco tempo poderemos ter, alguns mêses, alguns anos, longos anos, ou quem sabe, talvez tempo o suficiente para viver e bem. Outro dia será a oportunidade de um recomeçar, nova chance, para fazer melhor, amar mais, querer mais, julgar menos e aceitar as coisas como elas são e sempre serão.
O problema é comigo, eu acho. Do jeito como eu me expresso, você tem que ficar comigo 50 anos para começar a ter noção do que estou falando!
AVE,ROSA E O SERTÃO NOSSO DE CADA DIA
O mês de julho foi testemunha do aniversário de 50 anos do lançamento de Grande Sertão: Veredas. Há 50 anos, portanto, temos a ventura de conviver com uma leitura que encerra um universo aberto, que abre um universo cerrado, numa ambigüidade do mestre que sempre ensina mas que, "de repente, aprende". Será possível medir o que significou para a literatura brasileira o advento desse alentado deleitado romance, ousado na linguagem, na temática, na abordagem e na construção?
Linha a linha, mestre Rosa constrói no diapasão da metalinguagem uma história de amor, recheada da sabedoria cabocla, com a fina observação do homem, do espaço e de como um vice-versamente interfere sobre o outro. Grande Sertão: Veredas é um inspirado questionamento do íntimo de cada pessoa humana que é toda pessoa humana. Pois se o sertão está dentro de cada um, e se o sertão é o mundo, então o mundo inteiro está dentro de cada pessoa. A universalização das individualidades ganha o seu complementar contrário na individualização dos universos. E aí está a riqueza de Rosa: o sertão é a cidade, a cidade é o sertão, ambos são o mundo, e o homem está em todo lugar. Dúvidas e certezas, conflitos e convergências, ficam mescladas na natureza de cada homem. A sabedoria só era cabocla por causa da intenção de registrar a poética do falar sertanejo, mas pode ser vista como a sabedoria de cada homem que é todo homem, e que cabe em qualquer lugar, não só em Minas Gerais.
Guimarães Rosa construía cada obra de dentro para fora. Era ele assimilando o mundo e devolvendo o que enxergou, sob a forma de narrativas trabalhadas.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está, ele mesmo, dentro do romance. Observa, de dentro, no tremer da luta, as situações e as almas. Ele é, por exemplo, o interlocutor de Riobaldo, o misterioso ouvinte, que ouve o relato do guerreiro e a sua travessia pelo caráter do sertanejo.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está dentro de outra história, como o menino piticego que ganha óculos e aí sim começa a enxergar o mundo, a vida. Nova travessia.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está testemunhando tudo, postado na terceira margem do rio, vendo o viver e o esperar de pai, filho e espírito santo, na trilogia da religiosidade barroca. Travessia, outra vez.
São histórias outras e simultaneamente as mesmas, enredadas como corpos, nos bailes das Gerais. Todas as histórias, seja num livro ou em outros, são veredas que deságuam num mesmo rio grande, em viagem grandota como a de Mário de Andrade.
Conheci pessoas que conheceram o mestre Rosa, e que me falavam do jeito acanhado desse mineiro do burgo do coração. Contavam de como ele, muito míope, apertava bastante os olhos para ver melhor o interlocutor. Querendo ver, "eu queria decifrar as coisas que são importantes. E estou contando não é uma vida de sertanejo, seja se for jagunço, mas a matéria vertente."
Matéria vertente é a matéria fundamental, a vida, a origem da vida, o bem e o mal, os contrastes do físico e do metafísico. É sobre isso que meditou o Joãozito. Para, depois, dividir conosco, seus leitores, o que resolveu contar. Não sem sofrer, porque a criação é trabalhosa. "Contar é muito dificultoso. Não pelos anos que já passaram. Mas pela astúcia que têm certas coisas passadas - de fazer balance, de se remexerem dos lugares."
As coisas mudam de lugar na memória da gente. Ganham uma certa névoa de esquecimento, que perturba a limpidez da lembrança. Mas, em nossa memória coletiva, João Guimarães Rosa tem lugar certo, cristalino e bom. Bem no pedestal, onde ficam os melhores.
(Artigo publicado na edição de número 97 do Jornal das Letras)
'Para vocês, meus amigos, e amigas, jovens de mais de 50 ANOS, e para os de menos também, ‘UM GRANDE ABRAÇO’...
A vida é, de verdade, maravilhosa, mesmo que tenhamos encontrado alguns entraves durante nosso percurso, se chegamos até aqui, é porque vencemos...
Bater palmas na balada é praticamente um ato com legenda: Me separei faz pouco, tenho 50 anos e não saio há dez!
Somos o 50% que falta no outro.
Todos os dias, desde que te reencontrei, foram excepcionais. Mais que isso, foram estupendos. Quando eu te reencontrei, pude reencontrar uma vida cheia de alegrias e sorrisos. Reencontrei a força dentro de mim. Quando te reencontrei, eu voltei a crescer como pessoa, todos esses meses ao seu lado me fizeram crescer mais do que eu cresci minha vida toda. Pedro, sem você eu não seria a metade, nem 1/3 do que sou. Você me acrescenta, me aumenta, me multiplica. E pensar que eu aprendi mais com você do que com os livros, vivi mais intensamente quando fiquei do seu lado. A verdade é que minha felicidade é você, meu lar e meu caminho, minha alegria, minha ousadia, meu crescer, meu viver, meu aprender.
CRITICAS
Nossas escolhas tem sempre 50% de chances de darem certo e 50% de chances de darem erradas, não ha garantias nem certezas, de absolutamente nada, ha somente uma certeza que é a morte. E as pessoas (nas quais, obviamente me incluo), estão sempre a criticar. Criticamos tudo, o modo de falar, de andar, de se portar, os gostos. E porque fazemos isso? Para que nossas modos, nosso gosto, nos pareça sempre o mais sensato, o certo. Mas quem nos garante que é? Como podemos ter a certeza que o jeito que nos portamos, falamos, agimos e tudo que escolhemos é o certo? Ninguém. Por isso estamos sempre a criticar, mesmo que em silêncio, somente no nosso subconsciente. Mas estamos sempre a criticar e julgar. E esqueçemos que nem Jesus foi capaz de agradar a todos. E o pior é que não ha como parar com essa atitude instintiva. No momento em que escrevo esse pequeno texto, também ja estou fazendo criticas, para que tudo escrevo me pareça sensato e certo, mas será que é? Nesse texto estou criticando todos os seres humanos, pois todos nós criticamos o que, ao nossos olhos, parece errado ou estranho. E ao mesmo tempo somos criticados, porque ha pessoas que sempre pensarão diferente da gente. Esse é um caminho sem fim, não ha solução, não ha remédiom não ha jeito pra isso. Então vamos criticar. Só suplico a todos que critiquem, mas sem pisar e sem humilhar ninguém. Pois o livre harbítrio se resume em cada ser humano fazer suas próprias escolhas, e não em tentar fazer com que os outros vejam o mundo como a gente vê. Cada ser humano tem um jeito só seu de enchergar tudo e qualquer coisa, se o meu não é como o seu, simplismente respeite-me.
Não importa se você tem 1.40 , 1.50 , 1.60 , 1.70 , 1.80 ou 1.90 , Não é em metros ou centímetros que se mede caráter e outros valores , Não é em metros que se defini uma grande mulher.
Não queira que as pessoas ao seu redor faça 100% se vc mesmo só faz 50%, portanto em tudo faça por merecer, mesmo que seja você o ache injusto
As pessoas ao meu redor me conhecem 10%;
Os meus parentes me conhecem 50%;
A minha família me conhecem 90%;
O meu Criador me conhece 100%.
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