Mulher com Cara de Menina
Tal verdade me faz chorar
Surpresa me admirar
Clemência à menina que se vê
Andar nos mares da integridade
Vem me ver luz do sol
Choro de surpresa
Precisava da luz
Logo disfarço
Sou sua menina...
Sempre serei de algum jeito seria sua menina!
Amarei-te em todas as estações do ano.
Deixo tocar-me por suas palavras.
Anseio em ouvir da sua boca cada palavra.
Adocicada com o seu amor.
Com desejo ardente de concretiza tal sentimento.
Desejando ver o seu rosto de perto e olhar dentro dos teus olhos.
Faz de cada dia um momento especial.
Que se depender desta que te ama, serão momentos eternos!
Deliciar-me com cada palavra dita por você, o meu amor!
Resista não, se entregue quero amar você.
Não a, dúvidas que precisamos um do outro.
Somos um do outro, amarei-te como ninguém te amou!
Da mesma centelha fomos nascentes.
Almas gémeas, que enfim se encontraram neste mundo!
Cada batida do meu coração, percorre o sentindo deste sentimento.
Que desejo viver, ao teu lado.
Você aceita, viver comigo por toda a vida?
Ainda não desvendei você, mas amarei fazer isso todo o dia!
Que o nosso amor dure por toda a eternidade!
Essa menina é uma flor.
Sensível como a flor de uma rosa
Que de todos os matizes
as cores mais lindas a natureza escolheu.
Balançado de um lado para outro
Seus espinhos a denunciam.
Regada pelas tormentas que tornaste a mais forte
A garoa e a chuva regaste-a bem
Tornando-a dentre as mais belas
Embelezaste a natureza.
Essa menina é uma rosa
É uma rosa que a natureza escolheu.
Menina, não tenha medo de abrir seu coração de novo. Alguém tá esperando por todo esse amor que existe aí dentro de ti. Você vai encontrar alguém que seja a sua altura, de verdade. Alguém que vai te cortejar, querer te conhecer além da pele, que vai te ligar no meio do dia corrido só pra deixar um recado de saudade. Alguém tá te esperando pra segurar na sua mão, caminhar lado a lado e te fazer feliz. Alguém precisa dos seus sentimentos singelos porque esse alguém também está desacreditado do amor. O amor existe, moça… não deixa os machucados te convencerem do contrário. Um dia eles saram e te deixam sozinha. Acredite, existe alguém que espera por você. Quando você chegar vai fazer toda a diferença. Vai arrancar sorrisos bobos e ele terá os seus, vai te arrancar suspiros e você vai amar com toda intensidade que pode haver no mundo. Alguém tá esperando por você.
Oi,meu nome é Alan,essa historia tem quatro pessoas,eu[Alan,meu melhor amigo[Paulo],a menina q eu gosto[Manu] e meu primo[Deiwid],tudo começou no 3.ano quando eu conheci Manu min apaixonei,mais nuca tive coragem de falar com ela,aí o meu melhor amigo estudava numa escola particular q só vai até o 5.ano,então ele mudou para minha escola quando nós chegamos ao 6.ano,aí tudo foi bem,até o final do ano,até ele vir falar comigo q estavam gostando dela[OBS:ele não sabia q eu gostava dela]tudo blz,vomos para o 7.ano,passei na obmep,aí o Paulo usou isso para invetar uma mentirar falando;q eu falei q agora q eu passei na obmep Manu vai começa a gosta de min pois ela é interesseira já q eu virei o aulo destaque da escola,o meu primo Deiwid min falou pois ele e amigo e vizinho do Paulo,eu fiquei de boa,mais depois de 1 mês,Paulo usou um vídeo q eu postei no status para mostrar para Manu q eu estava gostando dela,ele falou q ela tinha falando q tbm gostava d min,essa foi a minha versão da coisa aí,Manu min chamou pra conversar ela a prima dela e o Paulo,td bem louco,fui salvo pela a namorada do meu outro primo q min chamou pra resolver um barganho pra ela o sinal bateu é vomos pra sala,Fui dormi na casa do meu primo Deiwid ele min falou q Paulo disser q eu era um iludido Manu nunca ia ficar cmg si deperdesse dele isso nunca chamais ia acontece,Paulo passou por min si como nada tivesse acontecido ontem,Devo acabar minha amizade com Paulo!,devo esquecer a Manu!,Aliais Paulo e muito mais bonito q eu i ele não saber q eu sei q ele tem duas caras.
Milita
Autor: Juvenil Gonçalves
Milita menina dengosa
Com seu vestido azul anil
Chapéu com botão de rosas
Exalando perfume juvenil
Piscando como diamante na areia
De um jardim de acácias
Cantando como uma sereia
Num universo de galáxias
Mas será que Milita
Pode vir aqui me ver
Com esta distância analítica
Que me faz enloquecer?
Menina foi pro parque ao meio dia,
Condessa no País das Armadilhas,
Autopsia um tanto inconclusiva,
Inerte, jazendo em mesa frígida.
Menina nunca foi presenteada,
Com rosas perfumadas nesta vida,
Em torno do cortejo o que se via,
Gardênias, tulipas e margaridas.
Ela é a menina que procura colo pra chorar por causa de você, mas você não tá pronto pra essa conversa.🧚♀️
Menina, estive aqui pensando
E do nada me veio você
Sempre com essa mania
De invadir meus pensamentos
Sem me pedir permissão
Menina, isso é covardia
Mas, ah! como eu queria
Tornar real a imaginação
AINDA TE NAMORO
Menina eu te conheci.
Moleque eu era também.
Responsabilidade, nenhuma nessa idade, quem tem?
Crescemos juntos.
Estudo naquela época, era ginásio, depois colegial
e então faculdade.
Você foi normalista,
eu formei-me em contabilidade.Passou o tempo,
veio a juventude.
Para mim chega a hora do quartel.
A distância, as saudades, coisa estranha a tua falta.
Que ansiedade.
Enfim, ambos nos formamos.
Agora, namoro sério, noivado e o casamento chegou.
Casados, vieram os filhos, problemas, dificuldades, dores,
e nós sempre juntos felizes, apesar de todos os pesares.
Cresceram os filhos. Casaram-se.
Os netos vieram, mas só eu os vi.
Mesmo o tempo passando, continuo te namorando.
Às vezes me pego rindo, por que te vejo ao meu lado,
sorrindo como antes fazias.
Dizem que tudo muda, mas no amor a máxima não se aplica,
amo-te ainda mais, vem para perto de mim ficar.
Por favor desta vez não saias, fica.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A menina ||
O líquido percorre a transparência do cristal.
Não chega à borda, não pode chegar.
A menina grita no silêncio, pede socorro, mas se controla, precisa parar.
Todos os dias, há tanto tempo que nem consegue contar.
Mais um dia, mais uma luta, mais um passo a dar.
E a vida se passa e ninguém a notar.
Ela sorri a disfarçar, sim precisa ficar.
Rimas pobres, diretas ao ponto, quem julgará?
A preocupação não é com rima não.
Quero aqui é denunciar
O descaso com a menina que vive a chorar.
Ela vê irmãos a brigar.
Pobreza, solidão, nenhuma compaixão.
Pessoas estranhas em sua casa entrar.
A tristeza , o medo e o desespero vão formando o vulcão, que um dia entrará em erupção.
Não, não desta vez, ainda não.
Ela lê, estuda com muita atenção.
Apenas na escola porque é a única opção
Chega em casa não tem nenhum canto de paz,
Isso ainda não parece nada demais.
Mas agora ela olha para a professora e não mais consegue ouvir sua voz,
Perdida em sua tristeza,
Sente apertar-se os nós.
Aos 13 anos já vai aprendendendo a se virar
Um trocado aqui e outro ali, ainda nada demais.
Aos 15 o esquecido vulcão dá sinais. Não , não é agora não.
Aos 17 para a escola voltar não quer mais.
Ela grita, por dentro.
Grita para si mesma. A agonia e o desespero tomaram conta.
Só depois de muito tempo conseguiu ser notada.
Ainda bem que não foi Tarde Demais.
Ainda bem que não foi Tarde Demais.
Ainda bem que não foi Tarde Demais.
Ora pra, menina sereia
Porque reclamas de tuas escamas?
Se és linda até riscada?
O que seria da sereia sem as escamas
Lisa e sem o que apreciar
Estrias são linhas
Que o homem não sabe traçar.
Trópicos de Sangue
O sol se punha atrás das montanhas,
quando os olhos da menina lacrimejavam
sentimentos borrados de manchas pretas misturadas
à púrpura e a angústia do drama do ente dilacerado
no asfalto quente do caos.
Mais um dia nós trópicos. Mais uma “vida ao mar” de sangue!
Mais um tempo de luto nos “brasis” da impunidade!
Por essas terras até a libélula se comove sobre o fio
das vestes ensopadas ao liquido vermelho do terror!
Enquanto isso larvas e bactérias aguardam ansiosamente
por mais um cadáver no “Jardim da Saudade”.
Bala perdida, ainda ilude, é álibi que testifica a violência!
Legítima a morte! Lá se foi mais uma vida sem sorte!
Para o IML. Para o além...
“Meus Deus!” “Meu Deus!”
Onde estais que não intercede com tuas mãos
nessa guerra de zumbis?
Por que não cura essas feras perdidas,
que tanto fazem da vivência uma selva voraz?
Vivem como máquinas: vazios de sentimentos,
mas sempre em busca de aparências, de poder!
Até quando, Senhor, permitirá essa barbárie?
Até quando? Até quando seremos apenas
números de pesquisas? Até quando? Responde-me, Senhor!
Até quando? Como o “Poeta dos Escravos”,
“eu delírio ou” será “verdade” perante a conivência
dos que ainda vivem nessas terras? O que me diz, Senhor?
Pois o líquido que jorra aqui também prolifera no Oiapoque,
banha o Chuí, irriga o Serrado, molha o Sertão, se esconde
na parcialidade da justiça do patrão ou de quem
tem mais títulos nas mãos.
Os gemidos, Senhor, os gemidos que se ouve
no meu lugar, ecoam tristemente de Leste a Oeste, de Norte a Sul
desse imenso Campo de Batalha!
“Senhor meu Deus!” “Senhor meu Deus!”... Tende piedade de nós!
Tu sabes que não é nossa essa guerra!
Acaba, Senhor, por meio da tua luz toda essa escuridão!
Apaga desse país toda essa violência! Toda forma de corrupção!
Não deixe a diversidade das cores serem coberta
pelo sangue de inocentes!
Antes que o sol se esconda mais uma vez desse
povo alegre e descivilizado, sobrevivendo nos limites do medo
dessa pobre/rica e sangrenta nação!
Não nos vire as costas, Senhor!
Há um tempo de morte, de escravidão!
Não nos abandone diante de tantas injustiças!
“Ó Senhor Deus” dos ensanguentados!
Do livro, O Rio e a Criança.
De Rama Amaral.
Uma Bárbara Menina, com seu Balão Laranja,
Por onde caminha, só energia e dança,
Que contagia e alegria esbanja.
A sabedoria é o sorriso de uma criança.
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