Mulher Certa
"Certa vez me perguntaram: Como medir o imensurável? Eu respondi de forma simples, dizendo que se você quer saber o tamanho de tal coisa, olhe para o céu a noite, veja como é repleto de milagres sem fim. Medir o imensurável é conhecer unicamente uma coisa, O Cosmos".
Quando se tem uma certa moral de combate e poder, é preciso muito pouco para se deixar levar e passar ao excesso.
As ondas quebram no mar, e o vento trazendo lembranças de momentos
Melancolia é a definição certa para esse sentimento
Mais uma vez queria te mar, ao brilho das estrelas te beijar
Aos teus encantos me entregar, torcendo para o tempo não passar
Mãos dadas, boas risadas e pegadas na areia
O amor de um dia, queria para vida inteira
Para acender um coração basta encostar a centelha certa, mas para mantê-lo aceso é preciso fazer muito mais do que soprar...
Adriribeiro/@adri.poesias
RAZÃO E EMOÇÃO
juntas e buscando
a dosagem certa
para que se estabeleça
uma boa conexão e equilíbrio.
E se...
E se der errado
E se...
E se não for a pessoa certa
E se...
E se não for a hora
E se...
Dúvidas, questionamentos e incertezas que ficam nas cabeças das pessoas. Muitas vezes deixamos de fazer algo por conta do medo e da insegurança, mas, e se invés de ficar criando dúvidas, a pessoa simplesmente vai sem medo e descobre o que acontecerá. Talvez ela tenha um bom resultado, mas também poderá ter um péssimo, mas a vida é assim feita de altos e baixos, o importante é levantar a cabeça e seguir em frente, porque uma hora passa, mesmo sendo difícil de esquecer
Gostar de alguém
requer, às vezes, uma certa cegueira...
E já não sei
se ultrapassei o limite
de fechar os olhos para você.
Sobre Paulo Gustavo
Senti essa perda como se fosse alguém bem próximo... E é, de certa forma, de milhões de pessoas... Mais uma perda para esse vírus, mais uma dor dilacerante nos corações de quem ama, mais um aperto no peito de dor, agonia, medo. E a pergunta que fica é: Até quando? É desse sorriso que quero lembrar a partir de hoje. E que Deus conforte cada coração dilacerado pela dor da perda nesse cenário que vivemos há mais de um ano. Que Deus seja o bálsamo consolador para cada lágrima derramada. Para todos vocês que ficaram e que sofrem, meus mais sinceros sentimentos e um profundo abraço.
Josy Maria
Era uma vez um homem que era adicto ao álcool.
Certa vez resolveu parar de beber ,e ele dizia:"Aconteça o que acontecer ,PODE morrer gente ,que não vou beber mais.
Então o Poder Superior que rege o universo disse:Vou ver se este homem é de palavra.
Então num dia só matou seus três filhos de acidente d e carro,todos tiveram mortes instantâneas.
O pai quando recebeu a notícia desmaiou,e ao acordar,nunca mais foi o mesmo ,vivia na terra a base de remédios,não sabia quem era ,não lembrava do seu passado de tanto remédio que usava ,para poder conter tamanho desgosto tomava 3 remedios de tarja preta todos os dias.
Um certo dia saiu de casa pela manhã,e já estava ficando noite e nada dele chegar em casa.
Os sobrinhos saíram atrás,ligaram para a polícia,foi um reboliço naquele início de noite do dia 18 de junho de 1973.
Simplesmente o homem que era adicto há 20 anos,foi em encontrado morto caido sobre uma garrafa de pinga.
Resumindo.
As palavras tem poder,se não temos o que falar ,o silêncio é a melhor solução.
Se vc coloca a prova as coisas através de afirmações que não tem certeza,
Cale-se. É melhor do que ser posto a prova.
Pense nisso.
Reflita.
SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
O medo na medida certa pode evitar a morte e permitir a vida. Como disse a rainha Elza Soares "o medo da morte leva a vida também "
Dizem que tudo chega na hora certa, que o que é nosso está guardado! Acredito nisso! Mas dá um medo danado que não haja hora certa, que eu me atrase, ou que chegue no endereço errado ... Então tento não lamentar, tento plantar as sementes, regar meus sonhos e fazer tudo o que posso pra que haja uma boa colheita quando eu estiver preparada! E há de vir o melhor!!!
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