Mudar de Cidade

Cerca de 15878 frases e pensamentos: Mudar de Cidade

⁠Do sertão ou da cidade
seja homem ou menino
não importa qual idade
sua vida ou seu destino
pois é na dificuldade
que brota a honestidade
da raiz do nordestino.

Inserida por GVM

⁠Quantas luzes brilham nessa cidade, mas meus sonhos sempre crescem e brilham muito mais!!!

Inserida por thiago_winner

⁠Desça dos céus, seu Deus, venha até que que vou socar seu rosto por toda a cidade de Los Angeles, seu moleque miserável e imperdoável.

Inserida por Eduardx1998

⁠Como pode alguém morar na mesma pequena cidade e demorar tanto tempo para se ver, e como se brincássemos de nos esconder um do outro. Mas então depois de tanto tempo nós vemos novamente e por meio de conversas voltamos ao passado foi até engraçado.

Inserida por SUCHOAS

⁠LOBO MAU.
Pela cidade a fora ele vai bem contente
A procura de uma presa, de uma dama inocente.
Ele é astuto e muito sagaz, nunca se contenta com uma
Sempre quer mais.
Ele é bonito e muito encantador
E a dama inocente por ele se apaixonou.
Presa em suas garras ela está
E deseja ali para sempre ficar.
Pena que é um caçador e sempre quer mais
Deixa ela hipnotizada enquanto vai atrás.
De extinto egoísta nunca divide sua conquista
Prefere ficar de guarda e não a deixa solta na pista.
Ele é feroz e muito esperto
Sabe que tem outros lobos ali por perto.
Sempre marcando território e mostrando quem manda
Além de ser bem conhecido por sua grande fama
Sempre se identifica com o dona da dama.
E ele o terror por onde andar
Pois sabe como pegar suas presas e as devorar.
Pela cidade afora
Ele anda sozinho
Levando de casa em casa o seu docinho
Ele mora longe
O caminho e no caminho é esperto
Sempre pega uma presa que passeia ali por perto.
Ele é lobo mau, Lobo mau..
Pega as daminhas pelo...
SSB.

Inserida por SamBarbosa05

O VAGA_LUME SEM NOME
Poema de Félix di Láscio
O Vaga_lume
Sem nome
Clareia toda cidade .

O Vaga mundo
Tem nome,
E tem muita vaidade.
__Que tal chamá _livro claridade?

Inserida por felixdilascio

⁠Eu não te amo mais, eu só aceito seus defeitos, atravesso a cidade para estar com vocês e procuro insistentemente traições por tédio. Minha vida é chata e a sua também.

Inserida por lele_raposo

⁠Todas as casas na cidade perdida de Atlântida são número 404.

Inserida por brianmd

⁠Depois de tudo.
O tumulto das águas que descem
deixam rumores nas ruas da cidade
colocamos ladrilho de palavras boas
encontramos resposta a tudo
uma prece
em pequenas porções
por tudo até aqui.
Que a paz volte a reinar entre nós.

Inserida por AmeliaMariPassos

⁠Tava andando de quebrada
Sendo o centro da cidade
Quando cê resolveu dar um salve pelo meu radin'
Eu já tenho compromisso mas posso chegar mais tarde
Prefiro ter você assim bem pertinho de mim
De manhã, de madrugada
Te quero também de tarde
Quando nóis fica junto somo' inimigo do fim
Sabe que eu sou correria em todas as quilometragens
Independentemente, se quiser, eu tô afim
Chego na postura, ninguém segura
Eu só te trouxe esse buquê
Porque a vida é dura
Nunca foi questão só de pressa, entende na conversa
Eu só cheguei suado pela viatura
Sempre na caruda, ninguém segura
Eu vivo a vida de dublê mas sem atadura
O que é raso não interessa, só beijin' na testa
Aqueles que o malandro já perde a postura
E eu entenderia pra falar
Meu gesto pra te enfeitiçar
Fico sentindo o batimento do seu peito
De um modo tão particular, sem muita coisa pra falar
Só um silencio e transmissão de pensamento
Me juntaria pra te amar
Nos seus cabelos me enrolar
Mais enrolado que eu já tô nesse momento
Tem um mundão pra aventurar
Eu sei seu ascendente é mar
E nossa foto aumentou meu engajamento

Inserida por EwBreier

Saudade

Quando meus ouvidos doem com os ruídos da cidade grande, nasce um desejo de ouvir o balanço do vento, o canto dos pássaros e o caminhar das águas dos rios.
Pra acalmar as tempestades internas do meu coração.

Inserida por expressao_earte

⁠EU SEI, MAS NÃO DEVIA

Com o tempo, você se acostuma com a desorganização do trânsito da cidade e aprenderá a esperar. Não a sua vez de atravessar as vias públicas. Mas a esperar o espaço de tempo que sobra entre os diferentes tipos de veículos que se entrecruzam, surgindo das mais diversas direções.

Inserida por ElizeuSilva

⁠Contrastópolis (poesia)

A cidade que me adoece e cura.
Que me machuca e afaga.
Me afugenta e acolhe.
Me odeia e ama.
Me corrompe e educa.
Me toma e dá.
Me endurece e sensibiliza.
Me rouba e enriquece.
Me desumaniza e empodera.
Me amaldiçoa e bendiz.
Sem ressentimentos.
São Paulo é o Templo Divino dos Contrastes e entre seus altares quero morrer e viver.

Inserida por felippepimenta

⁠Ela assim sempre reclamava da vida:
"Meus problemas são como cidade pequena...
Tudo o povo se mete e aumenta"

Inserida por JorgeJacinto

⁠Recordações daquele tempo.

Era uma vez...

Era uma rua no centro da cidade, no Ponto Cem Réis, perto da Bodega do seu Aluísio e seu Antônio, perto da Feira Central, da escola Solon de Lucena, do colégio Anitta Cabral, dos empregos…pq pra chegar em qq lugar era só uma caminhada. Nos domingos a Maciel Pinheiro era a rua Augusta de Campina Grande, conhecida como a princesinha da Paraíba, onde íamos desfilar com as amigas ...

A rua Redentor, era sem saída, no final da rua tinha Árvores de Eucalipto gigantescas fechando a rua, era um conjunto de casinhas conjugadas e coloridas, com porta e janela, geralmente com uma árvore na frente da casa, um cachorro chamado "Relte" na estrada deitado na calçada, e minhas memórias, minhas lembranças espalhadas, despejadas nas calçadas e ruas do Alto Branco, ruas de paralepipedos...

Nas casas as cercas de arame farpado que dividiam os quintais no início da rua, tinham muitas serventias, na rua crianças correndo, brincavam sem se importar com a hora, ou medo do bicho papão, crianças de pés nos chão.

O ato de estender roupas tem todo um ritual, assim como Michelângelo/Mozart, é uma obra de arte aberta, as roupas de brim, vestidos de chita, as anáguas da minha mãe e umas peças surradas de algodão, gabardine ou casimira, lençóis toalhas a voarem leves e suaves com o vento, criando imagens e símbolos, afinal éramos nove, na conta fechada 'onze', em uma casa de três quartos, duas salas e uma cozinha com panelas penduradas no suporte de alumínio, reluziam, brilhavam sem marcas ou manchas.
Todas as peças lavadas com sabão deueuela sebo e soda. Não existia sabão glicerinado nas minhas memórias afetivas. As lavadeiras de roupas, que passavam pra lavar roupas no rio, com trouxas de roupas na cabeça, nos remetia as antigas escravas, imortalizadas pelo Cândido Portinari. Ali se via a alma daqueles mulheres de pés no chão. As roupas estendidas em dias de sol, depois de quaradas nas bacias de alumínio, cintilantes, como os olhos marrons da minha mãe, seu rosto era emoldurado por cabelos ondulados, presos na nuca, traços fortes, bem marcados e inesquecíveis.

A minha irmã usava anáguas e combinação, como a minha mãe, as duas tinham muitas sintonia, qse espiritual.

As camisas e calças de linho de meu pai eram lavadas à parte. Calças de linho branco...imagine o desespero passar linho branco em um ferro de brasa.

Naquele varal, o que se via era uma obra de arte a céu aberto, o vento brincava com as peças, cuidadosamente presas em pegadores de madeiras. Como tinha poesia naqueles varais e nas cercas de arame farpado, envolvendo as casas, com plantas de cerca vida, dos avelós.

Minhas costas e pernas marcadas pelos arranhões para fugir para outros quintais, atrás de passarinhos, lagartixas, ou correr no canal que passava ao lado, a diversão era certa, caçar girino e atravessar o canal correndo, pagava os castigos maternos pela desobediência até pq não éramos "moleques de ruas", éramos sim, uma molecada feliz.

Debaixo dessas arapucas é que morava minha alegria, sorrisos despreocupadados, bola de gude, peões e brincadeira de se esconder, ou guerra coletiva entre corridas, rostos e cabelos sorridentes, com ataques de jurubeba, livros, revistas em quadrinhos, música, tudo estava em ebulição...
Quantos voos interrompidos para os sonhos do menino-alado, meu irmão mais velho fazia engenharia, o segundo na escala familiar, queria ir para as Agulhas Negras, mas não passou na seleção, fez medicina. Minha irmã passou em Química, mas se transferiu pra Odontologia. E assim, foi-se criando a cultura da profissionalização técnica de qualidade. Já não era segredo, dizer tanto de todos, dito: não conto nada além, como tem que ser. Aquele homem virtuoso, alto, magro, conversa franca, chapéu na cabeça , terno de linho branco- me permita sorrir pras suas lembranças amáveis.

A cidade é intrigante, fica numa serra: é quente, é fria. Polo intelectual importador e exportador, internacionalmente conhecido e respeitado.
Em tempo de chuva, as bicas das casas se prestavam às virtudes das águas, tecendo grinaldas transparentes e abundantes, era uma folia mágica.

O pecado não existia, nunca esteve naqueles olhos infantil, a espiar o mundo, tomando banho de bica, a "Redentor Trinta" era um mundo, que aos poucos foi diminuindo… qdo a gente cresce o mundo se apequena. As lembranças vivem guardadas, em minhas memórias afetivas, elas têm cheiro, cor e vive nos temperos da minha mãe, xaropes/lambedores de muçambê, colhidas no mato verde, curava de gripe a alergias pesadas, manipulados pela mãos daquela mulher serena e forte. Os cheiros, a essência, os costumes da minha casa, ainda posso ver e ouvir, os murmúrios, dos almoços aos domingos após a Igreja Congregacional da Treze de Maio, a ida a casa da Tia Maria, do Tio João, tinha até avó, por um tempo, em casa a mesa posta, feijão verde, arroz, salada verde, legumes, lasanha, frango assado, carne, bifes, mocotó, fígado bifado acebolado, temperados com ervas frescas, frutas da época, doces, bolos, pavê, com família reunida e amigos, era só chegar, em um tempo onde se comia um, comiam dez.

Um universo enorme de recordações, a minha rua tem memória, a minha casa tem imagens, os móveis tem lugar, as recordações vivem para além do esquecimento da morte...

Nina Pilar

Inserida por NinaPilar

⁠´´As luzes da cidade
eram minhas estrelas
o ´´ compramos depois ``
era uma promessa
e você era o amor da minha vida.
Tantas ilusões verdadeiras demais para serem notadas um dia.``

Inserida por mochair3

⁠Àquela quina -

Àquela quina da cidade
onde a mágoa se alevanta
moro eu, mora a saudade
e também Florbela Espanca.

É o nome da Praceta
ali de fronte à minha casa
que um dia foi eleita
pelo nome que hoje abraça.

E porque escuto a condenada
que tanto fala na Praceta?!
Tantos versos pela estrada.
Uma voz que não se deita.

Inserida por Eliot

⁠Viver é como dirigir um veículo numa grande cidade. Você pode ser prudente e bem fazer a sua parte, mas em algum momento vai precisar ter paciência e lidar com o erro alheio.

⁠🎵 As cores do dia inspiram um novo cantar/A cidade brilha e faz a vida irradiar/O amor com seu sabor puro pra perpetuar/Prove o sentimento tão nobre e elementar... 🎵

Inserida por oibonovatsug

⁠a minha saudade
é de uma cidade
com gente feliz

a minha saudade
me mostra o caminho
que eu sempre quis

Inserida por RemissonAniceto