Mudar
A hora de mudar não chega fazendo alarde. Ela não quebra nada, não grita, não cria caos. Ela chega em silêncio, com educação, quase pedindo licença. A hora de mudar começa quando o lugar onde você está ainda funciona, ainda entrega, ainda é reconhecido — mas já não conversa com quem você se tornou. Não é só quando tudo dói.
Mudar não nasce do desespero, nasce da lucidez. É quando o conforto começa a anestesiar, quando a repetição passa a parecer competência, mas por dentro já virou desistência. É perceber que, muitas vezes, seguimos fiéis a versões antigas por lealdade, não por verdade.
Mudar não é fugir, é alinhar. Não é romper por impulso, é sustentar uma coerência interna que já cresceu demais para o cenário atual. Quem muda não abandona tudo; abandona apenas o que deixa de honrar o próprio nome.
Toda mudança legítima carrega um luto discreto, mas também uma excitação limpa — aquela que não vem do risco pelo risco, mas da sensação íntima de estar, finalmente, no próprio eixo.
A hora de mudar é reconhecer que permanecer exige que você se diminua. E eu aprendi cedo, e desejo que isto também ecoe em ti: não nascemos para nos fazer caber.
Mudar não nasce do desespero, nasce da lucidez. Quando percebemos que o conforto tornou-se anestesia.
... a quem
dilapide seu tempo
à espera daquela pessoa
capaz de mudar seu destino,
recomendo uma, digamos,
minuciosaolhada no
espelho!
"A vida coerente é um espelho sem distorções: você pode mudar o cenário, mas o seu reflexo moral permanece o mesmo."
Quando o teu verbo mudar, o teu destino mudará. Troca a frequência do sofrimento pela da gratidão e do amor. Que assim seja!
Mudar a rota não é um erro de percurso; é a segurança de um novo caminho que reside na certeza de que nada acontece fora de um propósito maior.
“Poupe sua voz, há quem não queira escutar, há quem não vai mudar e há quem lhe ouça só porque você não para de falar.”
"Chegou a hora de mudar, chegou a hora de evoluir, pare de ler o passado e comece a escrever o futuro."
