Muda que quando a Gente Muda

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E o que a gente leva, não é o que encanta os olhos, mas sim o que toca o coração.

Pessoas são como as músicas.
Tocam no coração da gente.
fazem com que os sonhos existam, aquecem a alma.
Algumas nos fazem pular de alegria,
sorrir,
outras nos fazem pensar,
outras ainda
podem nos fazer chorar.
Mas se choramos é porque
tocaram bem lá no fundo da gente,
e é gostoso ter alguma coisa
no fundinho do nosso coração.

'Talvez a gente esteja no mundo para procurar o amor, encontrá-lo e perdê-lo, muitas e muitas vezes. Nascemos de novo a cada amor e, a cada amor que termina, abre-se uma ferida. Estou cheia de orgulhosas cicatrizes.'

SOU MUITO PRECONCEITUOSA!

Tenho preconceito contra gente sonsa, falsa, fofoqueira, invejosa, futriqueira, orgulhosa, interesseira, maldosa, materialista e duas caras.

Enfim, tenho preconceito contra gente FDP!

Fora isso, você pode ser o que for e, além disso, você pode ser o que quiser!

Aprenderei tanto com nossas diferenças, quanto gostaria que você aprendesse.

E acrescentarei e serei acrescentada pelas nossas igualdades.

Afinal, na essência, ainda que seja só na essência, SOMOS TODOS IGUAIS.

Se falsidade matasse eu já teria visto um monte de gente morrendo na minha frente, porque né?

Uma hora a gente tem que olhar nos olhos dos medos. E andar pra frente. Sem atalho, sem muleta, sem abrigo. Porque a vida é o que acontece no intervalo dos nossos medos. Eles nos petrificam, nos transformam em múmias. É só quando a gente acorda, anda, se mexe, manda eles embora que a vida de fato surge pelos buracos da fechadura.

Prefiro gente que fica bonita aos poucos, que chega e você não percebe, que conquista sem querer e te ganha com o tempo.

Acho que em alguns dias a gente acorda meio louca. Não tem outra explicação. Dá uma saudade de coisas que já passaram, de coisas que nem vivemos direito, do que nem sabemos ao certo. E uma vontade de trocar de nome, de corpo, de cabelo, de profissão, de país, de vida.

A gente não escolhe o amor, ele acontece. Uns vivem intensamente. Outros, por ironia do destino, vão embora.

Tem muita gente confundindo liberdade de expressão com falta de respeito.

Tem coisas que acontecem na vida da gente, que é melhor deixar na mão do destino, eu fiz de tudo que eu podia mas não rolou, talvez não era para ser. O que posso fazer.

Tenho aprendido com o tempo coisas que somente com o tempo a gente começa a aprender. Que o encontro amoroso, para ser saudável, não deve implicar subtração: deve ser soma. Que há que se ter metas claras, mas, paradoxalmente, como alguém me disse um dia, liberdade é não esperar coisa alguma. Que a espontaneidade e a admiração são os adubos naturais que fazem as relações florescerem. Que olhar para o nosso medo, conversar com ele, enchê-lo de cuidado amoroso quando ele nos incomoda mais, levá-lo para passear e pegar sol, é um caminho bacana para evitar que ele nos contraia a alma. Tenho aprendido que se nos olharmos mais nos olhos uns dos outros do que temos feito, talvez possamos nos compreender melhor, sem precisar de muitas palavras. Que uma coisa vale para todo mundo: apesar do que os gestos às vezes possam aparentar dizer, cada pessoa, com mais ou menos embaraço, carrega consigo um profundo anseio por amor. E, possivelmente, andará em círculo, cruzará desertos, experimentará fomes, elegerá algozes, posará de vítima para várias fotos, pulará de uma ilusão a outra, brincará de esconde-esconde com a vida, até descobrir onde o tempo todo ele está.

É na falta de interesse que a gente perde a vontade.

Quanto tempo leva pra gente se refazer de um tombo que nos quebrou em mil pedaços?

De quantas semanas a gente precisa para recuperar o movimento das asas que um dia nos fizeram voar? Em que momento podemos considerar cicatrizadas as feridas abertas na nossa alma? Não dá pra mensurar. Cada qual sabe a tristeza e a dimensão da dor que sente.

Sofrer só seria evitável se a química do nosso universo fosse uma fórmula exata e as pessoas fossem perfeitas. Infelizmente não é assim. Vivemos num mundo em que cada indivíduo luta para viver o seu próprio sonho. Talvez, por isso, e não por egoísmo ou maldade premeditada, sempre haverá alguém sendo excluído de alguma forma dos projetos alheios. Eu sei que isso magoa, mas a vida é assim mesmo. Hoje a gente pode até penar, mas podemos fazer do amanhã um dia ideal para ser feliz.

Por ser assim, inevitável, e por mais que possa parecer um castigo cruel demais para quem só queria ficar bem, o sofrimento acaba se transformando numa espécie de escada para nossa evolução. Todo mundo, um dia, vai saber como é se sentir frustrado em seus planos de felicidade, mas uma desilusão inesperada não é o pior dos mundos. Sofrer é um aprendizado contra os revezes que o destino sempre poderá nos trazer na forma de desagradáveis surpresas.

E se tiver que sofrer, sofra com fé em dias melhores. Não adianta ter pressa, se desesperar e ficar obcecado pelo final de uma fase ruim. No tempo certo ela termina, assim como tudo na vida sempre chega ao fim. Naturalmente, voltaremos a ver a vida como antes, ou até de uma forma mais intensa. Sempre que ressurgirmos das cinzas, ressurgiremos muito mais preparados para enfrentar o fogo das incertezas. Por estarmos vivos, estamos sujeitos a tudo, inclusive a esses descaminhos que fazem a gente perder o rumo da nossa trajetória.

Cair e se levantar faz parte desse jogo sórdido da vida. Não se acostume a superestimar o tamanho do seu tombo, mas aprenda a valorizar o heroísmo do seu caráter. É ele que vai te colocar em pé novamente.

Heroísmo não se refere a uma fantasia que faz a gente parecer indestrutível, mas é o dom que todo mundo tem de poder superar qualquer adversidade imposta pela vida.

A gente não escolhe por quem se apaixona e nunca acontece do jeito que deveria.

Não gosto de gente duas caras, não aceito falsidade. Corro para bem longe de quem só cuida do corpo e esquece da mente; Quem não respeita o próximo, não respeita a si próprio. Não suporto fofocas e mentiras. Aprendi que quem muito fala da vida dos outros, é porque tem algo à esconder.

Como faz com toda gente, a vida já aprontou tantas comigo, já me testou emocionalmente de tantas maneiras, já cansou tanto a minha beleza com suas armadilhas medidoras de fé, que, no fim das contas, ou aqui bem no meio delas, ela me trouxe a graça e a liberdade de experimentar viver com um coração que não é de todo valente, mas que é humano.

Tem gente que adora julgar e condenar os pecados (erros / defeitos) dos outros, se passando por imaculado e incorruptível. Arrota santidade, finge ser o que não é, prega o que não faz, fala mais do diabo do que de Deus, confunde prosperidade espiritual com prosperidade material (e bençãos com bens), vê a desgraça alheia como castigo ou mover do inimigo e sua própria desgraça como provação, aplica a Lei nos outros e a Graça em si, diz que Jesus é o seu Senhor mas segue a Moisés, se sente "escolhido" porque fala bonito numa igreja mas escolhe lavar as mãos quando o mais próximo (ou alguém fora da igreja) precisa de sua ajuda, determina para si o direito de vitórias e aos outros o dever do lava-pés, faz selfies da caridade feita com o dinheiro dos outros, recorta versículos para se justificar, é gentio mas acredita ser judeu e chama de desviados os que estão fora da sua religião ou de criatura os que não possuem a mesma fé, fala do amor Ágape (mal sente o Filéo) mas é chegado mesmo no amor Eros, exige a terra prometida mas não aceita a travessia do deserto, e por fim, fala "que assim seja" desde que seja do seu jeito e não do jeito de Deus... O nome disso é hipocrisia. E de hipócritas a maioria das igrejas estão cheias, a começar por seus líderes que não vêem (ou fingem não ver) que os fariseus são eles mesmos!
Ir a igreja é fácil... Basta um terninho, um ou dois dias na semana e uma bíblia na mão. Difícil é ser a igreja, quando se está despido da armadura hebraica; quando a necessidade é ouvir e não falar, agir e não orar, prover e não profetizar...

Curar o Outro


Por que a gente consegue se preocupar tanto com alguém, mais do que com nós mesmos?
A ponto de esquecer da própria dor, ou fingir que ela não existe?
Às vezes, as dores até se parecem, são as mesmas feridas em corpos diferentes, mas, mesmo sem força, a gente tenta curar o outro.


Como se aliviar a dor do outro fosse também um jeito de aliviar a nossa.
Como se, ao enxugar as lágrimas de quem amamos, pudéssemos secar as nossas por reflexo.
Mas não dá.
A verdade é que, por mais bonito que seja esse instinto, curar o outro não é cura, talvez seja fuga.


E ainda assim, a gente insiste.
Porque amar é isso: é esquecer-se por um instante, acreditar que o afeto pode salvar, mesmo quando mal conseguimos nos salvar de nós mesmos.

Tem dias que a gente cansa, do tudo, do nada, do barulho, do silêncio.
A gente cansa das pessoas,das decisões de vida ou morte, do futuro, do passado e do presente.
Não é loucura minha, quem nunca cansou de sentir?
Quem nunca cansou de mentir? De iludir? De persistir? De insistir e mais uma vez dá em nada...
A gente cansa, do tudo ... Do nada ...
Do preto, do branco, do emprego, a gente cansa da política do esporte, a gente cansa e perde a esperança, e tudo é tão down.
De repente você pega aquela foto, e vem aquela singela lembrança, a triste lembrança, ai você desaba e cansa, do que poderia ser, do que não é , do que não será...
A gente cansa das pessoas,das decisões de vida ou morte, do futuro, do passado e do presente.
Eu cansei de mim, eu quero férias de mim mesma...
Só por um tempo eu anseio esquecer quem eu sou e viver longe dessa canseira toda