Muda que quando a Gente Muda
Com o tempo a gente aprende que as doçuras mais doces da vida são as colhidas logo cedinho em um pé de sonhos maduros no fundo do quintal do coração.
A quarentena me ensinou que, às vezes, a gente acha que não tem nada e somente depois que perde percebe que tinha tudo.
Não é fugindo da dor que a gente se cura é encarando-a de frente, aceitando-a e se permitindo doer até que se esgote a última gota dela.
Gosto de gente que diz o que sente, sobretudo, de gente que além de dizer o que sente, também sente o que diz.
Um dia a gente descobre que somos obrigados a viver sem as pessoas que fizeram parte atuante do cenário da nossa felicidade, dos momentos mais bonitos, das memórias mais queridas, das risadas mais sinceras.
Um dia a gente descobre que viver sem essas pessoas não é opção, é uma exigência da vida e que ela não é nem um pouco complacente conosco. Nesse dia, descobrimos também, que mais que viver sem elas, somos obrigados a ser felizes sem elas. E isso acontece não porque nos tornamos insensíveis ou porque somos especialistas na arte de lapidar egoísmo, muito pelo contrário, isso acontece porque descobrimos que o melhor lugar para guardar a memória dessas pessoas tão especiais é um coração feliz, com todas as janelas abertas para o infinito.
Cresci ouvindo minha mãe dizer que a gente se acostuma com tudo. Não, a gente não se acostuma com tudo. A gente não deve se acostumar com tudo, a gente não precisa se acostumar com tudo, principalmente com o que magoa, com o que fere, com o que dói.
Às vezes, o lugar que a gente precisa para descansar o olhar cansado da mesmice do dia a dia está apenas a um livro de distância.
O amor é como um cofre que ninguém sabe o segredo, a gente só fica sabendo o que tem dentro na hora em que descobre a senha e finalmente a porta se abre.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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