Msgs de Fortes Sentimento
A "VIDA" sempre me trazendo gratas surpresas...
Em meio a tantos conflitos e mazelas do cotidiano... "ELA" resolve me presentear com algo tão doce... Vc. que veio de dentro da saudade que eu sentia....
Você conhece DEUS?
Conhecemos a DEUS, quando vemos e sentimos as belezas que se encontram nesse mundo. Nas belezas magníficas das variadas flores. Nas mais diversas belezas e encantos dos pássaros. Na maravilha e bela natureza. Na beleza do bem que ela nos faz. Nos belos rios, em suas vidas marinhas. Nos peixes e nas lindas e naturais praias. No mais lindo sorriso de uma pessoa. Na alegria imensa de uma criança. Na beleza do amor. Na beleza da amizade e do carinho. Num lindo céu azul ou estrelado. Numa chuva doce e calma caindo sobre a terra e na esperança que ela nos trás. DEUS, é a beleza da cura, encontrada e extraída das ervas medicinais. DEUS, é a beleza dos milagres sentido a cada dia que acordamos. E fora outras belezas que não chegamos a descobrir ainda, porque são imensas as maravilhas e belezas deste mundo. Assim como DEUS é imenso em poder, em misericordia, em belezas e em tudo. DEUS se faz presente no meio de nós, e em tudo nos deixa O conhecermos e senti-lo. Basta nós termos a sensibilidade de apreciar essas belezas imensas e magníficas. DEUS é beleza. DEUS é maravilha. DEUS é cura. ELE é a nossa cura. ELE é tudo de bom em nossas vidas. DEUS, é Tudo aquilo que nos faz bem. DEUS, é a beleza da vida. DEUS, é DEUS.
Sebastião s. fortes.
O laguinho do IFPE - Campus Recife
Um lago ou o lago
Eis a questão ou o livro inteiro
O propósito é simples, mas complicado
Porém citarei tudo que é retratado
Águas sórdidas, poluídas
Mas, entretanto, com vidas
Cada dia mais imundas
Com suas vindas e idas
Estudantes por perto
Porém incrédulos
Sem noção que ali
Há milhares de vidas
Matagal ao seu redor
Pois dificilmente cortam
Existem trabalhadores
Que nem se incomodam
Ao nascer do dia
As tartarugas flutuam
Peixes sobrenadam
Com muita pouca alegria
Ao entardecer
O sol reflete
Suas águas brilham
E rapidamente anoitece
Fatalidade
Felicidade
Feliz cidade
Fé luz idade
Fecundidade
Falsatividade
Inferioridade
Facilidade
Fragilidade
Feridade
Como seria maravilhoso poder parar o tempo
Registar só os sorrisos ou as gargalhadas
Registar somente a felicidade
Mas
Talvez fosse parar os sentimentos
Talvez nos impedisse de amar a própria vida
E a vida não é só isso
é o somar dos momentos de cada dia
AMOR DE SEMPRE PARA SEMPRE!
Mesmo nos momentos dos ralhetes, pequenos bafos e companhia
Nunca o brilho ou a força do amor e do carinho
Desapareceu do teu olhar
Olhar sempre terno
Olhar quente e doce
Olhar protector
Olhar de MÃE!
Meu fado
É o de não saber
quase tudo
Sobre o nada
Tenho profundidades.
Não tenho conexões
Com arealidade
Poderoso para mim
Não é aquele que descobre ouro
Flambagem
Há fronteiras nos jardins da razão
Há uma batalha vencida nas coisas
Que
Escolhemos não repetir
Eu quero idolatrar a dúvida
Quando eu pronuncio a palavra futuro
A primeira sílaba já pertence ao passado
Quando pronuncio a palavra silêncio
Destruo o silêncio
Quando pronuncio a palavra nada
Crio algo que nao cabe no que ainda nao existe
Ao contrário do que muita gente imagina
A gente não nasce pronto e vai se gastando
A gente nasce não pronto e vai se refazendo
Nada é mais perigoso do que a certeza de ter razão
Remediação
Assentado
Na pedra
De assuntá
Observando
O que há
Pra observá
Com prazo
De validade
Vencido
Ainda
Na prateleira
Por descuido
Quem está Remediado
Remediado está
Soneto de Uma Tarde
Esse sol já não é mais claro
Nasce o Sol
E não dura mais que um dia
Por que é que o sol nasce de dia?
Quando não devias ser
Pois se de dia é tudo tão claro
O que sol vem aqui fazer?
Já que de noite anda tão escuro
Toda viela
É um mar sem fim
Depois da Luz vem
A noite escura
É que me deito e me penso à noite
É que ele deveria nascer
Que Ela Regresse
Andar
caminhar
Sair
Por aí
Sentir
O pulso
Da vida
ir
Ao Encontro
De
Um tempo
Em que
Culpa
Era
Desperdício
De emoções
O Grito
Toda felicidade
Numa vontade danada
De bem viver
Quem fala o que quer
Ouve
O que precisa ouvir
Se poeta foi
E és
De entre papéis
Quem sabe onde andará
Fui também
Tu és um estado
De
Espírito
Igual a Bahia
Aonde vai nossa atenção
É
Onde nossa energia flui
E
Não há beleza rara alguma
Sem
Algo de estranho nas proporções
São demais os perigos
Desta vida
E
Se ao luar
Que
Atua desvairado
Vem o espaço
Desvairado eloquente
Que esculpiste
No arder da lucidez
Das
Coisas frias
Chegamos
Onde passaremos à noite
Abrigados
Volatilidade & Hominídeo
Em uma semana de 8 dias
Onde
Confundo a Sexta
Como um sábado passado
Não consigo distinguir
Um campo verde
De um dia em que a noite
Trouxe cinzas frias
No corredor de ferro
Um trilho de aço frio
Talvez
Um gosto de saliva quente
Do corpo de uma assanhada
Uma fumaça
De
Um navio distante
Para um novo horizonte
Um tijolo enquadrado
Perfeitamente
Parece por si só
O aluno na sala de aula
O conteúdo nativo
O sarcasmo velado
Nós somos apenas
Mais um tijolo
Encantado em um muro
Estampado na sala
O conforto frio
Para
A mudança
A destruição do cerne
À remontar
Nossas cinzas quentes
Para árvores
Na ancestralidade do Homem
Talvez de novo o mistério
Morasse em seus olhos fundos
Um desgosto incoercível
Com seios moços no colo
Que sentem a ida e a vinda
Ainda, não sejam bem vindos
Não deixem marcas visíveis
Qual perfil que ele gosta?
Que não foi destruída
Por diversas
Gravidezes consecutivas?
No amargo da máscara
Na doce máscara menina
No imaginário deixar
Crescessem ventres
E
Não deixasse passar
Mais do que tristeza íntima
Pelo canto do olho
Tive uma visão fugaz
E virei para olhar
Mas
Já havia ido
Seja Como For & Venha Como Quiser
Sem pedir licença
Nem para tentar
Adentrou
Assustando a sombra
Daquele
Que não quer ver
Sem
Conferir o que é seu
No
Entusiasmo de maré calma
No balanço
De velejar
Os olhos
Perdidos no naufragar
De ondas cansadas
Atentado ao mar
Que chega à vista
Norte ou sul
Colorido nas luzes
À piscar
No sabor do vento
No exagero
Da vida eterna
Agora
Essa força contida
De nenhum ser
Aqui vou eu
Se é assim que se vai
Sem nenhum pudor
Sem medo qualquer
Sempre por amor
Sem desistir agora
Assim é o amor
Tece a verdadeira trama
Vive cada segundo
Como
Nunca o fez
No velho papel
De embrulho
Embaixo assinado
Ninguém
Sabe de quem
Sem medo qualquer
Seja como for
Seja por favor
Sempre à seu dispor
Venha como quiser
Dei um passo
E
O mundo saiu do lugar
Dei um passo
E
Meu mundo sai do lugar
Toda vez que dou um passo
O mundo sai do lugar
Afinal,
A melhor maneira de viajar
É sentir
Absorção
Não é a retina
Que desvenda o mundo
Mas
O olhar que se demora
Na superfície das coisas
A pele da realidade
Tênue membrana
Onde a luz e a sombra
Tecem efêmeros reflexos
O toque do visível
Aveludado e sutil
Desliza
Sobre a epiderme do tempo
Revelando
Onde o efêmero se torna eterno
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