Motivos de Amar uma Mulher
A juventude rural vive uma intensa mobilidade social, entre o ir e vir, sair e transitar entre o rural e o urbano de forma mais acentuada.
As atividades agropecuárias desenvolvidas pelos produtores rurais não são uma competição em que somente os melhores se destacam no pódio. Ao contrário, a cooperação, união e ajuda mútua fazem os produtores crescerem muito mais que a adoção de princípios individualistas.
Produzir uma dissertação de mestrado é produzir vida ao seu objeto de pesquisa. Faça esse momento valer a pena.
Tudo é questão de construção social do ato de gostar. O gosto é uma consequência de seus hábitos diários.
Há uma necessidade do acompanhamento técnico da Extensão Rural para os agricultores familiares em todas as fases da atividade produtiva, seja dentro da propriedade, seja fora dela.
As caminhadas na Natureza são uma excelente estratégia de promoção do turismo rural e do desenvolvimento no campo.
Desenvolver uma tese de doutorado é um grande desafio, pois representa uma oportunidade de crescimento pessoal e de contribuição para o avanço de uma determinada área em benefício da sociedade.
Existe uma grande dificuldade de compreensão mútua entre pesquisa e extensão. Muitas vezes, quem atua na pesquisa não compreende a lógica da extensão, e quem trabalha com extensão não entende plenamente a dinâmica da pesquisa.
Encontro marcado.
Marcamos e você não compareceu.
Quem diria, lá estava o nosso Amor
a uma curva de distância....(*.'
Ter uma esposa é aprender que a vida se torna mais leve quando se compartilha sonhos, risos e silêncios.
Recentemente eu ouvi que eu precisava de uma bolsa de grife,
porque elas davam outra realidade para o meu look,
mostravam uma aparência melhor.
Disseram que as pessoas reparam,
que você é mais valorizada por estar com uma bolsa de grife.
“Assim que puder, adquira uma pra você.”
Em um mundo de aparências,
talvez parecer ter seja melhor do que ser.
Pagar absurdos em juros de um financiamento que nem pode ter,
para parecer...
14/09/23 19h51
Karina Megiato
Hoje eu estava correndo e tive uma percepção.
Meu cadarço estava desamarrado, e alguém me avisou:
“Seu cadarço está desamarrado.”
Porém, eu já havia percebido. Agradeci e continuei a minha corrida.
Logo mais à frente, outra pessoa me informou:
“Moça, seu cadarço está desamarrado.”
Mais uma vez, eu agradeci e continuei correndo, sem parar para amarrar.
Sabe por que eu não parei para amarrar?
Toda vez que eu paro no meio de uma corrida para amarrar o cadarço, é muito difícil voltar.
Fico com o cardio completamente exausto, meu condicionamento físico cai.
Porém, eu tinha consciência de que, com o cadarço que eu estava, ele não ia enroscar no tênis, pois era curto.
A corrida estava confortável e segura naquelas condições.
Ou seja, eu tinha percepção do porquê não queria parar, das condições do meu cadarço e, principalmente, de qual era o momento adequado para parar.
As pessoas que estão do lado de fora sempre vão dar palpite sobre a sua caminhada.
Nem sempre é por mal, mas, na visão delas, querem contribuir com a sua jornada, mesmo sem você pedir.
Se você tem um objetivo e sabe para onde vai, sabe também os momentos de fazer suas pausas.
Você passa a ter consciência de que a opinião do outro, que está de fora, não interfere.
O outro não conhece suas dificuldades, suas dores, suas limitações e muito menos a sua corrida.
A pessoa que está de fora tem uma perspectiva diferente, um ponto de vista baseado nas próprias experiências.
Assim como na corrida, na vida também precisamos definir a nossa trajetória.
Entender que, muitas vezes, há momentos e obstáculos que te convidam a parar.
Mas, se você tiver clareza sobre para onde vai, a jornada passa a ser leve e satisfatória, mesmo com tantos desafios.
Onde você deseja chegar?
Sua mente é o seu único limite.
Cuide bem dela.
16/04/2022 19h32
Karina Megiato
Hoje me deu uma vontade de beijar na boca,
sentir os lábios grossos e carnudos na minha boca,
sentindo meu desejo me beijando.
E senti vontade de fazer amor gostoso,
de passear na minha vida
e, depois, sentir os meus pelinhos.
16/07/18 - 21:43
Karina Megiato
Capítulo XVII — Dá-me uma única lágrima, Camille.
Do Livro: Lírios Do Abismo De Monfort.
A noite parecia suspensa entre dois silêncios. Nenhum vento movia as cortinas, e ainda assim, o ar tremia. Camille estava ali — imóvel, quase transparente — como se sua presença fosse apenas a lembrança de uma presença. A chama da lamparina vacilava, e por um instante, pareceu reconhecer nela o contorno de uma alma que não pertencia mais ao tempo.
Ele, sentado diante do piano, não ousava tocar. As teclas, brancas como neve antiga, guardavam o eco de músicas que só o coração poderia ouvir.
— Dá-me uma única lágrima, Camille… murmurou ele, num tom que não era pedido, mas prece.
Camille ergueu o olhar.
Nos olhos dela havia o oceano e o abismo, a ternura e a dor do mundo.
Uma única lágrima formou-se, hesitante, e deslizou por sua face como se o próprio destino a tivesse esculpido.
Ao cair, não se ouviu som. Apenas um perfume leve se espalhou pelo ar — o perfume da saudade que cura. E, no instante em que a gota tocou o solo, uma brisa varreu o quarto, soprando pelas janelas abertas.
Tudo o que era sombra pareceu recolher-se.
E ele, que antes chorava em silêncio, sentiu a dor dissolver-se em luz.
Camille aproximou-se. Sua voz era quase um sussurro que o coração entendia antes do ouvido:
— As lágrimas, meu amado, são sementes de eternidade. Elas não caem: renascem. Cada dor que se oferece em amor torna-se bálsamo para o mundo.
Então, desapareceu lentamente, como se se recolhesse ao próprio firmamento.
Mas o perfume ficou.
E, sobre o piano, onde antes havia apenas o vazio, repousava agora uma única gota cristalina, cintilando à luz da madrugada a lágrima de Camille guardando em si o mistério de quem chorou pelo amor e curou pela alma.
“Há dores que não se apagam; transmutam-se em luz, e nessa claridade silenciosa, os espíritos se reconhecem.”
O preconceito é oriundo da ignorância, onde a ignorância é uma condição confortável, favorável a disseminação do preconceito, enquanto o conhecimento é perturbador, desfavorável a ignorância.
A religião pode tanto ser a cura, o placebo, como também um vetor para uma doença progressiva, degenerativa, social, psicossomática.
O Evangelicalismo, derivado do Protestantismo, apresenta uma grande crise de identidade em sua não aceitação como seita católica.
Uma vez me disseram: "seu conhecimento te levará ao inferno". Pois digo que é melhor que o meu conhecimento me leve para tal, do que a ignorância me levar para o céu.
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