Motivos de Amar uma Mulher
Engula o choro!
Já ouviu isso?
Foi bom pra você?
Então não reproduza, muito menos para uma criança. Engolir o choro dói no corpo, na alma e a dor perdura enquanto tivermos vida.
Um colo e um apoio não fazem mal nem para quem recebe, nem para quem acolhe.
"Cultivando uma vida de leitura nossa mente ganha muito mais, é ser um obstáculo para uma cultura pagã, é ser diferente, não melhor, é influenciar e não ser influenciado."
Somos notas dispersas em uma partitura, cada uma com seu tom e timbre únicos, todas essenciais para a música que só a vida sabe compor.
Dezembro chegou com a comilança típica de final de ano. Eu comendo todo dia igual uma capivara raivosa e querendo emagrecer 10 quilos até o ano novo.
Sabe quando se conhece a infelicidade estampada na face do outro?
Tem uma pista muito evidente pra diagnosticar pessoas infelizes, leia:👇
Elas vivem mal-humoradas, gostam de falar pelas costas, fazem joguinho, fofoquinha, com as pessoas com as quais você se relaciona, enfim, nada do que fazem é pro bem do ambiente.
Afaste-se o mais rápido possível.
Tem como, sim,, ficar no seu metro quadrado com a mente longe, assim também é um meio de ir embora, sair de perto. Comece agora. Diga adeus pra pessoa que você era. 👋
Droga, é a droga para todas as idades, cores, jeitos, a droga chamada amor. Para uns, vale uma vida; para outros, ela custa uma.
Lançou-se ao terreno uma nobre intenção, de afeto ,cuidado e atenção. Esperou-se uma flor de exclusividade rara, mas a terra escolheu uma flora mais vária.
Respeita-se então o jardim que não soube acolher,
As sementes, ao vento, outro campo, hão de encontrar, para lá florescer.
Normalmente, é difícil encontrar uma sabedoria genuína em lugares barulhentos, como filas, grupos ou multidões, porque nesses ambientes, a reflexão pessoal e o pensamento crítico acabam não se encaixando bem.
Se as pessoas soubessem que ler é uma terapia para o cérebro, elas teriam consciência e aproveitariam o tempo desperdiçado.
50 Anos Blues...
A fase pós-50 traz consigo uma nova perspectiva sobre a vida—um momento de redescoberta, de recomeços e da busca por significado.
Com menos cobranças externas e maior consciência sobre o que realmente importa, essa etapa pode ser marcada por experiências enriquecedoras, novos desafios e a liberdade de ser quem se é, sem medo de julgamentos. É um tempo para explorar paixões, viajar, se dedicar a hobbies ou simplesmente desfrutar do presente com leveza e gratidão.
Mais do que uma mudança de idade, essa fase representa uma oportunidade de viver com mais autenticidade e felicidade. Afinal, cada etapa da vida tem sua beleza e seu propósito.
꧁ ❤𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉❤꧂
Valdecir Val Neves - Vila Velha - ES
Escrevendo uma história de vitória
Passei por tantas lutas,
Mas o Senhor estava comigo,
E me fez mais que vencedor.
Sem a tua ajuda, Deus,
Meu amigo.
Eu não estaria onde estou.
As lágrimas que eu derramei,
Os teus anjos , as recolheu no teu odre.
Por ti, vivo.
O Senhor é Rei.
A tua graça e o teu amor
Me cobrem.
No deserto que atravessei ,
Eu pude contemplar os teus Milagres.
A ti, eu dou glória .
Contigo, Senhor ,
Eu sei, que a cada dia
Eu escrevo uma história de vitória.
“Aproveitar as oportunidades é uma coisa, agora ser oportunista que se aproveita é totalmente diferente”.
A juventude hoje vive uma falsa liberdade escravizada, afinal a verdadeira liberdade cobra posicionamento nas escolhas, custo reais e as conseqüências delas. Hoje a sociedade mais jovem, vive numa euforia vandalizada, brincam com os sentimentos sem respostas e se robotizam por não terem maturidade biológica e nem psíquica para praticar apenas o que acreditam, que seja verdade para eles e lhes convém.
O verdadeiro canto,
O canto encantador;
É como uma alma parindo...
Como um espírito, se revelando.
(Nepom Ridna)
O verdadeiro canto,
O canto encantador;
É como uma alma parindo...
Como um espírito, se revelando.
As vezes me sinto como um alimento;
Vomitado, sem ser degustado.
As vezes fico observando; O tempo indo... ...indo... ...e me deixando.
Aborto o encanto,
Permaneço mudo,
Mudo em meu canto.
(Nepom Ridna)
Hoje despertei enferma. Disse que era gripe — a desculpa habitual, uma justificativa pronta para quem pergunta apenas por educação. Mas, entre nós, foi mais que isso. A doença física era só a casca, o sintoma mais visível de algo que me envenena mais fundo. Não entrei em detalhes, é claro. Porque, no fundo, não há criatura viva que realmente deseje saber como estou. Eles escutam, mas não ouvem; dizem que se importam, mas é o silêncio que realmente diz a verdade. Quem ama de verdade adoece junto. Por isso calei-me — foi um gesto de amor-próprio. Ou de resignação.
Fiquei deitada de barriga para cima até as dez da manhã, imóvel, como um cadáver temporário, tossindo tanto que a própria garganta parecia se desfazer em fiapos. Um rasgo interno, uma agonia que vinha de dentro para fora. Permaneci assim até reunir coragem para me arrastar até a pia: havia pratos a lavar. E então os sequei, como quem seca também a si mesma — tentando dar um mínimo de ordem ao caos que me habita.
No café da manhã, preparei uma papa de Mucilon. Um gesto infantil, quase um consolo. Foi bom. Mas também foi tudo que pude fazer. Retornei à cama — meu pequeno túmulo provisório — e apenas consegui erguer-me por breves instantes às duas da tarde. Comi, quase por obrigação, e engoli o ibuprofeno como quem engole o cansaço acumulado dos dias.
Já marcava quatro horas quando, num gesto quase heroico, reuni minhas últimas forças para me levantar outra vez. Enfim tomaria banho. Mas o inesperado me golpeou: não consegui fechar a porta. A chave, antes leve como uma pétala, agora era chumbo em meus dedos.
E então compreendi — não pela razão, mas por um suspiro da alma — que fazemos diariamente coisas que não notamos, e que talvez por isso mesmo nunca agradecemos. Trancar uma porta. Lavar um prato. Respirar. Tudo isso era fácil — até deixar de ser. E só quando a capacidade nos abandona, é que percebemos o quanto aquilo nos pertencia. Ou pensávamos que pertencia.
Agora, estou deitada novamente. Tossindo.
Como quem fala com Deus em código morse.
Como quem espera um milagre no silêncio.
Como quem compreende, tardiamente, que o corpo adoece quando a alma já está exausta.
Já não consigo mais...
Essa ferida não se fecha...
Uma nova ferida bem no meio do meu coração...
Aliás,no que havia restado dele...
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