Motivação para uma Viagem

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A melhor parte de uma viagem é o caminho, não o destino.

Cada um de nós traz um tesouro imensurável dentro de sí. A maior viagem que podemos fazer na vida, é para dentro de nós mesmos. Não é tão difícil aprender o caminho. Basta fecharmos os olhos para a matéria, para as mágoas, ódios, invejas, nos despir dos pensamentos, e nos deixarmos invadir pelo silêncio interior, onde só a alma fala, inspirada pela paz do Espírito santo de Deus. E esse tesouro, dádiva divina, resplandecerá como ouro, iluminando o nosso caminho.

22 de Fevereiro de 2016

Sempre acho que poderia ter aproveitado mais,
um momento,
um dia,
uma viagem,
uma noite de sono
ou
simplesmente a vida.

sigo em uma viagem de pensamentos..

onde os pensamentos positivos nos levam a coisas positivas e assim a positividade levada ao pé dá letra e onde nada seja o preconceito que se veja e ponha-se no seu lugar... pq a paz é voçê quem faz,
independente do estado país ou região onde esteja não tenha vergonha das suas certezas, pois elas são a unica certeza de algo certo.

A melhor viagem que já fiz foi lendo um livro.

Numa viagem, um homem deve andar com um companheiro que tenha a mente igual ou superior a sua; é melhor viajar sozinho do que em companhia de um tolo.

Viagem de um vencido

Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!

O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!

Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.

Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.

Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!

Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.

Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!

Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!

Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!

Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!

A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!

Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!

Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!

Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!

No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!

Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!

Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!

Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.

Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:

"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!

Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!

Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!

É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!

A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!

Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"

Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!

Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!

Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!

Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!

Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

PARA REFLETIR

A vida é como uma viagem de barco, subindo e descendo conforme o balanço das ondas.
Na vida não se perde os horizontes.
E quando se naufraga, a amizade é a âncora que Deus colocou em nossos caminhos pra nos apoiar enquanto buscamos um novo rumo.

INFLUÊNCIA MARCANTE

A felicidade não é um destino, é uma viagem.
A felicidade não é amanhã, é agora.
A felicidade não é uma dependência, é uma decisão.
A felicidade é o que você é, e não o que você tem.

E quando me jogaram no vento, me senti livre, porém só.
E no meio dessa viagem louca com ventanias e trovoadas, algo me puxou e disse:
Não perca a Fé.

''Senhor guia os meus passos nessa viagem chamada vida e iluminai o meu caminho Que eu aprenda a ultrapassar cada pedra que encontrar sem tropeçar e sem atira-las em ninguém. Que as oscilações da estrada não me façam perder o controle.Ensina-me Pai a contornar cada obstáculo, sem perder o controle e sem ferir aos outros.E se for da vossa vontade que haja chuva, ela vai me ensinar a ter mais paciência,e a reduzir a minha velocidade E que eu nunca chegue atrasado ao meu destino, ou cedo demais. E no final da caminhada, que eu saiba agradecer a Vós por tudo, pois a minha vida e meu destino eu entreguei nas vossas mãos.Cuida de mim Senhor''!

Mais importante que o destino é a viagem.

Eu faço a viagem da vida leve, não carrego comigo nem bagagem do passado, nem do futuro, vivo o presente e isso já me basta.

" É tanta bobagem na bagagem que a viagem fica assim...Fantástica...""

teve o Nada
como ponto de partida
e de chegada

nessa viagem sem medida
fez da errância
a rota da sua estrada

Alvaro Giesta (dois ciclos para um poema - “ciclo DOIS” acerca do Homem que perdeu a Luz)

Vamos sair da linha e nos permitir agir mais naturalmente, pois nossa viagem é curta, e eu sei que você tem algo especial para mim. (em mente)

NA VIAGEM DO TEMPO
QUERO ESTAR AMANDO
PARA NÃO SENTIR
OS DISSABORES DA VIDA.

F.BRITO

⁠Fim De Tarde.
Neste panorama encerrando deste lado, viagem de mais um dia brilhante.
Do outro lado iniciante: SOL.

⁠Estamos em viagem, de passagem rumo ao além. E nesse deslocamento, não sabemos o momento a desembarcar. Cada um tem sua estação final, e ninguém com pressa de chegar. Mas a chegada é certa, embora ignorado seja o momento ao qual vamos findar nossa caminhada rumo a algum lugar.

"O amor é uma viagem sem explicações, ora
nos magoa porque temos pressa, ora nos apressa a
apaixonar‑nos, talvez por isso não se possa definir e
por isso, vou vivendo uma bela história de amor agora ⁠e depois penso no amanhã."

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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