Mortos
Agradeço ao Senhor pelo som da Sétima Trombeta, porque pela fé eu serei levantado dos mortos pelo poder da Sua ressurreição.
Todos os dias cemitérios recebem corpos dos mortos, mas na Cidade Celestial Jesus verá as almas daqueles que O receberam e O confessaram Seu nome como seu Senhor e Salvador.
Fica na alma católica a impregnação da idolatria aos santos mortos, onde a família sofre enfermidades, possessões demoníacas e frieza da fé, porque suas velas e orações não lhes tiram seus sofrimentos.
Não consulte os mortos, porque os demônios gostam de aparecer ao vivo pelos médiuns e à cores quando os beatos invocam a imagem dos santos.
Maldita a religião que invoca os mortos que faz de seus devotos almas caóticas, cegas e condenadas à escuridão, acendendo velas ao diabo.
Todos os que invocam os mortos invocam espíritos das trevas, dando-hes a chance de baixarem em seus corações, atraindo a morte de seus sonhos, impedindo a união de sua família e fracassando as suas realizações.
Os homens maus criam regras do mau e acabam derrotados, presos ou mortos, porque a vida foi criada para o bem.
Vê se acorda do mundo dos mortos e viva para saber se você não está nele morto na fé, fazendo sempre boas obras.
Com fé os homens santos encontram a vida; sem fé, eles encontram-se vivos, porém mortos espiritualmente.
Invocar os nomes de espíritos mortos, gurus, padroeiros e todos aqueles que pecaram perante Deus é o mesmo que acender velas no cemitério para o morto da família e pedir para baixar em espírito em sua casa para ajudar nos seus sofrimentos, aflições e desesperos durante a madrugada.
Convém que os deuses da família (tradições, rezas à mortos, beijos e súplicas à imagens, velas acesas para entidades, incorporações de espíritos, oratórias à padroeiros, mandigas, consultas pela necromancia, rituais e religiões pagãs) sejam expulsos diante de Deus, porquanto o diabo age, ri e se aproveita da fé irracional, dos exercícios da crença nominal feitos sob aromas, meia-luz e das oblações ritualísticas que causam crises, tropeços, traumas espirituais, doenças e distúrbios psicossomáticos aos seus adoradores e praticantes, quando tudo isso é uma idolatria, ignorância espiritual e abominação ao Senhor.
Homens obstinados em conhecimentos, filosofias e em relatos de mortos geram, em todas as sociedades, a tristeza, o sofrimento e a miséria da humanidade.
A voz dos gênios, espíritos mortos e cabeças pensantes, tem o poder mágico de mandar a todos para o sofrimento no inferno.
O terrorismo mata tudo em troca do poder, mas quando for descoberto homens são mortos e eliminados em troca da paz.
Médicos são pessoas quase mortas, formadas, que ajudam os mortos na fé a viverem de novo, trabalhando muito para morrerem enfermas espiritualmente até o final da vida.
Helgir Girodo
Como é triste ouvir os nomes de padroeiros mortos em cima de um corpo no velório, quando o nome de Jesus, a ressurreição e a vida, deixa de ser invocado pelos mortos na fé.
Deus exige fidelidade e exclusividade ao Seu Filho Jesus Cristo, e não, aos padroeiros mortos que nem lê ou perdoa pecados.
Todos os que invocam espíritos dos mortos ou devotam-se a esta doutrina, vivem deprimidos,, infelizes e são perseguidos pelos demônios, vivendo uma vida de hipocrisia e de mentiras.