Morto Vivo
A teu lado
Eu vivo intensamente.
Sinto-te presente
Mesmo quando não
Estamos juntos.
Contigo adormeço
Sonho,
E acordo para uma
Doce realidade.
O teu abraço
Carinhoso,
Os teus beijos doces,
Convidam-me a sonhar...
Flutuo
Nas estrelas.
O meu corpo
Perde -se
Nas tuas mãos,
Poesia perfeita,
Que jamais
Escreverei.
És a metade
Que eu procurei
A vida toda.
És o Cais,
Onde pude
Finalmente ancorar.
Pusestes fim à
Minha solidão...
Nossas almas,
São agora
Uma só.
Unidas
Para toda eternidade...
Esse tipo de coisa que você escreve me faz ficar apaixonado por você. Vivo com você tudo o que faço e te conto tudo aquilo que vivo sonhando. Sabe a diferença dos dois? Nenhuma, você é o centro desses dois paralelos. Me arrisco em você. Você se cura em mim. O amor faz isso comigo. O amor faz o mesmo com você. Esse amor selvagem é o que nos salva sem hesitar nas horas em que brigamos. Amor que não pede licença e invade um momento pra consertar o que está nos matando.
Nem mesmo a morte é capaz d’apagar aquele amigo que ficou ainda vivo em nossas lembranças: ela que é a maior de todas as desilusões humanas.
Não existe fórmula secreta para se fugir do passado, pois ele se mantém vivo em sua volta e dentro de você.
Tácito olhar!
Nosso amor sempre estará vivo dentro de mim
Nossos beijos, nossos abraços, nosso fogo, nosso calor, nosso amor...
Espero que pelo menos você ainda se recorde de mim
De nossas histórias, nossas músicas, nossas esperanças,...
Que ao menos você consiga lembrar do meu olhar
Aquele efêmero olhar tácito, ingênuo...
Que olhava os teus olhos, e enxergava sua alma...
Enxergava os teus defeitos, os teus preceitos...
As tuas doçuras, ternuras e amarguras...
Ao olhar o seu olhar eu descobri você...
E depois desse rápido olhar...
E depois de tudo que consegui concluir...
Descobri que haja vista o que aconteceu...
Não é justo que seu olhar não seja mais meu!
Já não vivo, só penso. E o pensamento
é uma teia confusa, complicada,
uma renda subtil feita de nada:
de nuvens, de crepúsculos, de vento.
Tudo é silêncio. O arco-íris é cinzento,
e eu cada vez mais vaga, mais alheada.
Percorro o céu e a terra aqui sentada,
sem uma voz, um olhar, um movimento.
Terei morrido já sem o saber?
Seria bom mas não, não pode ser,
ainda me sinto presa por mil laços,
ainda sinto na pele o sol e a lua,
ouço a chuva cair na minha rua,
e a vida ainda me aperta nos seus braços.
Se a vida me der a sorte, faço dela minha aliada,
Se da vida só nos resta a morte, então vivo, como uma ave alada.
Se no posto que me foi dado, não servi como deveria,
Por minha ousadia, lhe peço desculpas e que me faça perdoado.
Pois nunca engoli seco minha saliva amargando, daquele pobre povo, tenho em minhas vêas seu sangue escoando, não vivo para morrer, vivo apenas para viver, e da vida me fazer vivo, pois é assim que tem de ser.
"Há uma alegria selvagem em estar vivo. Há uma embriaguez da existência. Cada hora é uma amante para o meu desejo infinito"
Vivo assim,
Deslizando em versos
a procura de mim.
Desejos guardados,
sentimentos sondados,
e se fazendo enfim.
Menina mulher,
tecendo a alma em sonhos,
sendo em linhas o contorno,
que te desenha em mim.
Delicadamente sou em você,
como flor,em colcha de cetim.
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