Morto Vivo

Cerca de 11939 frases e pensamentos: Morto Vivo

⁠“Não vivo mais de jogos, deixei de fazer parte dessa crueldade, ninguém precisa jogar, basta se comunicar, as redes sociais estão todas aí, porém a carta não deixou de existir, fale a verdade e desabafe, nem todo mundo é igual, sempre tem alguém legal, pode confiar e acreditar, aquele que é cruel não é imortal.”

Inserida por marglamichels

⁠“Suspirei tão fundo
Que até fez barulho
Sinto tua falta
Foi tão profundo
Mas vivo no orgulho
Sinto muito.”

Inserida por marglamichels

⁠Viver não é apenas está vivo, e sim desfrutar de cada momento da vida como se fosse o último.

Inserida por maria_a_padre

Abrir os olhos todas as manhãs e perceber que continua vivo, não é privilégio, é uma dádiva⁠

Inserida por gaara_araujjo

⁠como ventania desajeitada
rama brotada
ilusão encantada…
vivo eu a velhice
no silêncio, meninice
sem crendice...
apenas vivendo
pouco querendo
ou tendo...
afinal, a vida
de uma orquídea, adiante
bela e breve,
a cada instante...
é diverso...
assim vou, vibrante
[…]disperso
eterno poeta errante...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/07/2020 – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Enquanto eu vivo, esperando a morte chegar, eu faço o que eu quero..

Inserida por CONDIOLOV

⁠TENTANDO
Vivo tentando um jeito
de viver com mais alegria.
Quem sabe eu consiga isso
te vivendo todos os dias.
Te vendo a todo momento
descobrindo os teus horários,
saber daquilo que gostas,
do que fazes, enfim me ocupando
de ti.
Viver assim será melhor por pior
que possa ser, sempre junto a ti
estarei.
Tenho sempre que ficar atento,
não te deixar um só momento.
a cada segundo te sentirei.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

⁠Meu pai.
Meu pai nasceu em 1919 e teria hoje, se fosse vivo, 101 anos.
Infelizmente ele se foi em 1999 portanto há vinte e um anos.
Tenho vagas lembranças de como teriam sido os primeiros anos da sua vida pelos seus relatos já quase esquecidos.
Para falar a verdade, é dificílimo imaginar meu pai aos cinco, dez ou quinze anos, vivendo na cidade de São Paulo onde as novidades o teriam deixado tão surpreso, como para mim o advento da televisão colorida em meados dos anos setenta ou a internet nos anos noventa.
Naquela época as grandes novidades devem ter sido a chegada ao Brasil dos primeiros carros, a popularização do rádio e o acesso aos primeiros cursos universitários.
Meu pai contou que o primeiro carro que meu avô comprou, um Ford 1929, da sua alegria em ter um rádio e de como ele conseguiu fazer à noite, o curso de ciências contábeis e atuariais da Faculdade Álvares Penteado do Largo de São Francisco.
Tempos difíceis, dizia ele que vivenciou o gasogênio, tinha dificuldade em saber das notícias internacionais pelo rádio e tinha que chegar em casa, por imposição do meu avô, obrigatoriamente às nove horas da noite, ainda que as aulas terminassem depois desse horário.
É bem verdade que ele tinha certas regalias que a maioria dos jovens não tinham . Ele já podia dar suas voltinhas com o carro da família uma vez que desde os dezoito anos ele é quem dirigia porque meu avô tinha dificuldade para fazê-lo, para não dizer que dirigia muito mal.
Foi numa dessas voltinhas pela Rua Frei Caneca que ele viu pela primeira vez a minha mãe. Deve ter sido um impacto fulminante porque a minha mãe era seguramente a garota mais bonita de toda São Paulo. Prova disso, são as fotos que sempre publico.
Além de linda, minha mãe dançava balé, era formada em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e dava consertos públicos aos dezenove anos de idade. Sua educação foi primorosa. Era a mais bonita, a mais inteligente e a primeira filha mulher. Ouvi dizer que era o xodó do pai e da mãe com muita razão.
Segundo meu pai, a troca de olhares foi rápida, as primeiras conversas furtivas e o namoro alguma coisa perto de uma história de terror uma vez que o meu avô era um português no mínimo turrão.
Quando meu pai foi pedir minha mãe em namoro, a conversa teria se tornado um desafio uma vez que meu avô disse que com filha dele ninguém brincava e que ele não admitiria namoro ou noivado prolongado.
Quem conheceu meu pai sabe que o sangue espanhol dele fervia nas veias quando era confrontado e ele teria perguntado ao meu avô quanto tempo seria suficiente ou demasiado e meu avô teria dito que não poderia demorar mais que seis meses.
Oh! Deus! Imagino a cara do meu pai, que esperava autorização para ir ao cinema com minha mãe na companhia de alguma irmã e sair de lá noivo para casar.
Segundo relatos fidedignos, meu pai teria imediatamente marcado a data do casamento para daí a quatro meses e o grande problema nem foi esse e sim contar para o meu avô, o seu pai que ele casaria no final daquele mesmo ano.
Houvesse esse termo naquela época e eu diria que “a casa caiu”.
Meu pai me contou a condição imposta pelo padrasto para que ele se casasse seria ir morar em Vera Cruz, uma cidadezinha do meio do Estado de São Paulo, que hoje tem uns de dez mil habitantes, naquela época só uma rua pequena e sem saída.
A minha mãe me contou que foi uma correria louca. A noiva tinha que fazer o enxoval, e promover a festa e o dinheiro mal dava para o dia a dia da família Pacheco.
Apesar dos pesares meu pai e minha mãe casaram-se dentro dos escassos quatro meses. O vestido da noiva era uma obra-prima, a festa foi perfeita e até pouco tempo, havia em casa alguns lençóis de puro linho do enxoval original. No mais, eu estou aqui para contar essa história louca e verídica.
História do cara mais incrível que eu conheci, meu pai Antônio Guzman Mariscal.
Contabilista rádio amador, criador de pássaros de canto, espanhol esquentado, homem íntegro e honesto que fez tudo que podia pelos filhos, do qual eu me orgulho de ter muitos princípios. E o nome Guzman.

Inserida por marinhoguzman

⁠Vivo, respiro, portanto sou arte.

Inserida por MarcioAndreSilvaGarc

⁠Sua forma de olhar, de amar, sempre mostra o quanto o mundo pede pressa.
Ela mantém vivo o escasso sentido das coisas e sua forma de adquirir experiência em perceber tudo ao redor,vem dos olhares cansados das pessoas comuns sobrevivendo ao cotidiano.
E ela não pretende parar,não busca desistir, se adepta ao olhar do outro com solidariedade e se orgulha por conseguir projetar continuidades.
É muita bagunça pra arrumar, mas ela, ela é toda esperança e muita fé. Porque sabe que Deus é o cara mais incrível e que com ele tudo é possível.
E ela vive em sua sequência de sobrevivências e vai olhos adentro,quer ir além das palavras e consumar o que diz é uma das coisas mais bonitas que ela carrega.
Ainda bem que ela não pára,eis aqui seu medo e sua coragem.
Alguns parágrafos em linhas tão bem construídas,com as principais questões sobre a sobrevivência, das coisas que nunca teve tempo e oportunidade de ler.
Um sentimento de poder acreditar que tudo pode melhorar tão presente no suor.
Ela tem o livro mais bonito.
É preciso ir olhos adentro e muito mais que escrever sua história. Ela quer o gesto, a temperatura do que é real entre os intervalos da vida.
É preciso o ato,é o que ela escreve,é o que ela exige: a consumação do que diz, do que busca.
Ela gosta do justo, de amenizar a fraqueza dos olhos tantas vezes escancaradas pelas esquinas da vida,mesmo sendo tão difícil,não por falta de vontade,mas pelo cansaço da pele,que tão brutalmente já foi exposta a ventania de dias ruins.
Enquanto o que sobra não desaba,seus olhos flagram a vida em movimento,um pouco mais só,um pouco mais lenta.
Carece tanto ouvir que ainda tem jeito e ela mesmo com os ombros cansados,mesmo que não suportem o mundo que sai do lugar aos poucos ou somente ensaia uma partida.
Ela se sente aquecida e segura,ela nunca esquece de mandar seu buquê de flores para Deus.

Inserida por Joyceamanajas

⁠...diva...gar
piu
não espero nada
só vivo
não me programo
só acordo
nem me levanto
só levito
nada espero não
programo o não
levanto e nem me sinto
o acordo nem existe
espero o vão em mim
vivo só
me deito
só espero
o sono
pro fundo...

Inserida por piu_amaro

⁠Estar vivo não é sinônimo de estar vivendo.
Vivendo é liberdade de viver na vida da qual se elegeu em por essa vida se viver.
Um raio de tempo não volta, fica só o lamento ou os pensamentos soltos do " por que? & do Ah, se pudesse voltar..."
Viver é uma incógnita, uma particularidade de cada ser.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Sabe as vezes tento falar mais ninguém gosta de me ouvir , vivo assim ,acho que só pelas palavras que vou ser ouvido.

⁠Seu pecado pode está em modo privado para o Homem, mas para Deus está sendo transmitido ao vivo!

Inserida por Filipe_Santos

⁠Não sei o que esperar...

Não sei o que esperar, nem me importo. Vivo apenas esperando que seja dia, que seja sorte, que seja vida, que fique longe a morte.
Estou indo, para o não sei onde, algo que imagino, sem certeza, pisando terra firme, sem ter a total firmeza.
Há medo, a suspiro pelo tempo, há receio de mim mesmo, pelo todo do momento.
Mas estou indo, e levo tanto e levo nada. Levo-me no que sou e quero ser no sonho da madrugada.
Quero mesmo é gostar de mim, no balanço do fim mais este dia, dos suspiros no meio gente apressada, no silêncio da minha companhia.
E quero mesmo, fazer acontecer o desejo que guardo no meu peito, na minha mente sem esperar pelo instante, pelo repente...
Não sei o que esperar, mas quero aguardar sem fracassar!

P.S

Inserida por Pitsil

⁠A cada dia que vivo mais me convenço; quanto mais me preocupo com o bem estar dos outros, mais minha vida se torna feliz, concluo que: quem vive pensando no "próprio umbigo," não é, nem vai ser feliz nessa vida.

Inserida por marcioeliasreis70pd

Esses dias o tempo passou tão rápido. Não noto mais os dias, não vivo mais como se fosse criança. Olho para os momentos sabendo que eles vão virar só lembranças. ⁠O tempo me engoliu.

Inserida por SemUmLugar

⁠Eu estava furioso. Era como se permanecer vivo apenas desse tempo a todos para deixá-lo.

Inserida por pensador

⁠viva sob a luz de Jesus
inspire... expire... respire
assim você estará
mais vivo do que nunca
nesta ou em outra encarnação
que lhe for permitido(a)
esta luz não se apagará
nunca dentro de você!!!
Fernanda de Paula

Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

Inserida por fernanda_de_paula_1

⁠Vivo no preconceito, é bem complicado conquistar respeito
Se tu foi condenado a nascer desse jeito
Com o pai abastado e a vida sem defeito

Inserida por pensador