Morte na Visao de Platao

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Nosso amor foi alicerçado
e construído pelo grande arquiteto, nosso Deus!

Se o tempo trara alguma esperanca, que traga pra vc pois ja me retirei

A natureza é implacável! Se o cara nasce mané,cresce mané, morre mané.

Ame como se tivesse conhecido o amor nesse instante.
Ame a cada dia, sem se preocupar com o amanhã, pois o amor se desgasta quando armazenado.

Esvaziando a mente, encontramos respostas certas.

Os homens (diz uma antiga máxima grega) são atormentados pelas ideias que têm das coisas, e não pelas próprias coisas. Haveria um grande ponto ganho para o alívio da nossa miserável condição humana se pudéssemos estabelecer essa asserção como totalmente verdadeira. Pois, se os males só entraram em nós pelo nosso julgamento, parece que está em nosso poder desprezá-los ou transformá-los em bem. Se as coisas se entregam à nossa mercê, por que não dispomos delas ou não as moldarmos para vantagem nossa? Se o que denominamos mal e tormento não é nem mal nem tormento por si mesmo, mas somente porque a nossa imaginação lhe dá essa qualidade, está em nós mudá-la. E, tendo essa escolha, se nada nos força, somos extraordinariamente loucos de bandear para o partido que nos é o mais penoso e dar às doenças, à indigência e ao desvalor um gosto acre e mau, se lhes podemos dar um gosto bom e se, a fortuna fornecendo simplesmente a matéria, cabe a nós dar-lhe a forma.

Porém vejamos se é possível sustentar que aquilo que denominamos por mal não o é em si mesmo, ou pelo menos que, seja ele qual for, depende de nós dar-lhe outro sabor e outro aspecto, pois tudo vem a ser a mesma coisa. Se a natureza própria dessas coisas que tememos tivesse o crédito de instalar-se em nós por poder seu, ele se instalaria exactamente da mesma forma em todos; pois os homens são todos de uma só espécie e, excepto por algo a mais ou a menos, acham-se munidos de iguais orgãos e instrumentos para pensar e julgar. Mas a diversidade das ideias que temos sobre essas coisas mostra claramente que elas só entram em nós por mútuo acordo: alguém por acaso coloca-as dentro de si com a sua verdadeira natureza, mas mil outros dão-lhes dentro de si uma natureza nova e contrária.

Michel de Montaigne

Nota: in Ensaios

Quanto mais consciência você têm do valor das palavras, mais fica exigente no emprego delas.

Todo traidor, um dia foi um grande amigo.

Já vi uma moça, uma linda moça, que dos treze aos vinte e dois anos sonhava em ser mulher e, daí por diante, desejava ser homem.

Quando penso nos meus amigos e familiares que continuam suportando no Brasil uma vida só de pequenos obstáculos e impossibilidades, esmagados sob milhões de probleminhas insignificantes e insolúveis, como que assediados por exércitos inumeráveis de mosquitos de ferro, sinto que não há em todos os olhos do mundo lágrimas suficientes para chorar tamanho desperdício de energia humana, tamanha celebração do insensato e do absurdo.

A mercê do acaso, e que algo extraordinário aconteça hoje.

Com você aprendi a ter paciência. Mas perto de você sou o homem mais ansioso do mundo.

Tu fingiste que me amaste;
eu fingi que acreditei.
Foste tu que me enganaste,
ou fui eu que te enganei

“Não sei se sentimentos são razões da alma ou instintos disfarçados de mulher; forçando, nós, homens, a buscar amor, num consolo desprezo. Ou, na dúvida que me cabe, não sei se é loucura dizer que louco é o ser dominado pelo sentimento, ou se o é insanidade ousar dominá-los. Mas, de dúvida não me resta em pensamento... já porque a seguinte máxima me diz e me consola: - eis que respiro e sinto; nada mais importa, do que viver num colo de uma mulher carinhosa, e dormir”.

Somente quem vivenciou a dor de um trauma sabe que embora seja necessário se reestruturar, esta tarefa pode não ser tão simples, nem fácil.

Falemos de amor na poesia Leve de "Um soneto", de Guilherme de almeida:

Ama, quieto e em silêncio. É tão medroso
o amor, que um gesto o esfria e a voz o gela.

Não. O amor não é medroso. O poeta brinca apenas com a vulnerabilidade dos sentidos ao emprestar "O eco" à vida:

Perguntei à minha vida:
- "Como achar a apetecida
felicidade absoluta?"
E um eco me disse: - LUTA!"

Lutei - "Como hei de a esta pena dar a cadência serena
que suaviza, embala e encanta?"

- "CANTA!"

Cantei. - "Mas, como, num verso,
resumir todo o universo
que em mim vibra, esplende e clama?"
então, o eco me disse:

- "AMA!"

Amei - "Como achar agora
a alma simples que eu pus fora
pelo prazer de buscá-la?"
O eco, então, me disse:

- "Cala!"

Calei-me. E ele, então, calou-se.
Nunca a vida foi tão doce...
Tudo é mais lindo a meu lado:
Mais lindo, porque calado.[/i]

Lutar, cantar, amar e calar... assim queria o poeta. Lutar para que os desvarios mundanos não roubem nossa sensibilidade. Cantar a canção da dor e a canção o amor. Cantar pelos que, empedernidos, já não conhecem os acordes. Cantar por aqueles que impedem a canção alheia. Cantar o silêncio dos que não têm voz ou vez. Amar como ação necessária de encontros e paisagens. Contemplamos o mundo para conhecê-lo e transformá-lo. E calar? Mas como calar diante das feridas abertas da injustiça e da destruição do nosso irmão? Calar para, como Maria, a mãe da esperança, escutar a boa nova, a missão e então agir...

... Paciência não como acomodação. Calar é contemplar o que precisa ser mudado para depois lutar, combatendo o bom combate, e depois cantar uma canção nova e aí, então, amar. E calar novamente. Sim, amigo, é no silêncio dos nossos porões que habitam muitas razões.

Ganhar ou perder são imagens que temos de momentos que vivemos e de pessoas com as quais nos surpreendemos. Não sei, amigo, se você tem medo das perdas que surgem por ái. Ou se a paciência já é convidada do seu alimento diário. persigo a paciência como persigo a inquietação; Não quero deixar as coisas como estão. Quero mudar o mundo, sim, e para isso presiso também da paciência. E da cumplicidade. Sozinho, sou incapaz de prosseguir, até porque os medos contemporâneos não me abandonaram. Sozinho, sou capaz de desistir....

Se você não entende o meu silêncio, como entenderia minhas razões?

Há sempre uma escolha
Há sempre um caminho que as folhas do chão vão me indicar
Que saem dos meus sonhos, do simples desejo
Que tive a vida toda de te encontrar

Ditirambo

Meu amor me ensinou a ser simples
Como um largo de igreja
Onde não há nem um sino
Nem um lápis
Nem uma sensualidade...

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Trechos escolhidos, Volume 91. Rio de Janeiro: Agir, 1967.

A liberdade para falar é a coisa mais bela para um homem.

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