Morte de um Amigo

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Eu acredito que a maior tragédia na vida não é a morte. Mas a grande tragédia na vida é uma vida sem propósito.

Deprimida é a pessoa cheia de vida com pensamentos cheios de morte.

A depressão mata mais do que a morte;
porque quando a morte chega,
em muitos dos casos,
ela já tem matado antes.

A progressão social repousa essencialmente sobre a morte. Os vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mortos.

(Incidente em Antares)

⁠Em um mundo sem vida ou morte, as pessoas que não sabem quando desistir são impossíveis de parar.
(Hanako)

É dificil acreditar em uma vida após a morte, mas é deprimente acreditar que nós simplismente morremos.

Era um conceito interessante que só após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possível que um cachorro — qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolável e maluco como o nosso — pudesse mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não importavam. (John Grogan)

Recaída
Eu estava sendo forte,
Considerava-me mais forte que a morte
Mas hoje, sei que não sou...
Minha maior fraqueza é
O meu coração que insiste em me desobedecer.

Pensei que estava começando a te esquecer
Mas agora vejo que era apenas
O que eu queria
E não o que eu sentia.
Meu cérebro de repente parou de me obedecer.

E, tudo voltou, ou.
Na verdade não voltou, porque nunca FOI.
Mas na verdade... O que me deixa
Confusa é...
A certeza de que eu sempre vou te amar.

Uma vida fácil, um amor fácil, uma morte fácil – tais coisas não eram para mim.

Hermann Hesse
O lobo da estepe. Rio de Janeiro: Record, 2020.

Hoje estou um pouco triste, mais isso é a prova que a viver é verdade, e a morte a única certeza

Eu quero viver, mas chegar perto da morte é a única forma de se sentir vivo.

O amor nunca sofre morte natural. Ele morre por cegueira, por erros e por traições. Ele morre de cansaço, de desânimo, de máculas.

Esperando
O trem chegar
À beira da ferrovia
Ansiosamente
Nos trilhos
Esperando
A morte chegar

Voltei ao meu livro imaginando qualquer outra coisa
Não pude imaginar que aquele velho realmente havia morrido bem ali
Simplesmente infartou, ao atravessar os trilhos, caiu sobre eles

Assustador, bizarro
o barulho
da queda
um corpo
subitamente
sem vida..

Muitos foram os curiosos que cercaram o recém falecido, estudando a situação
Logo retiraram-no dos trilhos, o deitaram no chão
Tentaram ouvir o coração e a respiração
O pulso
Não pulsava

Ao chegar o trem
Ouvi alguém gritar
-Foi infarto!
Sobrecarregou o coração
Pereceu de tanta emoção
Ao atravessar a linha
Esperaria a chegada do trem
Pois neste dia havia
Prometido reencontrar alguém
Que lhe fazia sentir tão bem

Quem diria

O mundo passa diante da janela, tudo parece ficar para trás
Entorpeço-me observando sem parar
Trago à tona o livro novamente
Pra tentar continuar
Escrever meu ver
Meu imaginar
Minimizar
A vida
Breve
Em
Si

Torna-se então desconsertante a ansiedade saltante de que logo chegará o fim da linha,
a hora de saltar e seguir adiante em passos precisos acompanhados de preciosos pensamentos passados à pegadas no papel amassado impregnado de palavras borradas escritas tão apressadamente que não serão lidas e sim esquecidas num lamento impresso às pressas num grito de solidão.

Sei que a intensidade da arte pode levar ao infarte
Um velho romântico e eterno apaixonado
Fez de tamanha devoção seu sentimento
Que não pôde conter as lágrimas ao cair
Desfalecidos, os olhos do desvivido
Desejava ter trazido
As flores que imaginara
Que a pressa
Impediu-o
de comprá-las

Foi tamanha beleza sua partida
Tão terrível e marcante
Pincelada precisa
Profunda
Na tela
Tenaz

Talvez eu seja o mais novo Van Gogh
Gênio incompreendido, sucesso após a morte

Eu tinha medo da morte até ler "A Menina Que Roubava Livros". A morte simplesmente limpa o mundo sem preconceitos sem distinção, ela faz seu trabalho categoricamente, ela é como a faxineira do mundo.

És tristeza.
És solidão.
És dor.
És fraqueza.
És amargura.
És rancor.
És a Morte.
És o Fim.

A morte é quando finalmente podemos estar deitados com sapatos.

Glorioso tipo 2pac
Engenhoso tipo Da Vinci
Estrategista tipo Sun Tzu
Veja a morte tipo Prince
Déjà vus como Chico Science
Rigidez calejando a pele
A cabeça mais ou menos ice
Que esse mundo me congele
Tô enxergando a escuridão, mas nós somos luzes
Carregamos cruzes, somos luzes negras
Engolimos todos, superamos tudo
Tamo nesse jogo, focado nas regras
Fadado ao menino destino
Que nem os Deuses escaparam

Como uma marionete, cujos fios se tivessem escapado dos dedos de seu manipulador, após uma morte breve e rígida e num momentâneo embotamento dos sentidos, volta a reanimar-se, volta a entrar em ação, a dançar e a agitar-se, assim corri, como arrastado por um fio mágico, para o tumulto donde há pouco fugira fatigado, desanimado e envelhecido, correndo então elástico, jovem e diligente

Uma freira na hora da sua morte pediu pra escreverem no seu túmulo, as seguintes palavras: Nasci virgem, cresci virgem, vivi virgem e morri virgem. O coveiro achou que eram muitas palavras, e escreveu as seguintes: Devolvida sem uso.

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