Morte
Ele se importa
Preciosa aos olhos do Senhor é a morte de Seus santos. - Salmo 116: 15
O ex-presidente George Bush visitou Honduras logo após o furacão Mitch devastar a nação em 1998. O entrevistador de televisão Larry King perguntou a Bush se desastres naturais como esse abalaram sua crença em Deus. O ex-presidente respondeu contando um homem de 73 anos que havia perdido tudo o que possuía. Por suas lágrimas, o homem disse a Bush com confiança: “Toda posse que eu tinha se foi, mas. . . Eu tenho fé em Deus. ”
A notícia de que milhares de pessoas foram enterradas na lama é perturbadora e comovente, para dizer o mínimo. Deus se importa?
Jesus disse que nosso Pai celestial observa até a queda de um pardal (Mt. 10:29), para que possamos ter certeza de que Ele está ciente de cada pessoa que morre em desastres como esse, e sofre. Ele valoriza cada um de nós tanto que enviou Seu Filho para morrer na cruz por nós (Rom. 5: 8).
E quando os seguidores de Cristo são vítimas dessa tragédia, a família e os amigos podem encontrar grande consolo nas palavras: “Preciosa aos olhos do Senhor é a morte de Seus santos” (Sal. 116: 15). A palavra precioso aqui significa "de grande importância" ou "de grande preocupação".
Então, quando a morte e a tragédia tocam sua vida, lembre-se de que Deus se importa. Tenha fé nele.
Embora os tempos ser escuro, as lutas sombrio,
e cuida subir como uma inundação,
Esta garantia doce guardara para ele-
Meu Deus está próximo e bom. —Hager
Quando um ente querido morre, a fé em Cristo mantém viva a esperança. Herbert Vander Lugt
O que é mais preocupante:
Crer em Deus, céu e inferno ou conviver com uma dúvida até a morte? É mais cômodo escolher o que não conseguimos explicar pela lógica ou razão humana do que ativarmos o lado espiritual e enxergamos de fato!
você é meu anjo e meu demônio,
meu amor e meu porre,
nos sussurros, risos,
poder ser a morte ou resto da vida,
entre esses o destino implacável,
sobre seus lábios minha insanidade,
seja composta de vertente,
sendo a derradeira sombra da alma.
boa noite,
sob a opera da morte
seus maiores temores
redundante ao prazer,
sobre as obras da alma,
jogos de paixões,
tentações, no intimo...
em definições que sombras o julgo do amanhã...
vendo ser vendido num ar primordial
na lua de amantes...
A cura
eu busquei à Morte
desde os banhos gélidos tarde da noite
aos passeios solitários pelas ruas de Salvador durante a madrugada
à procurei,
como um enfermo busca a cura
eu busquei a minha
mas só a encontrarei quando a primeira pá de terra cair sobre meu caixão
eu busquei à Morte
isolei-me
troquei o calor humano por páginas frias de livros
abracei as sombras
como um órfão abraça seu único irmão mais velho
eu busquei à Morte
pois viver me pareceu mais doloroso
e triste
Qualquer pessoa que está dentro de um profundo sofrimento, à beira da morte ou sei lá o quê, fica mística. Nessas horas, a gente apela pra tudo. Não que eu tenha me convertido à religião católica, mas estava acreditando nas simpatias, nas abobrinhas populares.
As pessoas têm tanto medo da morte porque não sabem quando isso vai acontecer com elas. Pode ser um assassino com machado, pode ser uma gripe, mas eles não sabem. E eles odeiam isso, então não tenho mais medo da morte.
Bem-aventurados são aqueles que, em vida, são percebidos e não dependem da morte para serem amados. Desventurados são aqueles que vivem como se já estivessem mortos e, por isso, ao morrerem, não causam desconforto algum aos que ficam.
As pessoas muitas vezes dedicam mais esforço ao que não poderão levar consigo após a morte do que àquilo que realmente as acompanhará na passagem para o outro lado.
Num olhar inevitável, como a morte e sutil como um ponteiro que se move lentamente nas horas de tédio, a química inicia o seu processo. E, então, ela vem à tona: a paixão, aquela ilusão que não mente, mas queima o coração do pobre ser humano como brasa incandescente, emoção que o pobre coração não consegue explicar, apenas sentir, todavia a mente persiste em conceituar pra depois reduzir em palavras, o que não é hábil de sentir. Ó, pobre mente! Com demasiado orgulho, não consegue abdicar-se da infeliz racionalidade como os sujeitos, tão pobremente, desiludidos.
A humanidade não teme exatamente a morte ou o fim do mundo; teme, em verdade, o fim de seus egos agigantados a que denominam “eu”, e recorrem a Deus para que os eternize em sua insignificância.
"Às vezes, o homem tem vontade de nunca acordar.
Não pela morte em si, mas pela vida e alegria, que existe em sonhos, que mil anos de realidade, jamais trará.
Em meus sonhos, sei bem o que há.
É ela, ela que sempre está lá.
Com um sorriso de incendiar a alma, de lábios vermelhos e cabelo preto, a me esperar.
Por vezes, no meio da noite, desperto atônito, suando frio, sem ar.
Algumas vezes, busco-a em meio aos lençóis e ela não está lá.
Outras, desperto com os olhos inundados, à lacrimejar.
Meu pranto, minha mazela, é sempre pelo mesmo motivo, amaldiçoo o meu despertar.
Minha realidade é maldita, porquê ela não está lá.
Não consigo, ela, encontrar.
Então, deito de novo, rogando para retornar ao doce sonho, desejando, assim, jamais acordar..."
temor
não temas a morte
temas a ânsia da vida
não temas a dor
temas o prazer
não temas a tristeza
temas a alegria incessante
não temas o ódio
temas o amor indescritível
não temas a armagura
temas a paz inexplicável
temas, pois
damos mais valor
e buscamos
o que tememos
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