Morrer
A vida te oferece de tudo e te apresenta dois caminhos: o certo e o errado. Pra onde ir você tem, a decisão é sua, ou segue e muda, ou fica e morre.
Faço um convite ao jovem leitor: Me leia. Não me deixe morrer.
Vai pra fora agora e olha pro maldito céu
Que você tanto ora
Fala pra esse deus pra quem tu sempre chora
Que não quer morrer mas só que a vida te apavora
Feche os olhos e
Diga-me você aonde o caos mora?
Morrer sem ter conhecido novos lugares , é o mesmo que ter escolhido conhecer o mundo na teoria e não na prática
errando e aprendendo
morrendo e vivendo
sempre foi assim
e vai ser até o fim
os dias passam devagar
enfrento meus demônios no dia-à-dia
pensamentos em conflito
nem tudo é como a gente queria
admita, o que seria da vida
sem esse ar de mistério
nessa passageira existência
entregamos ao tempo
tudo o que nos há de mais secreto
Sim, e quantas vezes um homem precisará olhar para cima
Antes que ele possa ver o céu?
Sim, e quantas orelhas um homem precisará ter
Antes que ele possa ouvir as pessoas chorar?
Sim, e quantas mortes ele causará até saber
Que pessoas demais morreram?
Nota: Trecho da música "Soprando no vento".
Morrer de saudade é quando a saudade que morre, não você. Então, sem hipocrisias, eu vou sentir muita saudade, uma bonita saudade, uma doída saudade, mas não vou morrer dela, porque ela também nunca vai se acabar.
Se é valente, como é, para morrer a um homem que luta contra preconceitos, é ainda bravo para recusar briga e ainda recusar se render ao usurpador.
A chuva cai torta
Como as minhas lágrimas
Na direção do vento
Escorrendo pelas calçadas
As pétalas voando
De um buquê de flores
Que eu nunca ganhei
E não fico esperando
Passaram lindas
Girando como em uma dança
E leves como o coração
De uma criança
O meu choro era pesado
Pesava mais que uma nuvem carregada
Porque levava a tristeza
Que também escorria pela calçada
Um dia daqueles
Que o sol já não brilhava
Que meus olhos não sorriam
E o silêncio dominava
Dominava até mesmo
O barulho dos trovões
Que caiam do céu com raiva
Mas eu só via os clarões
Iluminavam os meus olhos
Me faziam pensar mais
Será que existe outro caminho?
Ou só cair como a chuva faz?
Morrer de Amor
Morrer de amor
ao pé da tua boca
Desfalecer
à pele
do sorriso
Sufocar
de prazer
com o teu corpo
Trocar tudo por ti
se for preciso
"Quem dera se apenas por um descuido ou capricho a fidelidade existisse, o respeito fosse recíproco e o amor nunca morresse."
Sempre que alguém que eu amo morre, uma parte de mim vai junto. E ainda que o tempo passe e novos amores surjam, esse pedaço nunca volta, nunca regenera. Ele se vai pra sempre. E é assim que eu vou vivendo. Com meus buracos, com meus remendos, com minhas falhas.
Existem os sentimentos que são feridos, os que se machucam sozinhos e os que morrem, mas os piores são os que matam!
Este é o dia. Esta é a hora, este o momento, isto é quem somos, e é tudo. Perene flui a interminável hora que nos confessa nulos. No mesmo hausto em que vivemos, morreremos. Colhe o dia, porque és ele.
(Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa in “Odes”)
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