Morrem Jovens
Por bom senso, é mais conveniente os nossos jovens servirem o corpo de bombeiros, ao invés
do exército
Eu não exijo, Senhor. Eu peço:
Dê-me paciência para transmitir aos mais jovens minhas experiências.
Dê-me sabedoria para ouvir dos mais experientes os bons conselhos.
Dê-me inteligência suficiente para entender a insegurança dos que tem pouca fé.
Dê-me humildade para que eu nunca faça uso de meus conhecimentos em detrimento aos que ainda não aprenderam.
Dê-me coragem de doar antes de receber, para que eu seja soma ao invés de divisão.
Dê-me somente aquilo que eu faça por merecer.
Pois sei que o que se conquista sem merecimento não é benção, mas castigo.
Num país onde os representantes do povo são corruptos, desviar os jovens do mau caminho é tarefa árdua.
O que os jovens devem fazer com suas vidas hoje? Muitas coisas, obviamente. Mas a coisa mais corajosa é criar comunidades estáveis nas quais a terrível doença da solidão possa ser curada.
Quando somos jovens, ou quando nossa causa é jovem, os sentimentos são tão intensos — assim como nossos hormônios, a paixão é mais forte na juventude — que parece errado ir devagar. Isso é somente a
nossa impaciência. É a nossa incapacidade de ver que nos esgotarmos ou nos inflarmos não vai acelerar a jornada que temos pela frente.
Tenho pena em especial dos jovens do século XXI.
Querem exterminar as crianças e os jovens, porque para eles é muito mais fácil dar o fim do que conscientizar, a sociedade nem sempre é culpada ao que se passa em seu próprio país, não é de agora que nos enganam!
Ainda somos jovens
Não sabemos aonde estamos indo
Mas sabemos onde pertencemos
Rosas e balões
Quando jovens, somos balões cheios de sentimentos em um lindo jardim de rosas, e por elas somos atraídos, de longe, pelo seu perfume, de perto pela rara beleza, mas ao toca-las somos apresentados aos espinhos e esses podem ser o nosso fim.
A. Cardoso
Fugir de casa era próprio da Idade Média; os jovens atuais, conscientes, buscam a liberdade por meio da independência financeira, através dos estudos e do trabalho.
A Morte
Oh! que doce tristeza e que ternura
No olhar ansioso, aflito dos que morrem…
De que âncoras profundas se socorrem
Os que penetram nessa noite escura!
Da vida aos frios véus da sepultura
Vagos momentos trêmulos decorrem…
E dos olhos as lágrimas escorrem
Como faróis da humana Desventura.
Descem então aos golfos congelados
Os que na terra vagam suspirando,
Com os velhos corações tantalizados.
Tudo negro e sinistro vai rolando
Báratro abaixo, aos ecos soluçados
Do vendaval da Morte ondeando, uivando…
"O amor é a centelha inspiradora de tudo aquilo que vocês são, de tudo aquilo que vocês fazem no mundo."
