Morre Passaro
Quem poderá fazer, aquele amor morrer, se o amor é como um grão. Morre, nasce trigo, Vive, morre pão.
O amor não morre, mas a vontade de amar perece. Se enforca com a corda da indiferença do outro. Armadilha covarde.
Sofrimento faz parte, nem circo vive só de alegria, um dia o palhaço morre, o que fazer? Arranjar outro, mas levar o antigo como um ótimo mestre.
O amor não desfalece, não morre, nunca acaba. Mas pode ser ignorado, rejeitado, negligenciado e substituído.
A morte é um grande mistério...
Tanta dor na despedida!...
Mas quem morre perde o corpo,
Nunca perde a luz da vida.
Ninguém morre. O aperfeiçoamento prossegue em toda parte. A vida renova e eleva os quadros múltiplos de seus servidores, conduzindo-os, vitoriosa e bela, à União suprema com a Divindade...
"Quem vive de orgulho morre de saudade."
(Matheus e Kauan)
Você sabe que ela está sofrendo por essa separação. Ela te liga, você não atende. Ela te manda milhões de mensagens e você simplesmente ignora. Você ainda sente algo por ela, mas teu orgulho toma conta de você.
O tempo passa e com ele passará a vontade e a saudade que ela sente e, no dia em que você parar de pensar e resolver ligar, o telefone dela pode estar ocupado, ou então nem ser mais o mesmo...
Dizem que você morre duas vezes. Uma vez, quando você pára de respirar e uma segunda vez, um pouco mais tarde, quando alguém diz seu nome pela última vez.
O amor não morre - vivo eu dizendo. Morre o sentimento que é apenas uma imitação do amor, muitas vezes uma maravilhosa imitação do amor
