Morre Lentamente Marta Medeiros
A discriminação racial é uma atitude tão ingênua, que o racista se torna um perfeito idiota e não percebe.
AMOR SOFREDOR
"Já amei rosas e flores
Já me espetei em espinhos
Eu me arranhei em amores
Para não ficar sozinho.
Eu já sofri por chorar
Eu já chorei por sofrer
Depois de tudo, amor,
Ainda fiquei sem você."
Amor de mãe é aquele amor todo remendado, aos pedaços.
Mãe ama sofrido, ama com cuidado, ama aos poucos, e as vezes nem ama.
Amor de mãe é aquele amor cansado. De ás vezes quer ter um tempo, só pra si.
Amor de mãe é renúncia, é seguro, é calento,é temor pelos filhos, é querer dar a propria felicidade pela felicidade dos filhos.
O amor da minha mãe é calor. Ela tem as mãos mais calorosas que eu conheço. Mãos abençoadas,capaz de curar feridas d'alma.
Amor da minha mãe, é tranquilidade. É calmaria quando deito em seu colo.
Nosso amor tem diferenças, mas não deixa de ser amor.
Pare de chamar o problema de seu, a crise ou a doença de sua. Em vez de "meu problema" ou "minha dor" , diga que está enfrentando um ou uma. Não tome posse do que é passageiro. Não cative lutas. Encare-as como passagem e não destino. Estime o que vem depois, o que será. Tenha objetivo. Não se apegue ao tratamento, foque na cura e viva uma nova realidade
em nome de Jesus.
Sofre quando alguém que ama diz que a ama também, isso a faz passar mal de tanto nojo. Esse tipo de pessoa foge de qualquer sentimento forte por medo de se magoar e na verdade, se magoa muito mais desse jeito. Não consegue encostar a cabeça na cama direito, por receio de acabar se apaixonando por alguém, mas não consegue reconhecer que na realidade, já se apaixonou. Engraçado como não dá o braço a torcer nem quando tudo já está dando certo. E, se um dia reconhecer que gosta de você, provavelmente ela dirá o que sente e se afastará ao máximo pra que essa declaração não tenha o efeito tão temido: namoro. Provavelmente, se essa pessoa namorar, será com alguém que não ama. Com aquela pessoa na qual pode mandar e desmandar, porque esta a ama e tem medo de perdê-la porque reconhece que o sentimento não é recíproco. Mas jamais se envolverá com aquela pessoa que a faz queimar de dentro pra fora.
Eles em geral são vacinados contra a paixão e correm quilômetros de uma atitude romântica. Não admitem o quanto elas mexem com eles. É que na realidade, são essas as pessoas mais vulneráveis ao amor, e por isso mesmo, constroem toda uma muralha ao redor de seus sentimentos, por medo de irem fundo demais, de se entregarem demais. O mais curioso é que em geral, quem se apaixona por esse tipo de gente, saí mais ferido do que o próprio. Porque percebe como eles são bonitos por dentro, mas a camuflagem é tão forte em geral, que é capaz de machucar qualquer um que chegue perto. E é mais duro amar alguém e saber que esse alguém te ama, e mesmo assim não poder ficar com ela. Não poder falar de compromisso com ela. Não poder dizer um: EU TE AMO, sem levar 1000 patadas.
Esse jeito louco de ser é extremamente apaixonante e letal, porque aquilo que é proibido, de certo modo, é sempre o mais atraente. Quando percebemos que se trata de uma pessoa impossível, aí sim é que a queremos cada vez mais. E a cada patada, mais forte se torna o sentimento, a cada NÃO, mais atraente se torna a conquista. E quem consegue de fato, chegar ao fim dessa batalha, mesmo que cansado, mas vitorioso, este alguém, com certeza, dará MUITO valor ao outro.
Cor do pecado.
O racismo é o condutor
do ódio desencapado
é o preconceito da cor
do meu direito roubado
é o alimento da dor
que fortalece o pecado.
As cobras injetam o seu veneno, para se alimentar ou se defender.
Pessoas injetam seus venenos, para atacar ou se promover.
Amar é...
Sorrir quando se tem vontade de chorar, e amar até quando se deve odiar,e acariciar em vez de agredir,e sonhar quando se perdeu todas as esperanças,se perdoar quando não é mais possível, e fazer amor quando todos fazem o mal. Amar é nada mais que simplesmente amar.
Identidade Contemporânea
Sou,
ser incompetente
crítico absoluto
e cínico
Também sou
improvável, egoísta,
insuficiente,
e transparente
Aprendi ser
medroso, inseguro,
e infeliz
dentre,
insatisfeito, indiferente,
os desatinos da sociedade
concluiu-me sonhador.
Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.
Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.
Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.
Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.
Nunca tenha medo de VIVER um GRANDE AMOR. Arrisque-se! Se não deu certo, pelo menos você foi CORAJOSO e aprenderá alguma coisa com a experiência vivida. Não seja COVARDE e não fique se PRIVANDO dos tombos e arranhões, somente com eles você será feliz de verdade e encontrará o amor que tanto sonha...
Dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Nota: Trecho da crônica "Dentro de um abraço"
...MaisBeleza rara!
A beleza é coisa rara
tem a pura e tem a fina
tem a negra e tem a clara
todas que tanto fascina
mas nenhuma se compara
com a que tem a nordestina.
Primeiro dê valor à você, cuide de você, apaixone-se por você e somente depois que conhecer o real valor do amor, compartilhe-o com outra pessoa!
Sonhar me motiva acordar animada a cada nova manha...
Sonhar me faz sorrir durante todo o dia...
Sonhar me faz acreditar em mim mesma e no meu potencial...
Sonhar faz bem para a minha saúde...
Sonhar me faz alegrar os lugares por onde eu passo...
Sonhar me faz acreditar que a vida pode ser melhor...
Sonhar me faz ser criança novamente...
Sonhar me faz cantar o dia todo...
Sonhar me faz vencer qualquer distância...
Sonhar me faz crer na verdade do amor...
Sonhar simplesmente move minha vida em direção as coisas boas e saudáveis, as coisas boas que eu imagino pra mim e para todos que estão a minha volta...
"Tô aí pra alguns, pros meus. Tô aí e estou aqui. Estou atenta. Estou dentro. Estou me vendo. Estou tentando. Estou querendo. Estou a postos só para o mínimo, o máximo. Para o que importa mesmo. Para o mistério. A verdade. O caos. O céu. Essas coisas... No mais, tô nem aí."
Toda mulher tem seu dia de confessionário e sempre escolhe a amiga errada para fazer o papel de padre.
Sendo assim, aos poucos fui relaxando e aprendendo que somos aptos a amar muitas vezes, de formas diferentes. Amamos A, amamos B, amamos C, e por alguns nem era amor, e sim entusiasmo, e sabe- se lá de quantos entusiasmo somos capazes. Melhor desse jeito, amar com movimento, amar com todas as capacidades, amores pequenos, amores tortos, amores retos, amores para sempre, até a segunda ordem.
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