Morre Lentamente Marta Medeiros
Somos presos a certas ações, pessoas e até pensamentos recorrentes em nossas vidas.
Certos dias amanhecem em cinzas, como resultado de nossas guerras internas.
E continuaremos a morrer...
Morre quem luta contra si mesmo, quem luta contra a própria natureza em busca do novo homem.
Morro mil vezes até perceber...
Velhos hábitos nunca mudam.
O amor morre pelo descaso, pelo desdém, pelo desprezo e pela indiferença. Parecem sinônimos, mas não o são no coração.
Amor...
Agoniza, mas, não morre...
Já vi amor levantar da sepultura de um coração morto...
Já vi o amor brilhar de olhos serrados pela dor da ausência...
Já vi amor atravessar o tempo e recuperar o tempo perdido, como se nada tivesse acontecido...
Já vi o amor tirar sorrisos e devolver alegria de um rosto triste...
Já vi o amor, fazer milagres...
Já vi o amor caminhar de mãos dadas com a antiga tristeza com muita alegria...
Já vi o doente, se curar quando de longe avistou a volta do seu amor...
Já vi de tudo...
Agora quero ver o seu amor me fazer sorrir de novo...
EU NÃO AGUENTO MAIS PRECISAR COLOCAR UM SORRISO NO MEU ROSTO! EU NÃO AGUENTO MAIS NÃO SER PERCEBIDA E MESMO COM TODO MEU TALENTO ME SENTIR INUTIL E POR ISSO ME DA TANTO ODIO PELOS MEUS COLEGAS QUE DA VONTADE DE ARRANCAR A CABEÇA DELES! EU QUERIA APENAS SER FELIZ E NÃO SER DEIXADA DE LADO, EU SÓ QUERIA AMAR ALGUEM DE VERDADE, EU NEM CONHEÇO ESSE SENTIMENTO INUTIL DO CARAMBA! EU QUERIA TANTO MORRER MAS TEM TANTA COISA QUE EU AMO E QUERO CONQUISTAR... PQ VC SE FOI!? TUDO PIOROU QUANDO VC SE FOI! EU AMAVA VC E VC FOI ATROPELADA NA MINHA FRENTE..TUDO CULPA DA AQUELE IMPRESTAVEL QUE DIRIGIA AQUELE CARRO DOS INFERNOS, EU TE ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO.
QUERIA QUE VOCÊ ESTIVESSE MORTO.
MORRE DENTRO DE MIM
Se eu peço ao soneto dar-me felicidade
A este coração sofrente, sonso e servil
Prosa que sou infortunado, varrido, fútil
Ávido, inútil e cheio de inflada vaidade
Donde vem está falta de simplicidade
Está tua crueldade? mostra ser hostil
Nas entrelinhas és vil, dum saber sutil
No versejar, tosco, e sem a suavidade
A minha inspiração sussurrante, chora
Nos suspiros dentro da ilusão e, assim
Farto de sensação e lágrima, vem fora
Parece que a poética, só quer, querer
Ser, sem piedade morre dentro de mim
Só para sentir o sentimento esmaecer
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22 junho, 2023, 20'43" – Araguari, MG
Bom dia
A esperança é a última que nos abandona.🤗☀️😙 Que tenhamos fé para sempre estar ao lado dela❣️🙏
"E se eu morrer hoje? A pergunta é sobre o que eu deixei, o que eu fiz, o que eu vivenciei, amigos que deixei, família e conhecidos, fiz o que queria? Impossível, mas fiz o que Deus me permitiu, conquistei tudo que eu queria? Não, mas conquistei o que Deus me permitiu. E isso é o bastante!"
Para a gaia, somos apenas mais um ser vivo que nasce, cresce e morre, completando um ciclo natural. O homem é que construiu a arrogância de denominar-se superior.
#DESABITADO
Prazeres acomodados...
Gostos passados...
Amanhã já não vê...
É mofado o desejo...
Vive por viver...
De esperança em esperança...
Ansiando mudanças...
O brilho foi apagando...
Hoje já não sonha...
Não sabe mais o que fazer...
Quando a vida passa...
Lentamente se escassa...
E logo a maior vontade...
Morre...
Ferida que dói...
Que a alma corrói...
Andar solitário entre gente...
Acostumando, nem sente...
Achando-se diferente...
Nem percebe estar doente...
Um não sei o quê...
Sem saber porquê...
Então se esconde...
Mudando o ser...
Do mal ficam as mágoas e as lembranças...
Do bem, só a saudade...
O tempo sobre os ombros fica pesado...
Sofre sem perceber...
Enfim...
Converte em choro o canto...
O lamento é seu hino...
Há muito está morta a criança...
Sua luz apagou...
Seu sorriso e lágrimas secaram...
Plantou terrível destino...
Em si já não pode descansar...
O que lhe resta...
Ninguém pode explicar...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Tudo que um dia nesceu
Morre por necessidade,
Para ter o apogeu
Nos braços da eternidade.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Se lembra da quele homem que não tinha os pés?
Pedindo trocado morrendo de fome.
Todos deveriam parar de se lamentar.
E perceber como seria bom ter liberdade.
E começar a lutar, lutar pelos seus direito,
parar de reparar nos defeitos, uns dos outros.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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