Morra de Inveja

Cerca de 5570 frases e pensamentos: Morra de Inveja

⁠"O invejoso chega a sentir raiva dos outros sem motivo e acaba evitando ficar perto da fonte da inveja."

- Anderson Silva

Inserida por AndersonSilva777

Cuidado! Muitos que se dizem seus amigos e amigas se chegarão a ti apenas por três motivos. DESTRUIR, ROUBAR E MATAR. DESTRUIR tudo o que te faz feliz,
sua familia, seu amor, seu carro, seu trabalho... ROUBAR sua paz... e MATAR seus sonhos e tudo aquilo que te faz vencedor. AMIGOS CONTA-SE NOS DEDOS, o resto conta-se nas estrelas.

Inserida por sergiorobertozullo

⁠Não critice as pessoas pelas escolhas que VOCÊ NÃO FEZ, porque, na verdade quem não teve coragem de fazê-las foi você.

Inserida por sergiorobertozullo

⁠Toda situação tem quatro opiniões: a minha, a sua, a nossa e a de todos os outros.

Inserida por sergiorobertozullo

⁠"Quando conquistar algo, abra uma cerveja e não a boca."

Inserida por ViniciusVcar

⁠⁠Ninguém vai acordar na madrugada e enxugar suas lágrimas. O invejoso espera o sol raiar para apedrejar as nossas conquistas.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Quer que os outros lhe invejam? Trabalhe!

Inserida por HelgirGirodo

Não inveje os que os outros têm; mas trabalhe com o que pode fazer e isto lhe fará feliz.

Inserida por HelgirGirodo

Quase 100% da população se acha invejado, e quase ninguém se sente invejoso. Onde estão os invejosos?

Inserida por GoisDelValle

"Eu não invejo eu me inspiro."
☆ Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

Não me inveje...
Você não sabe quantas vezes eu tive que me reconstruir!
Um diamante só brilha depois de arrebentado.

Inserida por HareditaAngel

O invejoso detém sobre o invejado uma verdade parcialmente elaborada e uma mentira escandalosamente projetada

Inserida por RandersonFigueiredo

O brilho genuíno de um vaga-lume sempre causará revolta àquele que sempre faz da escuridão a sua natureza

Inserida por RandersonFigueiredo

Quando uma estrela brilhar à noite muito perto de ti jamais cometa a deselegância de fechar os olhos, para que o dia se apresse em chegar ⁠para admirar o sol despontar todas as manhãs

Inserida por RandersonFigueiredo

O cachorro que hoje avança para te morder é aquele já saciado, mas não dispensa no momento mais oportuno roer os ossos daquele que o alimentou

Inserida por RandersonFigueiredo

Na maior parte das vezes nós nos preocupamos com os nossos inimigos, mais esquecemos dos falsos amigos, congénere...que nos secam com a sua inveja cega e doentia, que são capazes de nos levar a destruição.

Inserida por nereualves

Sobre os que habitam as sombras…

Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.

Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.

E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.

Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.

Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.

Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.

Inserida por mauriciojr

⁠Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...

Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.

Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.

No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.

Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.

E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.

No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.

Inserida por mauriciojr

⁠Travamos uma guerra silenciosa contra inimigos disfarçados de amigos. Nesta guerra, não há tiros nem bombas, apenas a inveja.

Inserida por SergioPersi

Quanto retrocesso por merecimento conquistado pelos que vivem em função da vida alheia⁠!

Inserida por GervasioXavierSoares