Moral e Ética
"A ética é a forca abstrata por trás de toda boa ação. O bom senso e a prudência são suas mais explícitas manifestações dentro de um contexto em que se faz necessária uma intervenção moral."
A moral está presente quando escolhemos o certo mesmo quando o errado pode nos trazer algum tipo de benefício.
O dia em que a sociedade tiver alguma moral para ao menos limpar o chão que eu piso, então, vou começar a cogitar a possibilidade de pensar em me importar com a opinião da mesma. Mas enquanto isso não acontece, vou valorizar seus julgamentos com mesmo valor que dou ao lixo do banheiro.
Jesus não nos chamou para sermos simples repetidores de regras morais e éticas, mas nos transforma diariamente para mostrarmos ao mundo a vontade de Deus.
Normalmente, as pessoas mais interessadas em debater e questionar a "ética'" dos outros, são os menos éticos...Excesso de rigidez em métodos antigos cega para diversas realidades, mesmo que elas sejam explícitas. Como eu disse outro dia, ser flexível é uma coisa, ser volúvel é outra.
Boa parte dos profissionais gosta de tentar encobrir formação medíocre, covardia e baixa capacidade crítica com falso moralismo. São esses que continuam, com orgulho, seguindo com a manada enquando falam mal de tudo e de todos pelas costas.
Se querem ver arco-íris onde existe escuridão, que vejam.
Cabeça de dinossauro
É demasiado suspeito quem apregoa a ética
Determinando princípios e condutas
De como o outro deve ser e agir
Como se fosse o douto da moral.
É censurável qualquer indivíduo demasiado versado
Ajuizador de tantos atributos.
Pessoa hábil, experiente
Embebido no que é certo e errado.
Sua práxis é colocar à prova
A intolerância de não se fazer cumprir
A própria hombridade,
Provando a conta gotas sua extinção
Por possuir cabeça de dinossauro.
Enquanto dilma minusculo fala mentiras, os fatos verdadeiros desmascaram a sua falta de ética política e moral, quem mente não merece credito!
SOBRE O ESTÉTICO, O ÉTICO E O RELIGIOSO
No evangelho segundo Lucas, encontramos uma das mais famosas parábolas de Jesus - a parábola do filho pródigo. O filho mais novo pede sua parte na herança (antes mesmo da morte de seu pai) e sai em busca de prazeres e paixões carnais. Gasta tudo o que tem e percebe que não foi feliz. O outro filho, aparentemente mais responsável, submete-se à obediência das normas do Pai. Fica com ele na fazenda, mas não o vê como um pai justo e amoroso, haja vista que questiona seu pai quando este decide receber de volta o filho pródigo. Um paralelo à filosofia existencialista de Soren Kierkegaard, nos remete à ideia das três etapas a que todo ser humano passa, a saber: o estético, o ético e o religioso. O filho pródigo representa o estético, ou seja, a busca por prazeres e paixões. Há uma fome insaciável e um buraco existencial que o leva ao desespero. No ético, representado pelo filho mais velho, existe uma busca pelo que é correto, acreditando que, obedecendo regras, se pode encontrar a paz para alma, contudo, o que se percebe, é uma vida insípida travestida de moralidade, tal qual os fariseus. Apenas no religioso, afirma o filósofo, vamos encontrar a paz para nossa alma. Da angústia, surge a fé - o salto para além da razão, e a total resignação a Deus.
A absoluta falta de noção dos significados e efeitos da virtudes morais e éticas, só não é pior do que a constatação de que elas faliram!
A crise ética, que perpassa da base da pirâmide social ao seu topo, é a mais preocupante e danosa de todas as crises.
Viver exige que as pessoas passem por construções morais e éticas a fim, por exemplo, que uma criança, após crescer, tenha responsabilidades e desafios pela sua vida. Porém, a grande dificuldade não será em se inserir em uma sociedade regrada e que te aceite, mas sim, em conviver com as devastas imoralidades, infrações e ilegalidades que decorrem dentro de um grupo social, todavia, isso é apenas mais um dia dentro da humanidade.
Nada é mais imoral que o moralismo pois ele tenta subtrair o indivíduo de seu próprio ser. Fazendo que ele se ajuste a um ideal metafísico que se justifica pelo mero apelo a tradição e manutenção de costumes, muitas vezes os tratando como sagrados, perpetuando em sua prole preconceitos anti progressistas. Preconceitos esses que se convertem em instrumento para a própria escravidão do indivíduo moralizado.
Há em cada um de nós algo intrínseco, o código moral de leis, que nos impulsiona a sermos pessoas cada vez melhores, mais éticas, amorosas. Quandonão atendemos a esse impulso natural surgem os conflitos conscienciais, que, com o tempo, caso não sejam resolvidos, tornam-se doenças emocionais.
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