Moradores de Rua
Olha ela descendo a rua não que quem não nota
Ela é do palco e do palco da vida e ha quem não gosta
Quando vira as na esquina começa a fofoca...
Ela toma as rodas as falas mas é só falácias
Da pia
Do tanque
Da casa e dos filho ela pilota a vida
Não comanda mas controla aquilo que sai do coração
Na contra mão... sabe dizer não
Chorei cinza de falta sua
Mas sorri colorido quando vc subiu rua, com aquela mochila velha nas costas, Cabelos grandes ao vento
Era você de volta, mas não era você de volta pra mim, você diferente, bem contente, cabeludo, mais bonito, mais vivo, menos meu. Ali eu vi, que na verdade eu chorava não de falta sua, e sim de falta minha, de como eu era quando vc era meu.
Carla Aguiar.
Lugares e Memórias
O que eu faço aqui nesta rua onde aconteceu o beijo?
O que faço aqui em frete a casa onde um forte abraço me fez sentir os batimentos do coração dela?
O que eu faço aqui neste restaurante em que a vi desfilar na minha frete?
Nada farei com minhas memórias, os lugares, o cheiro, a sensação, a vista deslumbrante dos grandes olhos dela sempre estarão comigo.
Esquecê-la... impossível!!!
É ao sair na rua, meu Deus continue na minha frente, e coloque sempre na minha face um grande sorriso, pra usar com aquelas pessoas quer eu encontra na estrada, como forma de gratidão, carinho e amor.
Uma hora da manhã e eu estou sentada no meu quarto, olhando pela janela, o movimento parado da rua. Depois de assistir uma comédia romântica, onde no final o casal sempre fica junto e jura amor eterno, me pergunto quando será a minha vez. Quando será a minha vez de me apaixonar? De sentir algo especial por alguém? De, sequer, me sentir atraída por alguém? Faz um longo tempo que eu não me sinto atraída por um cara e quando estive, era mais pela ideia de estar atraída do que por estar mesmo. Eram feios, chatos, mas que eu imaginava que eram legais, ignorava seus grandes defeitos só para me dar o deleite de dizer “eu estou apaixonada”, “eu gosto de alguém”, mas tudo era uma farsa. Eu nunca gostei e não sei se sou capaz de gostar algum dia.
Deus é o mesmo que está no quarto, na rua e na igreja. Não se trata de lugar, mas sim de dar lugar para que a luz de Deus reflita através da sua vida independente do lugar que você esteja.
Não somos
mais do que um velho lampião de lembranças na esquina de uma rua onde já
não passa quase mais ninguém.
Acordei com vontade de agradecer
De saudar o sol
De dar bom dia pra um estranho na rua
De sorrir quando a brisa me tirasse uma mecha de cabelo do lugar.
Acordei feliz
Acordei lembrando que os dias são difíceis
Mas a noite é uma recompensa
Cada dia vivido ao seu lado me faz querer saltar
Dizer a toda gente, pois não caibo em mim
Pois ter você e alegria doce em meio ao amargo da vida
Obrigado por ser meu dono
De pensamento, corpo e coração
A cada dia tenho uma nova chance
Uma chance de te amar ainda mais.
Caro Amor,
Enquanto a chuva caia no meio da rua, a menina dos cachos dourados tomava banho, e o senhor corria com seu guarda-chuva, enquanto eu gostaria de poder te dizer que te amo olhando bem no fundo dos teus olhos, e que nunca irei te abandonar Amor.
Atenciosamente
Esperança.
Falta!
"Hoje a Rua não me viu, nem eu vi a Rua. Senti uma saudade tão grande Dela! Já estou acostumado com Ela, de segunda a segunda é nós viu Rua? Até amanhã!."
Seja você mesmo no templo onde você se congrega, na rua em que você mora, na escola onde você estuda, tentar ser quem você não é te faz ser o que Deus não quer que você seja, o Cristianismo não é teatro é vida.
Cuide da sua solidão. Pegue trens para lugares que você nunca foi antes sozinho. Durma na rua sob as estrelas. Aprenda a dirigir um carro que não seja automático. Vá para tão longe que você já não tenha mais medo de voltar. Diga não quando você não quer fazer algo. Diga sim se seus instintos são fortes, mesmo que todos discordem com você. Decida se você prefere ser gostado ou ser admirado. Decida se encaixar na sociedade é mais importante que descobrir o que você está fazendo aqui.
A cada esquina em que viro, cada rua em que ando, cada quarteirão em que passo, cada bairro que eu conheço, cada montanha em que escalo, cada ladeira que me esforço para subir, cada lugar em que quero chegar, descubro que há sentido em tudo que um dia Deus ousou criar
A minha namorada,
É a mais bela da rua.
A mais bela da quadra.
A mais bela do bairro.
A mais bela da cidade.
A mais bela do estado.
A mais bela do país.
A mais bela do mundo,
O meu amor caiu nas suas mãos e então
é bem zelado.
Muito obrigado só por existir e ter me mudado.
Viveria eternamente te amando do outro lado desse mundo!
Quando foi a última vez que você parou na rua e olhou ao seu redor, um olhar observador, um olhar reparando em todas as pessoas que estão naquele mesmo ambiente que você?
Havia uma árvore naquela rua branca de ladrilhos avermelhados. Ela era bem alta, vigorosa e tinha umas florzinhas brancas, menores que flores de laranjeiras, bem menores. Elas tinham um cheiro forte, porém adocicado. Tão doce que causava tontura se você inalasse seu cheiro bem de perto. Não importava. Ela tinha cheiro de infância, lembranças da adolescência. Ela era pura saudade.
Acordado, porém, inserido em um emocionante devaneio, estou em um cenário noturno, numa rua pouco iluminada, noite chuvosa, a lua está com um brilho discreto e no centro desta rica imagem que dedicadamente a observo, teu é o destaque, um inevitável encantamento.
Banquete muito aliciante para os meus olhos, a partir da tua bela silhueta sendo molhada pela chuva, usando um vestido simples, de tecido fino, um pouco acima dos joelhos, molhado e colado ao teu lindo corpo, estás graciosa, demonstrando um sentimento livre, intenso e audacioso.
Estou usando uma camisa alva de manga longa, desabotoada uns três botões abaixo da gola, ela está para fora da calça, descalço, também à vontade, felizmente, aqui, não tem mais ninguém, além de nós dois, dessarte, não seremos incomodados, uma favorável oportunidade.
Encantado profusamente, não posso perder tempo, vou me aproximando de onde tu estás, cada vez mais perto até estarmos um de frente para o outro e então, iniciaremos um deleitável momento, faremos valer este nosso encontro, acelerando amavelmente os nossos batimentos.
Sei que já estavas me aguarnando, considerando que não estás nada surpresa, que o teu olhar está alegre, brilhando com a minha chegada, irradiando uma notável veemência, a mesma que estou sentindo, finalmente, estamos juntos com os nossos desejos correspondidos.
Vou segurar-te pela cintura, juntando o teu corpo ao meu, beijarei a tua boca carnuda, um beijo profundo, sedento e demorado, uma vivacidade gradativa, meus braços pressionando as tuas costas, achegando-te mais ainda, embevecidos em uma sensação vívida bastante calorosa.
O calor e o impulso dos nossos instintos só fazem aumentar, instigando os nossos movimentos atrevidos, minha mão está debaixo do teu vestido, apertando e acariciando a tua nalga, enquanto, cheiro o teu pescoço e vou descendo, beijando suavemente, um sabor prazeroso.
Com as tuas mãos apoiadas nos meus ombros, levanto a tua perna, deixando-a encostada na altura da minha cintura e nesta troca de afetos, em breve, banhados pela mistura das águas celestes com o nosso suor derramado, após o nosso êxtase ser reciprocamente alcançado.
Eu me perco na rua de casa, quando você me olha com aquele olhar de quem não desejar nunca terminar de me esculpir.
Por trás da porta
Por trás da porta
A rua segue seu curso
Como um rio,
Pessoas descem
A água é o vento
Que as move
Passos distintos,
Caminhos iguais
São moléculas
Sem destinos
Poeiras outonais.
E eu atrás da porta
Sem coragem
De ir à rua
Penso no futuro
Mas o passado me espreita
Quem dera fosse largar
A rua que me espera
Mas a porta é estreita.
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