Morada
Tome Nota!
Abra a porta da sua casa e deixa Deus fazer morada, permita que Ele faça as mudanças necessárias.
Quando você dá liberdade para Deus fazer morada em sua vida, o espírito da trevas tem que bater em retirada. Hoje o Senhor quer resgatar você das mãos de satanás, mas, a decisão é sua. As profecias da Bíblia estão se cumprindo, o dia do fim está perto, tome essa iniciativa ainda hoje.
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Araguari (Cidade Surpresa)
És primeira e última morada
De ruas suaves próprias de ti
És tu minha terra encantada
Ufania mineira és tu Araguari
Enlevo causa quem por ti passas
Suas calçadas cheias de história
Ornada por suas tão belas praças
Do Triangulo é princesa e glória
Ciciante cerrado e perfumadas matas
Grotões poéticos e matinais serenatas
Água mineral tem em suas cascatas
São suas as serras azuis sinuosas
Que encantam e cantam em prosas
Herdades saudosas e formosas...
O livro e a morada das letras. Quem mergulha em tuas páginas, vive ilusão, sonhos... Viaja no mundo da imaginação
CLAUSTRO
No silêncio do claustro solitário
Do vazio acerado desta morada
Numa vastidão da noite calada
Sombria aflição urde o cenário
Nele vagueio, e levo vergastada
Da tristura, desfiada num rosário
De lágrimas, sem um destinatário
Em cinzas de uma época passada
Na cíclica ladainha do fado vário
Aí, rezada em oração desfilada
Os ás da solidão do proprietário
E pelo claustro, a lacuna é criada
Em saudades, ausente no sacrário
Silenciado em uma muda fachada
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
SAUDADE AJOELHADA
Cá, sob este chão de superfície rude
de pouca chuva, seco, natal morada
meu eu, jaz pra sempre em plenitude
a causa da minha narrativa poetada
Fora-se-me nostálgico a cada parada
e, vãos, os sonhos da terna juventude
aqui, pelas calçadas, firme e devotada
lembranças, de um tempo de virtude
Repousa, cá, em paz sob este sertão
emoções, as recordações, do genuíno
sentimento... suspirados do coração!
E, cada sensação sentida, sussurrada
da alma, mescla com o dobre do sino
da Matriz, pondo a saudade ajoelhada...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
03 abril, 2021, 13’58” – Araguari, MG
o livro
o livro é a morada do vocábulo,
pábulo da imaginação,
asas da ilusão,
fonte de prazer,
sede,
saber ao se ler...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
23 abril, 2022 – Araguari, MG
dia internacional do livro
Quando crianças construímos
Nossos castelos de areia
Já adulto como sofremos
Para ter uma morada bela ou feia
A morada da paz é o nosso coração, ela mexe com a nossa emoção e nos mantém em sintonia com a nossa alma.
Sou morada
Eu queria tanto sentir o teu poder!
Encontrar em Ti a verdadeira vida...
Razões para viver feliz com o meu ser.
Encher-me da tua força e mansidão,
Sentir dentro de mim o Teu Espírito
E assim preencher o meu coração.
Faça-me sentir uma doce emoção,
Aquebrantamento é a sua preferência,
Quando entra desfaz qualquer perdição.
Senhor Jesus, venha habitar em mim...
Sou morada do Teu Santo Espírito,
É só entrar e reinar em minha vida sem fim.
A tua presença remove em mim as montanhas,
Arranca o meu pecado, faz toda diferença...
Levando-me a superar as dificuldades tamanhas.
Poema vivo
Ao receber as palavras enviadas me sensibilizo.
No coração está a morada das emoções...
A vida é sentida num dar e receber sem fim...
E nos relacionamentos tudo pode acontecer.
Meus olhos são reflexos da minha alma!
Percebo quando ela está feliz ou abatida...
A cada saída novas pessoas eu conheço.
Isso é presença de vida dentro de mim...
Sou mais um nesta terra querendo ser feliz...
E por isso, eu vivo sempre muito afim.
As decepções, alegrias e paixões fazem parte da vida.
E as coisas só acontecem para quem está vivo!
A natureza também mostra a sua existência viva,
Na riqueza de muitas belezas estendidas...
Vivo estou quando percebo as quatro estações.
Delas eu desfruto muito, extraindo todo o seu mel.
Vivo estou quando vejo o desabrochar das flores.
Sinto o aroma na variedade dos seus perfumes...
Vivo estou quando aprecio os animais nas suas diversidades.
Suas caçadas pela sobrevivência sempre me encantam...
Vivo estou quando observo os ciclos lunares.
E faço o meu pedido quando aparece uma estrela cadente...
O divisor de águas entre a vida e a morte é o espírito,
Ele é o responsável direto pelas nossas vidas...
A sensibilidade é mais apurada no seu quebrantamento,
Neste momento eu vejo nas lágrimas toda sua ternura...
Assim como a alma viva, o poema vivo se apresenta;
Numa inspiração combinada entre o espírito e o poeta.
Me senti abraçado
Algo me invadiu e fez morada por alguns minutos
Não é possível que eu tenha me sentido em alguém
De seu peito saiu paz como nunca antes
O acolhimento que só aqueles braços são capazes de proporcionar
Em seu fim, sinto o arder no peito
E a falta sempre fará presente
Olho e rezo as estrelas
Para que um dia
Viva aquele momento novamente
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