Monotonia

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Deixe a monotonia de lado. Viva do impossível. Espere o inesperado. Prove do improvável. Quanto mais imprevisível, mais interessante.

Eu sei o quão difícil é esperar a nossa vez. A monotonia nos angustia ao vermos o voar dos dias, enquanto a nossa alma se abate na ansiedade.
É como se estivéssemos numa estação, vendo todos a nossa volta embarcando, um por um, mas a condução que esperamos, nunca chega. Nos sentimos sós. Chegamos a desconfiar que é tarde e perdemos a nossa oportunidade.
Parece que, apesar das orações e das lágrimas sinceras, as nossas falhas sempre pesam mais que as boas ações e os quebrantamentos não alcancam a boa vontade de Deus.
São tantas perguntas para um silêncio desolador (...). Nesses dias sombrios, o que seria de nós sem esta fagulha de esperança que insiste em brilhar?
Mas eu quero dizer a você, que hoje enfrenta estas batalhas e mesmo em fraquezas não abandona a fé. Nunca pense que o Senhor está indiferente ao seu sofrer. Ele jamais desampara os seus. Assim como os demais, a sua hora vai chegar, porém não será obra do acaso. Você vai se libertar de tudo o que tem aprisionado a sua felicidade e as portas se abrirão trazendo novidades. Quando você menos perceber, seus dons encobertos ganharão notoriedade. Muita gente vai reconhecer o seu valor. Os teus sonhos engavetados tomarão formas e as dificuldades diminuirão a cada passo de realização. Pela fé, sinta o toque de Deus aperfeiçoando os seus projetos. Creia que grandes mudanças já estão acontecendo no invisível e os seus olhos contemplarão o que outrora parecia impossível; pois onde o Espírito de Deus se move para nos abençoar, nenhuma derrota encontra lugar.

— Jucelya McAllister

Dizem que quanto mais o tempo passa, mais a relação desgasta, mais chata e monótona ela fica. Se isso é regra, nós somos a exceção!

E a cada novo dia me descubro, me renovo, me reinvento... Vou me moldando conforme o meu estado de espírito...
Não dou espaço pra monotonia.

Penso que a monotonia seja a responsável por represar as ondas motivadoras de novas emoções que nos fazem vibrar por prazeres pelos quais valha a pena viver.

Ela é livre e leve
perto dela até a monotonia
desaparece com o espirito
aventureiro segue,
seu sorriso no rosto
sua beleza enaltece,
todos os dias sua alegria
prevalece com seus pensamentos
elevados assim ela permanece,
ela tem um riso branco como a neve
é mais linda que o pôr-do-sol
ou o dia que amanhece.

Sorrisos são curva de caminho; nos arrancam a monotonia da estrada.

Viver na solidão é andar em círculos e buscando sempre a monotonia.

A aventura pode até machucar você, mas a monotonia pode matar.

Tudo que se inicia, se renova, se sustenta. Nada de monotonia. Todos os dias um temos um novo ciclo de chances e oportunidades.

Hoje eu tô meio "assim"... Sei lá!
A monotonia não me atrai, na verdade nunca me atraiu.
Meu desejo é estar só, não quero falar com ninguém. Pelo menos não por esse instante.

Tente construir o que será
Sem viver a sombra do que se foi
A monotonia é a destruidora do seu presente.

Dias vão, Dias vem, e dessa situação,
Torno-me cada dia mais refém...
Mesma monotonia de sempre,
Mesmos hábitos, sem nada diferente.

Eu sinto em mim
Vontade de conhecer novos lugares,
Conhecer o campo, com varias árvores,
Uma rede na varanda, e alguns pomares.

Sonho com a simplicidade e com a liberdade dos meus atos, para lidar com todos os fatos.

Se for loucura, não querer ser como,
Os demais, prefiro ser louca,
Ao ser comparado
Com os “normais”.

Mais um janeiro se inicia. E que não faça parte de mim a monotonia de ser só mais um dia, só mais algo que vem, só mais um alguém. Que a energia divina seja o alicerce da esperança do ativo, o tal que não se leva somente pela inércia da vida.

A monotonia é uma fase de processos interligados, tais como o aborrecimento, queda de interesses, apatia, inércia e até mesmo um desgaste físico. Entrar nesse estado é tão simples como dizer que é a cegonha que traz o bebê, mas sair é tão difícil como revelar a uma criança a forma exata de como ela veio ao mundo!

Um dia eu resolvi sair da monotonia, espairar... Achando que seria somente aquilo que seria minha noite... Talvés arrependo-me de ter agido assim, ou talvés não... Enlouqueci de amor ao primeiro olhar...

Sabia que havia chegado o dia em que eu deveria subir ao topo da macieira e colher a mais linda das maçãs...

Me sinto tão feliz... Felicidade... ainda estou a procura.

Eu as vezes sinto que meu mundo está perfeito, pois você está no mesmo solo que eu, que eu posso ir até você mesmo sem poder tocá-la...

Não! Dói tanto quando vejo que ainda não é aquilo que deve acontecer, que deve ser melhorado, que deve ser perfeito...

Dizem que quando se trata de amor, não uso a cabeça, mas somente o coração...
Como eu poderia controlar o que sinto por você, se você está no meu controle... Impossível.

Eu sempre irei clamar o teu amor, independente do que dure minha jornada, pois um ser apaixonado não pode ser domado, somente acalmado pelo calor da tua presença, pela meiguice do teu olhar e pelo sabor dos teus lábios...

Vem, que eu te espero como uma criança órfão a espera de seus pais...

Não deixa isso ser real, vem sem medo que eu espero aqui no canto de qualquer escuridão sem vida, até você vir até mim e mostrar-me a clareza do amor.

Meu pensamento será unânime, único, sem dúvidas, meu amor será somente teu durante as palpitações de meu coração.

Mas além de dizer o quanto te amo, o quanto te desejo, também me digas o que tens em você que não havia jamais visto em alguém?
Talvés não saiba me responder, mas sempre buscarei esta resposta.

Meus olhos se inundam quando imagino que a cada tempo se afastas mais de mim sem me dizer o que eu faço de mim... Não faz isso...

Eu te vejo como uma princesa de contos de fadas, que vive uma ilusão, vive em um lugar que deverias ser a mais venerada, a mais aplaudida, mas não, não deixam que isso aconteça.

Lembre-se que no final todos saberão que você é a verdadeira Cinderela, que o sapatinho de cristal caberá somente no seu pé...

Mas eu desejo que isso não aconteça, neste dia quero tê-la ao meu lado.

O silêncio que sai do som da chuva espalha-se, num crescendo de monotonia cinzenta, pela rua estreita que fito. Estou dormindo desperto, de pé contra a vidraça, a que me encosto como a tudo. Procuro em mim que sensações são as que tenho perante este cair esfiado de água sombriamente luminosa que [se] destaca das fachadas sujas e, ainda mais, das janelas abertas. E não sei o que sinto, não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou.

Toda a amargura retardada da minha vida despe, aos meus olhos sem sensação, o traje de alegria natural de que usa nos acasos prolongados de todos os dias. Verifico que, tantas vezes alegre tantas vezes contente, estou sempre triste. E o que em mim verifica isto está por detrás de mim, como que se debruça sobre o meu encostado à janela, e, por sobre os meus ombros, ou até a minha cabeça, fita, com olhos mais íntimos que os meus, a chuva lenta, um pouco ondulada já, que filigrana de movimento o ar pardo e mau.

Abandonar todos os deveres, ainda os que nos não exigem, repudiar todos os lares, ainda os que não foram nossos, viver do impreciso e do vestígio, entre grandes púrpuras de loucura, e rendas falsas de majestades sonhadas... Ser qualquer coisa que não sinta o pesar de chuva externa, nem a mágoa da vacuidade íntima... Errar sem alma nem pensamento, sensação sem si-mesma, por estrada contornando montanhas, por vales sumidos entre encostas íngremes, longínquo, imerso e fatal... Perder-se entre paisagens como quadros. Não-ser a longe e cores...

Um sopro leve de vento, que por detrás da janela não sinto, rasga em desnivelamentos aéreos a queda rectilínea da chuva. Clareia qualquer parte do céu que não vejo. Noto-o porque, por detrás dos vidros meio-limpos da janela fronteira, já vejo vagamente o calendário na parede, lá dentro, que até agora não via.

Esqueço. Não vejo, sem pensar.

Cessa a chuva, e dela fica, um momento, uma poalha de diamantes mínimos, como se, no alto, qualquer coisa como uma grande toalha se sacudisse azulmente aberta dessas migalhinhas. Sente-se que parte do céu está já azul. Vê-se, através da janela fronteira, o calendário mais nitidamente. Tem uma cara de mulher, e o resto é fácil porque o reconheço, e a pasta dentífrica é a mais conhecida de todas.

Mas em que pensava eu antes de me perder a ver? Não sei. Vontade? Esforço? Vida? Com um grande avanço de luz sente-se que o céu é já quase todo azul. Mas não há sossego — ah, nem o haverá nunca! — no fundo do meu coração, poço velho ao fim da quinta vendida, memória de infância fechada a pó no sótão da casa alheia. Não há sossego — e, ai de mim!, nem sequer há desejo de o ter...

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Livro do Desassossego, por Bernardo Soares. Vol. I. Mem Martins: Europa-América, 1986.
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Não devemos desanimar se há certa monotonia na vida. Somos hoje tão solicitados para a diversidade, que toda repetição nos parece roubar uma possibilidade de novidade. No entanto, a própria novidade acaba por nos cansar, porque temos uma capacidade limitada para o sempre-novo.

O tédio me enfada. A monotonia me enfastia. Só o que o calor anima me seduz. O amor pulsante e a paixão avassaladora. O sentimento que mergulha n'alma e o desejo insano. Então, se queres me conquistar, surpreenda-me.

⁠Monotonia

E ainda quando dói parece que te alivia;
O pior é quando a dor se vai;
E você se esquece de lembrar de onde a dor vinha;
Não mais importaria.
Ausência de algo que te tomou alguns dias.

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